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sexta-feira, 8 de outubro de 2021
O PENSAMENTO SEGUNDO LÉON DENIS : "Remontemos, pois, às origens celestes e eternas; é o único remédio para nossa anemia moral. Dirijamos o pensamento para as coisas solenes e profundas. Ilumine-se e complete-se a Ciência com as intuições da consciência e as faculdades superiores do espírito."
terça-feira, 5 de outubro de 2021
INSTRUÇÃO MORAL POR LACORDAIRE "Marchai à frente dos vossos irmãos sofredores; dai ao pobre o óbolo do dia; enxugai as lágrimas da viúva e do órfão com palavras doces e consoladoras. Levantai o ânimo abatido desse velho curvado ao peso dos anos e sob o jugo de suas iniquidades, fazendo brilhar em sua alma as asas douradas da esperança numa vida futura melhor"
quinta-feira, 30 de setembro de 2021
O MUNDO NÃO O VÊ NEM O CONHECE "O Mestre afirmou aos apóstolos que eles conheciam o Espírito de Verdade, mas o mesmo não acontecia com o mundo. Este não o conhecia e nem o podia receber, porque não estava suficientemente preparado para isso.
sexta-feira, 3 de setembro de 2021
Se hoje abandonassem o veículo de matéria densa, quem diz que seriam felizes? Reflexão em torno da mensagem no Livro Entre a Terra e o Céu.
...Antonina, porém, como se estivesse irradiando insopitável curiosidade, mesclada de alegria, voltou a exclamar:
( Nota do Blog: nesta altura, as irmãs encarnadas estavam junto ao mentor espiritual, após o sono, para reverem seus filhos ,já desencarnados, em uma colônia , observando, maravilhadas, a beleza do plano Espiritual , com sentimento de permanecerem nesta região.)
( Notas do Blog:nesta altura, Clarêncio,o mentor espiritual, se referia a felicidade de nossas irmãs, naquela ocasião, por estarem indo de encontro aos seus filhos, já desencarnados, fazendo-as refletirem,quanto ao desejo de renunciar a vida,sobre as consequências , onde estariam algemadas aos entes queridos, no plano físico, caso elas desencarnassem, naquele instante, por conta de não haverem conquistado, ainda, a evolução espiritual , assim sendo seriam elementos de perturbação aos seus familiares levando angústias ao invés de os ajudarem de forma consciente , com amor e zelo ,sem paixões)
(Nota do Blog:A felicidade dos nossos grandes Missionários é o trabalho incessante em favor dos que necessitam, auxiliando nos para que possamos crescer espiritualmente, além de zelar pelo progresso de nosso planeta)
( Nota do Blog:Diante de nossas emoções desequilibradas, se soubéssemos do nosso passado, fatalmente, seríamos influenciados, sucumbindo. O objetivo da reencarnação é o da possibilidade de construirmos uma nova história,onde possamos conquistar nossa evolução moral , nos redimindo do passado delituoso, reunindo com nossos irmãos ,de outrora, os nossos desafetos, e reconciliarmos , como nos recomenda o Evangelho, sem rancor e mácula, com Amor e Perdão.)
terça-feira, 8 de junho de 2021
A INCOERÊNCIA DA TRINDADE:"A Doutrina dos Espíritos proclama que Deus é nosso Pai, uno, indivisível, eterno, imutável, onipotente, onisciente."
A Doutrina que vos ensino não é minha, mas daquele que me enviou." (João, 7:16)
Seria incoerente alguém enviar-se a si próprio para o desempenho de determinada missão. Se o Cristo fosse o próprio Deus, conforme o apregoam as teologias, Ele falaria por si próprio, Deus, conforme o apregoam as teologias, Ele falaria por si próprio, não havendo necessidade de empregar subterfúgios, sustentando que a Doutrina que ensinava não era sua, mas daquele que o havia enviado.
No decurso do seu Messiado, Jesus deixou bem evidenciado que era uma personalidade distinta do Pai, e não uma entidade trina. Não deixou também de demonstrar a sua subordinação à vontade de uma entidade maior: Deus. Basta perlustrar as páginas dos Evangelhos, para constatar, de forma reiterada, que Ele veio à Terra num momento apropriado, a fim de revelar verdades novas, objetivando atualizar os velhos conceitos contidos na lei mosaica, os quais já estavam superados.
