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quinta-feira, 23 de maio de 2019

O que os pais devem saber

Revista o Reformador - setembro de 1963


[...]Enquanto trocavam palavras ásperas e impensadas, suas mentes,descontroladas pela ira, emitiam vibrações que tornavam deletéria a atmosfera psíquica da casa. Ao sofrer o impacto do ambiente viciado , o pequeno ser tornou-se vítima da insensatez de seus genitores.[...]Não podemos olvidar , para uma perfeita compreensão do fenômeno , que a nossa mente funciona qual autêntico gerador de força magnética, a expandir-se através de pensamentos e palavras.[...] se nos domina a cólera,o rancor , o ódio, o ciúme , a inveja , o desespero ou a revolta, desregulamos os centros de energia mental e passamos a emitir , qual instalação elétrica em curto-circuito, raios destruidores que comprometem nossa estabilidade espiritual e a salubridade do ambiente em que estivermos.[...]Há mães que envenenam o leite materno com pensamentos menos dignos; pais que levam para seus filhos as mais nocivas influências escolhidas no vício, e casais que, em constantes desavenças, formam lares de clima psíquico irrespirável para os pequenos.[...]há aqueles que desencarnam quando deveriam continuar no mundo , apenas por não suportarem o ambiente do lar.


   O termômetro marca quarenta graus. A criança debate-se em convulsões próprias de tão elevada temperatura. Constatada a infecção pelo clínico familiar , a medicação antibiótica é aplicada sem demora , sob a expectativa ansiosa dos pais , que não se afastam do leito bem cuidado. A febre parece não ceder e , enquanto a madrugada avança lentamente , eles permanecem em dolorosa vigília e ardentes orações.
   Acompanhando a silenciosa luta do frágil ser contra a morte, indagam de si mesmos como pudera a enfermidade assumir características tão avassaladoras! Evidentemente , uma causa houvera! Algo que enfraquecera as defesas orgânicas , permitindo a incursão dos bacilos provocadores do grave processo patológico! Como teria acontecido , se todos os cuidados eram dispensados ao rebento querido, desde a rigorosa higiene no mais perfeito regime alimentar!?
   Nunca poderiam imaginar, no entanto, que foram uma lamentável descuido de sua parte que envenenara a criança, comprometendo a ação dos agentes imunológicos.Mas um envenenamento que não deixara vestígios e que jamais seria descoberto.
    Dias antes tiveram violenta discussão, dessas comuns em lares que não são habitados pelo respeito, pelo entendimento e pela tolerância. Enquanto trocavam palavras ásperas e impensadas, suas mentes,descontroladas pela ira, emitiam vibrações que tornavam deletéria a atmosfera psíquica da casa. Ao sofrer o impacto do ambiente viciado , o pequeno ser tornou-se vítima da insensatez de seus genitores.

   Não podemos olvidar , para uma perfeita compreensão do fenômeno , que a nossa mente funciona qual autêntico gerador de força magnética, a expandir-se através de pensamentos e palavras. Quando nos mantemos equilibrados na serenidade , suas emissões são sempre salutares , favorecendo a harmonia ao nosso derredor. Entretanto , se nos domina a cólera,o rancor , o ódio, o ciúme , a inveja , o desespero ou a revolta, desregulamos os centros de energia mental e passamos a emitir , qual instalação elétrica em curto-circuito, raios destruidores que comprometem nossa estabilidade espiritual e a salubridade do ambiente em que estivermos.
   Sendo estas explosões mais frequentes na intimidade do lar,onde se rompe com maior facilidade o leve verniz de civilidade que a vida em sociedade impõe, as crianças são as primeiras a sofrer as consequências, em virtude de sua frágil constituição.
   As cefalalgias, a urticária , os ataques convulsivos ,as perturbações digestivas, etc.,são males infantis que causam grande preocupação aos pais , os quais, entretanto,facilitam com sua conduta irregular e desajustada a eclosão de tais distúrbios.
  Há mães que envenenam o leite materno com pensamentos menos dignos; pais que levam para seus filhos as mais nocivas influências escolhidas no vício, e casais que, em constantes desavenças, formam lares de clima psíquico irrespirável para os pequenos.

   Muitos Espíritos partem da Terra, diariamente , deixando a vestimenta carnal nos verdes anos da infância , por atender a imperativos de experiências e provações. Entretanto, há aqueles que desencarnam quando deveriam continuar no mundo , apenas por não suportarem o ambiente do lar. Os Espíritos amigos,os chamados anjo de guarda, procuram facultar-lhes todos os recursos de sobrevivência , salvaguardando-os de semelhantes males, mas há ocasiões em que vêem infrutíferos seus esforços , tão violento é o impacto das vibrações deletérias em que são envolvidos os pequeninos, em virtudes da criminosa imprudência daqueles que não medem a extensão das responsabilidades que assumiram perante Deus , ao aceitarem a sagrada missão da paternidade..

