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sábado, 11 de janeiro de 2014

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 127

 

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Comentário de Miramez psicografado por João Nunes Maia.
 

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Aprendendo com o Livro dos Espíritos: Questão 126

 
“Deus olha de igual maneira para os que se transviaram e para os outros e a todos ama com o mesmo coração. Aqueles são chamados maus, porque sucumbiram. Antes, não eram mais que simples Espíritos.

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Espírito algum, conhecendo a eficiência do bem, escolhe o mal, por saber que a vida é uma sementeira em que se colhe aquilo que se semeia. O Espírito, quando recebe a razão no mundo espiritual, é instruído em todas as modalidades da lei e, ao receber um corpo físico pela primeira vez, já tem noção do bem e do mal. Se ele mistura essas duas forças, é por falta de experiência que o próprio tempo vai lhe conferindo, no passar das vidas sucessivas. Se regredirmos a memória de um Espírito angélico na profundidade das eras que viveu, neste ou em outros mundos, ver-nos-emos nos princípios da formação do seu caráter. Veremos os mesmos erros que nos atormentam, lhe servindo de lições, como tem nos servido, e não de servir àqueles que estão na nossa retaguarda. Os processos de despertamento vieram pelas nossas necessidades, sem faltar à misericórdia de Deus usando os Espíritos maiores para ajudar os menores; e assim ocorre em toda a escala do despertar espiritual de todos os Espíritos.

Aprendendo com o Livro dos Espíritos: Questão 125

 
 

Aprendendo com o Livro dos Espíritos : Questão 124

 
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Comentário de Miramez
 
Os Espíritos não foram feitos de uma só vez e é neste ponto que as diferenças são enormes, na escala da evolução espiritual; no entanto o que esta na frente já esteve atrás e o que esta no meio se encontra mais perto da libertação. Confiemos e trabalhemos, procurando a melhoria espiritual. Toda subida exige sacrifícios, e que deseja melhorar-se moralmente deve fazer esforços em todos os sentidos para que possa receber as bênçãos do equilíbrio. Compreendemos que existem muitos caminhos da ascensão espiritual, porém, o peso é o mesmo para todos; uns, por vezes, demoram-se mais no mal, mas, menos em vivenciar experiências – como exemplo, podemos afirmar na personalidade de Paulo, o apóstolo. Quando se perde em um campo, a compensação se evidencia em outro; eis a justiça, como misericórdia, que surge para todas as criaturas.
 


Aprendendo com o Livro dos Espíritos- Questão 123

 
 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Questões e problemas - Perfectibilidade dos Espíritos

Questões e problemas - Perfectibilidade dos Espíritos

(Revista Espírita, agosto de 1866 - Questões e problemas)

(Paris, 3 de fevereiro de 1866. Grupo do Sr. Lat...
Médium, Sr. Desliens).

Pergunta. Se os Espíritos ou almas se melhoram indefinidamente, conforme o Espiritismo, eles devem tornar-se infinitamente aperfeiçoados ou puros. Chegados a esse grau, por que não são iguais a Deus? Isto não está de acordo com a justiça.
Resposta. homem é uma criatura realmente singular! Sempre acha o seu horizonte muito limitado. Quer tudo compreender, tudo captar, tudo conhecer! Quer penetrar o insondável e despreza o estudo do que lhe toca imediatamente; quer compreender Deus, julgar os seus atos, fazê-lo justo ou injusto; diz como queria que ele fosse, sem suspeitar que ele é tudo isso e muito mais!... Mas, verme miserável, algum dia compreendeste de modo absoluto algo do que te cerca? Sabes por que lei a flor se colore e se perfuma aos beijos vivificantes do sol? Sabes como nasces, como vives e por que teu corpo morre?... - Tu vês fatos, mas as causas para ti ficam envoltas num véu impenetrável, e querias julgar o princípio de todas as coisas, a causa primeira, Deus enfim! - Há muitos outros estudos mais necessários ao desenvolvimento de teu ser, que merecem toda a tua atenção!...
Quando resolves um problema de álgebra vais do conhecido para o desconhecido e, para compreender Deus, esse problema insolúvel desde tantos séculos, queres dirigir-te a ele diretamente! Então tendes todos os elementos necessários para estabelecer tal equação? Não te falta algum documento para julgar teu criador em última instância? Por acaso vais acreditar que o mundo seja limitado a este grão de areia perdido na imensidade do espaço onde te agitas mais imperceptível que o menor dos infusórios, e que o Universo seja uma gota d’água? Contudo, raciocinemos e vejamos por que, conforme teus conhecimentos atuais, Deus seria injusto não se deixando jamais atingir por sua criatura.
Em todas as ciências há axiomas ou verdades irrecusáveis, que se admitem como bases fundamentais. As ciências matemáticas, e em geral todas as ciências, são baseadas no axioma de que a parte jamais poderia igualar o todo. O homem, criatura de Deus, segundo esse princípio, jamais poderia atingir aquele que o criou.
Suponde que um indivíduo tenha que percorrer uma estrada de extensão infinita. De uma extensão infinita, pesai bem a expressão. Aí está a posição do homem em relação a Deus, considerado como o seu objetivo.
Dir-me-eis que, por pouco que se marche, a soma dos anos e dos séculos de marcha permitirá atingir o fim. É um erro!... O que fizerdes num ano, num século, num milhão de séculos, será sempre uma quantidade finita; um outro espaço igual não vos permitirá acrescentar senão uma quantidade igualmente finita, e assim por diante. Ora, para o mais noviço matemático, uma soma de quantidades finitas jamais formará uma quantidade infinita. O contrário seria absurdo, pois nesse caso o infinito poderia ser medido, o que faria com que ele perdesse sua qualidade de infinito. - O homem progredirá sempre e incessantemente, mas em quantidade finita; a soma de seus progressos não será jamais senão uma perfeição finita, que não poderia atingir Deus, o infinito em tudo. Não há, pois, injustiça da parte de Deus em que suas criaturas jamais o possam igualar. A natureza de Deus é um obstáculo intransponível a um tal objetivo do Espírito; sua justiça não poderia permiti-lo, porque se um Espírito se igualasse a Deus, seria o próprio Deus. Ora, se dois Espíritos forem tais que tenham ambos o mesmo poder infinito em todos os sentidos e um for idêntico ao outro, eles se confundirão num só e não haverá mais que um Deus. Um deles deveria, pois, perder a sua individualidade, o que seria uma injustiça muito mais evidente do que não poder atingir um fim infinitamente distanciado, dele se aproximando constantemente. Deus faz bem o que faz e o homem é demasiadamente pequeno para permitir-se pesar as suas decisões 
MOKI