Fato concludente ocorreu no Horto das Oliveiras, quando o Cristo, em ardente prece dirigida ao Criador, por três vezes consecutivas, rogou que "se fosse possível passasse dele aquele cálice de amargura", acrescentando, logo a seguir: "Contudo, Senhor, seja feita a tua vontade e não a minha."
Se Ele fosse o próprio Deus, ou parte trina de Deus, não haveria necessidade de formular uma ação dessa natureza, dirigida a si próprio. Ele teria resolvido o problema de per si. No cimo do Calvário, pendurado na Cruz, Ele exclamou: "Pai, em tuas mãos entrego o meu Espírito", frase essa que também atesta, de forma clara, a sua dependência em relação ao Criador de todas as coisas.
Em pleno Século das Luzes, quando o Espírito de Verdade já está entre nós para estabelecer toda a Verdade, não há mais lugar para ensinamentos errôneos, nem podem prevalecer velharias, verdadeiros resíduos de discussões estéreis entre homens personalistas e eivados de interesses materiais. A crença na existência de um Deus único é uma das verdades que cumpre ser restabelecida.
Ninguém que se tenha aprofundado na análise dos preceitos evangélicos, ou meditado sobre as palavras do Cristo, podem em sã razão proclamar que neles exista qualquer afirmação categórica, ou de Jesus, que conduza à crença que Ele seja o próprio Deus, ou parte trina de Deus. O seu dizer "quem ver o Pai vê a mim, ou "Eu e o Pai somos uno", não significa em absoluto que Ele não tenha uma individualidade própria. Jesus Cristo foi um enviado de Deus e, portanto, seu representante na Terra. Como autêntico embaixador dos céus, que o via, claramente quem o havia enviado.
Os antigos israelitas, apesar de todos os seus preconceitos e vãs tradições alimentavam uma concepção mais realística sobre a unicidade de Deus, embora lhe atribuíssem características profundamente humanas. Não se nota nos livros do chamado Velho Testamento nenhuma passagem que sustente ser Deus uma entidade trina.
Ninguém desconhece que a implantação do dogma da Trindade foi imposição política, ou pelo menos contou com o apoio político do Imperador Constantino, de Roma, que, naquela época, havia se transformado em protetor dos cristãos. Houve intensas contendas, e Ário, que era radicalmente contrário à teoria da Trindade, juntamente com outras mentalidades esclarecidas, foi vencido, porque o Imperador não desejava criar problemas que afetassem a paz do Império. Implantado, nessa época, o dogma persistiu até o presente.
O Espiritismo vem esclarecer os homens em torno dessa questão, restabelecendo as coisas em seus devidos lugares. A Doutrina dos Espíritos proclama que Deus é nosso Pai, uno, indivisível, eterno, imutável, onipotente, onisciente. Jesus é o nosso Irmão Maior, que já colimou elevadíssimo grau de perfeição, mas ainda continua sujeito às leis evolutivas. O chamado Espírito Santo é a comunidade dos Espíritos esclarecidos, obreiros do bem, executores da vontade de Deus, na Terra, lídimos intermediários entre o Céu e a Terra, entre Deus e os homens, sempre sob a égide augusta de Jesus Cristo, o governador do nosso Planeta.
Paulo A. Godoy
quinta-feira, 3 de junho de 2021
AS DUAS ESPADAS : VERDADE E AMOR
Fragmentos do texto:
"É imperioso, portanto, que procuremos extrair desta passagem evangélica o espírito que vivifica, desprezando a letra que mata.[...]O Mestre pretendeu demonstrar que, daquela hora em diante haveria necessidade de apenas duas espadas: a espada da Verdade, que ataca a mentira em seu próprio reduto, fazendo com que ela jamais possa prevalecer; e a espada do amor que pode regenerar o mundo[...] Por isso, o Senhor recomendou-lhes que se desfizessem das vestes do preconceito, do formalismo, do apego às tradições inócuas, e comprassem as espadas do amor e da verdade, espadas essas que cortariam rente as excrescências dessa ordem, que ainda residiam no recôndito dos seus corações e combateriam certas tradições.
