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segunda-feira, 31 de março de 2014

Vigia a Palavra(...)"A palavra é a expressão do pensamento que, por sua vez, em última análise, é tua própria identidade....

Vigia a Palavra

"Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disso passar vem do maligno."- Mateus 5-37

Não utilizes a palavra a esmo e não deixes de ser transparente em tuas opiniões.
O sofisma é sempre uma artimanha das trevas para ocultar a Verdade.
Jesus falava com simplicidade e, porventura, quando os apóstolos não revelavam imediata compreensão das parábolas, dispunha-se a explicá-las para que não lhes sobrepairasse qualquer dúvida no espírito.
A palavra é a expressão do pensamento que, por sua vez, em última análise, é tua própria identidade.
O verbo excessivo, por mais eloqüente e erudito, confunde, ao invés de esclarecer.
O Mestre foi claro quando sentenciou: "Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno."
A palavra é o instrumento do entendimento humano; os conflitos armados, a violência, e toda e qualquer expressão do mal entre os homens costumam ser antecedidos por ela.
Fala sempre modulando a tua voz em vibrações de paz.
Não converses além do que te seja necessário para confortar e esclarecer.
A palavra tem poder de indução hipnótica e de sugestão, capaz de induzir à ação os que ainda não lograram suficiente discernimento.
A responsabilidade de quem fala é quase compatível com a responsabilidade de quem faz e, não raro, chega mesmo a superá-la.
Os espíritos pseudo-sábios escondem a sua ignorância com discursos brilhantes.
Tanto quanto se faz indispensável vigiar a palavra em teus lábios, vigia os teus ouvidos...
Não ofertes sintonia ao verbo que não esteja a serviço do bem.
A palavra, através dos séculos, verbalizada ou escrita, tem sido cativeiro para a Humanidade, em seus anseios de conhecimento da verdade que liberta.
Pondera o que dizes e não te faças, consciente ou inconscientemente, instrumento do "maligno".
Haverás também de responder, mais tarde, pela menor palavra que pronunciaste de maneira inconseqüente e invigilante.

Irmão José psicografado por Carlos Baccelli

sábado, 1 de março de 2014

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 143

 
“Os Espíritos não se acham todos esclarecidos igualmente sobre estes assuntos. Há Espíritos de inteligência ainda limitada, que não compreendem as coisa abstratas. São como as crianças entre vós. Também há Espíritos pseudo-sábios, que fazem alarde de palavras, para se imporem, ainda como sucede entre vós. Depois, os próprios Espíritos esclarecidos podem exprimir-se em termos diferentes, cujo valor, entretanto, é, substancial mente, o mesmo, sobretudo quando se trata de coisas que a vossa linguagem se mostra impotente para traduzir com clareza. Recorrem então a figuras, a comparações, que tomais como realidade.”

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 Comentários de Miramez:
 
Existem definições sobre a alma que assustam, por vezes, certos iniciantes na verdade do Espírito, mas, todas elas passam, e somente a Verdade fica de pé, porque o tempo é o melhor selecionador, no que se refere às leis espirituais. Podemos comparar muitos Espíritos que comunicam com os homens pelos processos mediúnicos, com os mesmos homens. A morte não é sinônimo de evolução, pois passamos para o lado de cá trazendo conosco o que realmente somos. O homem, ainda mesmo os mais esclarecidos na ciência, se perdem para explicar o comportamento do corpo humano e por vezes não entendem de maneira perfeita nem o funcionamento, por exemplo, do próprio fígado, mas, sabem dar algumas explicações sobre o mesmo e sobre outros órgãos. Não obstante, há muita controvérsia dentro da medicina, e somente o tempo qualificará as melhores teorias, quando elas forem sustentadas pela prática que se confirma.