    Quando aconselhamos a sofrear seus maus impulsos, muitos dizem, simplesmente: "Impossível , pois meu gênio é este!È a minha natureza!"

    Todavia, tal afirmativa encerra um absurdo inconcebível e apenas revela orgulho e ignorância. Aceitá-la seria admitir que Deus criasse espíritos violentos e viciados! Os sentimentos inferiores que dominam a alma humana são apenas fruto de seus desastrosos fracassos , no passado.

    Perecerá, talvez, nem sempre convincente falar aos homens que o caminho de regresso  à Casa Paterna e, consequentemente , o caminho da salvação, é o da renovação à luz do Evangelho, em combate corajoso e perseverante contra suas infelizes criações. Mas a Doutrina dos Espíritos vai além, e é extraordinariamente persuasiva quando , usando a lógica irretorquível da filosofia edificada sobre as bases científicas, fala no que existe de mais nobre e puro em seus corações - o amor que dedicam aos filhos- e revela que para o perfeito desenvolvimento físico e espiritual dos rebentos queridos, que resumem suas mais caras esperanças, a alimentação sadia,  o vestuário adequado e os cuidados higiênicos são importantes,mas a harmonia no lar, garantida pelo esforço da virtude, é indispensável!

    Recusar atender-lhe às advertências seria demonstrar a triste cegueira de quem não quer ver!

Richard Simonetti

quinta-feira, 17 de julho de 2014

O rancor [...]o rancor acarreta danos emoci­onais variados, que levam a psicoses profundas e a episódios esquizofrênicos de difícil reparação...





Fenômeno natural decorrente da insegurança emo­cional, o rancor produz ácidos destruidores de alta potencialidade, que consomem a energia vital e abrem espaços intercelulares para a distonia e a ins­talação das doenças.
Entulho psíquico, o rancor acarreta danos emoci­onais variados, que levam a psicoses profundas e a episódios esquizofrênicos de difícil reparação.
A criatura humana tem a destinação da plenitu­de. O seu passo existencial deve ser caracterizado pela confiança, e os acontecimentos desagradáveis fazem-­se acidentes de percurso, que não interrompem o pla­no geral da viagem, nunca impeditivos da chegada à meta.
Por isso, os acontecimentos impõem, quando ne­gativos, a necessidade de uma catarse libertadora, a fim de não se transformarem em resíduos de má­goas e rancores que, de contínuo, assumem mais danoso contingente de ocorrência destrutiva.
A psicoterapia do perdão, com os mecanismos da renúncia dinâmica, consegue eliminar as seqüelas do insucesso, retirando o rancor das paisagens mentais e emocionais da criatura, sem o que se desarticulam os processos de harmonia e equilíbrio psíquico, emo­cional e físico.