AS DUAS ESPADAS
"E o que não tem espada, venda seu vestido e compre-a." (Lucas, 22:36)
Ao recomendar a seus discípulos que vendessem seus vestidos e comprassem espadas, estes responderam-lhe: "Senhor, eis aqui duas espadas", tendo Jesus Cristo replicado: "Basta !"
Teria o Mestre realmente recomendado a seus apóstolos que se desfizessem de suas vestes a fim de comprar armas, apregoando assim a violência?
Seriam duas espadas suficientes para conter todo um cortejo de homens armados de espadas e varapaus, o qual, tendo Judas Iscariotes por guia, buscara o Senhor no Horto das Oliveiras?
Haveria possibilidade de doze homens pacifistas (o Mestre e onze apóstolos), que haviam levado três anos de pregação do perdão, do amor e da tolerância, serem coagidos a lutar com espadas:
Se Jesus recomendou-nos que oferecêssemos a face direita para quem nos batesse na esquerda, como poderia ele recomendar o revide à espada, contra aqueles que o buscavam?
Essa recomendação conflita com tudo aquilo que nos é ensinado nas páginas dos Evangelhos. A sua consagração significaria abandono da tolerância, da mansuetude e do perdão, e a apologia da violência, do revide, do ódio.
É imperioso, portanto, que procuremos extrair desta passagem evangélica o espírito que vivifica, desprezando a letra que mata.
Nos Evangelhos há uma narrativa que afirma ter Pedro ferido um dos soldados na orelha, tendo merecido do Mestre severa reprimenda: Pedro, embainha a tua espada, pois quem com ferro fere, com ferro será ferido, o que contradiz a recomendação para que os apóstolos comprassem espadas.
O Mestre pretendeu demonstrar que, daquela hora em diante haveria necessidade de apenas duas espadas: a espada da Verdade, que ataca a mentira em seu próprio reduto, fazendo com que ela jamais possa prevalecer; e a espada do amor que pode regenerar o mundo, reformando os homens, o que aliás constituiu a razão primária do advento de Jesus Cristo entre nós.
Com a espada da verdade seriam desmascarados os falsos religiosos, os escribas, os fariseus hipócritas, os quais mantinham aspectos exteriores de homens virtuosos, mas interiormente estavam mergulhados no ódio, nas vaidades terrenas, mantendo costumes dissolutos e distanciados da moral. Com essa mesma espada combater-se-ia o apego de homens como Pilatos, que apesar de perguntar ao Mestre: O que é a Verdade?, situou acima dela seus interesses políticos e sua posição de mando.
A luta no mundo, após a crucificação de Jesus Cristo, teria que ser travada apenas com essas duas espadas e essa foi a razão que o levou a recomendar: e o que não tem espada, venda o seu vestido e compre-a.
Os apóstolos, apesar de serem Espíritos de ordem elevada, escolhidos para nascerem na Terra como assessores de Jesus Cristo, ainda aninhavam em seus corações alguns sentimentos de hegemonia, pois nos próprios Evangelhos consta que eles foram severamente admoestados pelo fato de discorrerem sobre qual deles era o maior, merecendo a observação: Aquele qm quiser ser o maior, seja o que sirva. Além disso, eles alimentavam preconceitos contra povos estrangeiros, então chamados gentios.
Por isso, o Senhor recomendou-lhes que se desfizessem das vestes do preconceito, do formalismo, do apego às tradições inócuas, e comprassem as espadas do amor e da verdade, espadas essas que cortariam rente as excrescências dessa ordem, que ainda residiam no recôndito dos seus corações e combateriam certas tradições que ainda observavam, no tocante a determinadas formas de ritualismos como o batismo da água, a circuncisão e outros.
O mundo é uma vasta arena de lutas, na qual são necessárias espadas, pois com elas os homens aprenderão a lutar contra as violações tenebrosas que os assoberbam, tais como o orgulho, a vaidade, o ódio, a avareza, o ciúme, a vingança, e também contra os ritualismos, as superstições, o obscurantismo, pois há necessidade de se lembrarem constantemente de duas sentenças proferidas pelo Mestre: Amai-vos uns aos outros e Conhecereis a verdade e ela vos fará livres.