OBSERVAÇÃO: Se há um mistério insondável para o homem, é o princípio e o fim de todas as coisas. A visão do infinito lhe dá vertigem. Para compreendê-lo são necessários conhecimentos e um desenvolvimento intelectual e moral que ele ainda está longe de possuir, malgrado o orgulho que o leva a julgar-se chegado ao topo da escala humana. Em relação a certas ideias, ele está na posição de uma criança que quisesse fazer cálculo diferencial e integral, antes de saber as quatro operações. À medida que avançar para a perfeição, seus olhos abrir-se-ão à luz, e a névoa que os cobre se dissipará. Trabalhando seu melhoramento no presente, ele chegará mais cedo do que perdendo-se em conjecturas.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 122

 

 

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 121

 
 
Os anjos e os Espíritos mais elevados, dos quais temos notícias, também passaram por diversos problemas, caindo e se levantando no grande aprendizado universal. Não chegaram à escala em que se encontram por simples atitudes, ou por quererem ser bons; sofreram na pele as agressões da própria vida, para o devido despertamento das suas qualidades. Essa é a verdade: em um pé de fruta podemos observar quantas amadureceram primeiro, por terem nascido primeiro; as que amadurecem por último nasceram, obviamente, por último. Alma alguma cresce sem o guante da dor, sem o sacrifício de si mesma, e sem variados problemas, que se transmutam em qualidades espirituais. Todos passamos pelos testemunhos necessários ao nosso adiantamento espiritual. O que é bom hoje não foi bom ontem, e o que é ruim hoje, amanhã será bom. Ninguém foge desta lei, que nos ampara a todos.

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 120

 
 
Na resposta à pergunta aqui focalizada, “Pela fieira do mal, não; pela fieira da ignorância”, o Espírito suprime, com sabedoria, a palavra mal, por não ter ela existência nas qualidades naturais da vida. A ignorância é um estado do Espírito primitivo, que desconhece as leis de Deus. Para respeitá-las é necessário esforço, trabalho e sacrifício, e o ignorante, como já dissemos, é atraído para as coisas fáceis. Eis aí o porque da alma entrar pelos caminhos largos, porque por eles, os Espíritos, aparentemente, despertam seus valores com mais facilidade. O sofrimento, entretanto, os predispõe a procurar a verdadeira saúde e o verdadeiro entendimento, voltando à casa paterna, pelo esforço de uma boa procura. Não existe mal algum, na nossa grande viagem de despertamento espiritual. O livre arbítrio nos foi dado para testar no que já aprendemos, na escola de Deus, e se o aprendizado não foi completo, entramos em caminhos que nos irão ensinar o que precisamos, essa é a verdade.

Miramez psicografado por João Nunes Maia

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 119

 
 
Afirmamos com toda a alegria que não existe imperfeição onde quer que seja, na grande casa da divindade. Tudo se encontra perfeitamente bem, na mais alta harmonia. O que se passa na nossa linha de ascensão espiritual, os processos estabelecidos ante as nossas necessidades, são como que despertamento das qualidades que carregamos nos centros sensíveis da consciência. Se o Senhor nos criasse já despertados, não precisaria ter nos criado; ficaríamos onde estávamos, nos segredos da existência, gozando da eternidade absoluta, ficando e fazendo parte da luz inextinguível. Mas, a Vontade poderosa não quis que assim fosse, individualizando Seus filhos, criando igualmente leis que pudessem nos dirigir e orientar, nos dando uma consciência, para cuidarmos de nós mesmos, naquilo que deveríamos realizar, deixou por fazer a nossa parte, como sendo a nossa conquista e para tanto, nos foram dados os meios de despertarmos os tesouros da perfeição que conduzimos conosco desde a nossa origem.

sábado, 6 de julho de 2013

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 118

 
 

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 117

 
 

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 116

 
 
Deus a ninguém fez para se perder. Se Ele é Onisciente, quando estava nos criando já sabia dos nossos destinos, o que iria nos acontecer. O próprio livre arbítrio está sob o seu comando divino. A liberdade tem uma ação muito restrita, porque não podemos contrariar a lei do progresso. Se até a matéria cresce, se espiritualiza e ganha a inteligência, como o Espírito, a flor da criação, vai regredir? Isso seria o absurdo dos absurdos. Não existe regressão de nada, nem tampouco paralisação no despertamento espiritual. A lei é avançar e progredir. Os nossos destinos são abençoados e a nossa vida está sempre na vida de Deus. Assim compreendendo, trabalhemos no bem, procurando a caridade, que ela é, pois, o mesmo Amor que a tudo transforma e nos desperta para a Grande Luz, onde encontraremos a felicidade.

Comentado por Miramez