Livro: Ser Consciente
Divaldo/Joana de Angelis

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Neurose





Enfermidade apirética, decorrente de perturba­ções do sistema nervoso, sem qualquer lesão anatô­mica de vulto, a neurose é mal que perturba expressi­vo número de criaturas da mole humana.
Com características próprias e sem causalidade cerebral, desequilibra a emoção e gera desajustes fi­siológicos sem patogênese profunda.
Para um melhor, breve, estudo metodológico, re­corremos a Freud, que classificou as neuroses em dois grupos, embora a complexidade moderna de concei­tos e variedades ora apresentados por especialistas.
O célebre médico vienense, que muito se interes­sou pelas neuroses, estabeleceu que as há verdadei­ras e psiconeuroses. As primeiras decorrem de fixa­ções e pressões de vária ordem, desajustando o siste­ma nervoso, sem que necessariamente o lesionem. Ao lado do mecanismo psicológico causal, apresen­tam uma temporária perturbação orgânica. São elas: a neurastenia, a hipocondria, as de ansiedade, as de origem traumática... Ao se instalarem, apresentam es­tados de angústia, de ansiedade, de insegurança, de medos... As segundas, porque de origem psicogêni­ca, conduzem a uma regressão de fixações da infân­cia, expressando-se como manifestações de histeria conversiva, ansiosa, incluindo os estados obsessivo e compulsivo.
As neuroses, porque de apresentação sutil no seu começo — tiques nervosos, repetições de palavras ou de gestos, dependências de bengalas psicológicas, fi­xações psíquicas que se agravam — grassam, na soci­edade, especialmente em decorrência de exigências do grupo social e da coletividade, em formas de pres­sões reais ou aparentes, que, nos temperamentos frá­geis, produzem desarmonia, dando curso a inquieta­ções, às vezes, alarmantes.
É comum fazerem-se acompanhar de episódios e fenômenos somáticos mui variados, como taquicardi­as, prisões de ventre, dores que parecem reais. A me­dida que se agravam, podem levar a paralisias, distúr­bios de postura, de fonação, movimentos desconexos...
Quando se apresentam com manifestações fóbi­cas — medos de ambientes fechados, de altura, de do­enças, amnésia, etc. — trazem componentes graves, de mais difícil recuperação.
O quadro dos estados histéricos, conversivos e ansiosos, radica-se na psique e tende a avançar para as fixações obsessivas e compulsivas atormentantes.
Generalizando a sua etiopatogenia, também po­dem manifestar-se em caráter misto, isto é, verdadei­ro e psicogénico, simultaneamente, assumindo propor­ções mais sérias, a um passo dos estados psicóticos, às vezes, irreversíveis.
Não raro, as neuroses apresentam-se com caráter de culpa, atormentando o paciente com a inquietante idéia de que, sobre todo mal e insucesso que lhe acon­tece, a responsabilidade pertence-lhe. A manifesta­ção do pensamento de culpa tem um significado auto­punitivo, perturbador, que dissocia a personalidade, fragmentando-a.
Outras vezes, expressam-se como forma de transferência, e a necessidade de culpar outrem aturde o paciente, que se apresenta sempre na condição de vi­tima, buscando, fora de si, as razões que lhe justifi­quem as ocorrências mínimas ou máximas que o de­sagradem. Quando ele não encontra um responsável próximo e direto, apela para a figura do abstrato cole­tivo: a sociedade, o governo, Deus...
Os estados neuróticos são profundamente inquie­tadores e desarmonizam o psiquismo humano, neces­sitando receber conveniente terapia, bem como per­severante esforço de recomposição psicológica.
Aprofundando-se a sonda da inquirição na psi­cogênese dos fenômenos neuróticos, defrontar-se-ão as causas reais na conduta anterior do paciente, que atrelou a consciência a comportamentos desvariados e passou injustamente considerado, recebendo sim­patia e amizade dos amigos e conhecidos, quando deveria haver sido justiçado, transferindo os receios e inseguranças, que permaneceram camuflados por aparência digna para a atual reencarnação, na qual assomam do inconsciente profundo as culpas e os con­flitos que ora se manifestam como processos repara­dores.
Eis por que, ao lado das neuroses, surgem episó­dios de obsessão espiritual que agravam a débil cons­tituição do enfermo, empurrando-o para processos lon­gos de loucura.
Assim ocorre, porque as vítimas das suas ações ignóbeis morreram, porém não se consumiram, e por­que prosseguiram vivendo, reencontram, por afinida­de de consciência de dívida-e-cobrança, os adversá­rios, inflingindo-lhes então maior soma de aflições, a princípio telepaticamente, depois sujeitando-os pelo controle mental e, ainda, mais tarde, de natureza físi­ca, quando ocorrem as subjugações lamentáveis.
A consciência inquieta, que reflete na psicologia do indivíduo os estados neuróticos, encontra-se vin­culada a acontecimentos pretéritos, negativos, quão infelizes.
As moléstias, particularmente na área psíquica, instalam-se, por serem doentes da alma os seus por­tadores.
Toda terapia liberativa deve ter como recurso de auxílio a renovação moral do paciente, sua reeduca­ção através das disciplinas espirituais da oração, da meditação, da relevante ação caridosa, por cujo meio ele se lenifica e se apazigua com aqueles que o odei­am e consigo mesmo, por constatar a excelência da própria recuperação.
Lentamente, a Psicologia Transpessoal identifica esses seres — personalidades anômalas, dúplices, etc. — que interferem no comportamento das criaturas hu­manas e as perturbam, não sendo outros, senão, as almas dos homens que antes viveram na Terra e per­manecem vivos.
Como terapia preventiva a qualquer distúrbio neu­rótico, a auto-análise freqüente, com o exame de cons­ciência correspondente, desidentificando-se das ma­trizes perturbadoras do passado, e abrindo-se às rea­lizações de enobrecimento no presente, com os ansei­os da conquista tranqüila do futuro.
Certamente, conhecendo a etiopatogenia das en­fermidades em geral, Jesus asseverou: A cada um se­gundo as suas obras...
Atuar sempre com segurança após saudável re­flexão, pensar com retidão e viver em paz consigo mesmo, representam o mais equilibrado e expressi­vo caráter psicológico de criatura portadora de saú­de mental.

terça-feira, 15 de julho de 2014

Inveja [...]Insidiosa, a inveja é resultado da indisciplina men­tal e moral que não considera a vida como patrimônio divino para todos, senão, para si apenas. Trabalha, por inveja, para competir, sobressair, destacar-se. Não tem ideal, nem respeito pelas pessoas e pelas suas árduas conquistas...