Paulo A. Godoy
segunda-feira, 31 de maio de 2021
CIDADES IMPENITENTES
CASOS CONTROVERTIDOS DO EVANGELHO
quarta-feira, 19 de maio de 2021
Cólera: ..."A cólera é comparável a uma implosão mental de conseqüências imprevisíveis..." // ..."Pela brecha da irritação, caímos sem perceber nos mais baixos padrões vibratórios, arremessando, infelizes e incontroláveis, os raios da destruição e da morte que, partindo de nós para os outros, volvem dos outros para nós, em forma de angústia e miséria, perseguição e sofrimento"... // "Quando a tempestade da cólera explode no ambiente, despedindo granizos dilacerantes, vemo-la por antena de amor, isolando-lhes os raios..."
UM MINUTO DE CÓLERA
Emmanuel
Um
minuto de cólera pode ser uma invocação às forças tenebrosas do crime,
operando a ruptura de largas e abençoadas tarefas que vínhamos efetuando na
sementeira do sacrifício.
Por esse momento impensado, muitas
vezes, esposamos escuros compromissos, descendo da harmonia à perturbação e
vagueando nos labirintos da prova por tempo indeterminado à procura da necessária
reconciliação com a vida em nós mesmos.
Pela brecha da irritação, caímos sem
perceber nos mais baixos padrões vibratórios, arremessando, infelizes e
incontroláveis, os raios da destruição e da morte que, partindo de nós para
os outros, volvem dos outros para nós, em forma de angústia e miséria,
perseguição e sofrimento.
Em muitos lances da luta evolutiva,
semelhante minuto é o fator de longa expiação, na qual, no corpo de carne ou
fora dele, somos fantasmas da aflição, exibindo na alma desorientada e
enfermiça as chagas da loucura, acorrentados às conseqüências de nossos erros
a reagirem sobre nós, à feição de arrasadora tormenta.
Se te dispões, desse modo, à jornada
com Jesus em busca da própria sublimação, aprende a dominar os próprios
impulsos e elege a serenidade por clima de cada hora.
Ama e serve, perdoa e auxilia sempre,
recordando que cada semente deve germinar no instante próprio e que cada
fruto amadurece na ocasião adequada.
Toda violência é explosão de energia,
cujos resultados ninguém pode prever.
Guardemos o ensinamento do Cristo no
coração, para que o Cristo nos sustente as almas na luta salvadora em que nos
cabe atingir a redenção, dia a dia.
Livro: Semeador Em
Tempos Novos - Francisco Cândido Xavier
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ESTRELA
OCULTA
Emmanuel
Quando a tempestade da cólera explode no
ambiente, despedindo granizos dilacerantes, vemo-la por antena de amor,
isolando-lhes os raios, e se o temporal da revolta encharca os que tombam na
estrada sob o visco da lama, ei-la que surge igualmente por força
neutralizante, subtraindo o lodo e aclarando o caminho...
Remédio nas feridas profundas que se
escondem na alma, ante os golpes da injúria, é bálsamo invisível,
lenindo toda chaga.
Socorro nobre e justo, é a luz doce da
ausência ajudando e servindo onde a leviandade arroja fogo e fel.
Filha da compaixão, auxilia sem paga
impedindo a extensão da maldade infeliz...
Ante a sua presença, a queixa descabida
interrompe-se e pára e o verbo contundente empalidece e morre.
Onde vibra, amparando, todo ódio
contém-se, e o incêndio da impiedade apaga-se de chofre...
Acessível a todos, vemo-la em toda parte,
onde o homem cultive a caridade simples, debruçando-se, pura, à maneira de
aroma envolvente e sublime, anulando o veneno em que a treva se nutre...
Guardemo-la conosco, onde formos
chamados, sempre que o mal responde, delinqüente e sombrio, porque essa
estrela oculta, ao alcance de todos, é a prece do silêncio em clima de
perdão.
Livro
Paz e Renovação. Diversos Espíritos. Psicografia Chico Xavier
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