Emmanuel
Caridade que anuncia os
próprios méritos é serviço ameaçado pela vaidade.
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Caridade que auxilia para
furtar-se às obrigações do trabalho é inclinação à preguiça.
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Caridade que se expressa
para dominar o pensamento e a conduta dos outros é tirania de espírito.
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Caridade que ampara com o
objetivo de mostrar-se superior é fruto isolado em espinheiro do orgulho.
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Caridade que pede
remuneração é fonte poluída pelo fel da exigência.
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Caridade que dá para
receber é bondade com propósitos subalternos.
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Caridade limitada aos
familiares e amigos é tisnada de paixão.
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Caridade que socorre e não
perdoa é uma porta de ouro para a introdução à crueldade.
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Caridade com repetidas
lamentações é caminho para o desânimo.
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Caridade que beneficia
desesperando é inquietação e impaciência.
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A caridade legítima jamais
aparece concorrendo aos tributos da gratidão, nunca reclama, não se ensoberbece,
não persegue, não se lastima, não odeia e nunca desencoraja a ninguém.
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Se desejamos caminhar em
companhia da divina virtude, cultivemo-la, em silêncio, no coração, à maneira do
Herói do Amor Infinito que, para revelar-nos a caridade pura, entregou-se,
confiante, à Vontade de Deus, pela morte na cruz.
(De “Indulgência”, de
Francisco Cândido Xavier, pelo Espírito Emmanuel)
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terça-feira, 13 de novembro de 2012
VARIAÇÕES DA CARIDADE
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