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quinta-feira, 17 de julho de 2014

O rancor [...]o rancor acarreta danos emoci­onais variados, que levam a psicoses profundas e a episódios esquizofrênicos de difícil reparação...





Fenômeno natural decorrente da insegurança emo­cional, o rancor produz ácidos destruidores de alta potencialidade, que consomem a energia vital e abrem espaços intercelulares para a distonia e a ins­talação das doenças.
Entulho psíquico, o rancor acarreta danos emoci­onais variados, que levam a psicoses profundas e a episódios esquizofrênicos de difícil reparação.
A criatura humana tem a destinação da plenitu­de. O seu passo existencial deve ser caracterizado pela confiança, e os acontecimentos desagradáveis fazem-­se acidentes de percurso, que não interrompem o pla­no geral da viagem, nunca impeditivos da chegada à meta.
Por isso, os acontecimentos impõem, quando ne­gativos, a necessidade de uma catarse libertadora, a fim de não se transformarem em resíduos de má­goas e rancores que, de contínuo, assumem mais danoso contingente de ocorrência destrutiva.
A psicoterapia do perdão, com os mecanismos da renúncia dinâmica, consegue eliminar as seqüelas do insucesso, retirando o rancor das paisagens mentais e emocionais da criatura, sem o que se desarticulam os processos de harmonia e equilíbrio psíquico, emo­cional e físico.

Livro: Ser Consciente
Divaldo/Joana de Angelis