Remanescente dos atavismos inferiores, a inveja é fraqueza moral, a perturbar as possibilidades de luta do ser humano.
Ao invés de empenhar-se na autovalorização, o paciente da inveja lamenta o triunfo alheio e não luta pelo seu; compete mediante a urdidura da intriga e da maledicência; aguarda o insucesso do adversário, no que se compraz; observa e persegue, acoimado por insidiosa desdita íntima.
Egocêntrico, não saiu da infância psicológica e pretende ser o único centro de atenção, credor de to­dos os cultos e referências.
Insidiosa, a inveja é resultado da indisciplina men­tal e moral que não considera a vida como patrimônio divino para todos, senão, para si apenas. Trabalha, por inveja, para competir, sobressair, destacar-se. Não tem ideal, nem respeito pelas pessoas e pelas suas árduas conquistas.
Normalmente moroso e sem determinação, resul­tado da sua morbidez inata, o enfermo de inveja nun­ca se alegra com a vitória dos outros, nem com a alheia realização.
A inveja descarrega correntes mentais prejudiciais dirigidas às suas vítimas, que somente as alcançam se estiverem em sintonia, porém cujos danos ocor­rem no fulcro gerador, perturbando-lhe a atividade, o comportamento.
A terapia para a inveja consiste, inicialmente, na-cuidadosa reflexão do eu profundo em torno da sua destinação grandiosa, no futuro, avaliando os recur­sos de que dispõe e considerando que a sua realidade é única, individual, não podendo ser medida nem com­parada com outras em razão do processo da evolução de cada um.
O cultivo da alegria pelo que é e dos recursos para alcançar outros novos patamares enseja o despertar do amor a si mesmo, ao próximo e a Deus, como meio e meta para alcançar a saúde ideal, que lhe facultará a perfeita compreensão dos mecanismos da vida e as diferenças entre as pessoas, formando um todo holís­tico na Grande Unidade.

Ser Consciente
Divaldo P. Franco / Joana de Angelis

Ciúme [...]O ciumento, inseguro dos próprios valores, des­carrega a fúria do estágio primitivista em manifesta­ções ridículas, quão perturbadoras, em que se conso­me.Ateia incêndios em ocorrências imaginárias, com a mente exacerbada pela suspeita infeliz, e envene­na-se com os vapores da revolta em que se rebolca, insanamente...





Tipificando insegurança psicológica e desconfi­ança sistemática, a presença do ciúme na alma trans­forma-se em algoz implacável do ser. O paciente que lhe tomba nas malhas estertora em suspeitas e verda­des, que nunca encontram apoio nem reconforto.
Atormentado pelo ego dominador, o paciente, quando não consegue asfixiar aquele a quem estima ou ama, dominando-lhe a conduta e o pensamento, foge para o ciúme, em cujo campo se homizia a fim de entregar-se aos sofrimentos masoquistas que lhe ocul­tam a imaturidade, a preguiça mental e o desejo de impor-se à vitima da sua psicopatologia.
No aturdimento do ciúme, o ego vê o que lhe agra­da e se envolve apenas com aquilo em que acredita, ficando surdo à razão, à verdade.
O ciúme atenaza quem o experimenta e aquele que se lhe torna alvo preferencial.
O ciumento, inseguro dos próprios valores, des­carrega a fúria do estágio primitivista em manifesta­ções ridículas, quão perturbadoras, em que se conso­me. Ateia incêndios em ocorrências imaginárias, com a mente exacerbada pela suspeita infeliz, e envene­na-se com os vapores da revolta em que se rebolca, insanamente.
Desviando-se das pessoas e ampliando o círculo de prevalência, o ciúme envolve objetos e posições, posses e valores que assumem uma importância alu­cinada, isolando o paciente nos sítios da angústia ou armando-o com instrumentos de agressão contra to­dos e tudo.
O ciúme tende a levar sua vítima à loucura.
O ego enciumado fixa o móvel da existência no de­sejo exorbitante e circunscreve-se à paixão dominado­ra, destruindo as resistências morais e emocionais, que terminam por ceder-lhe as forças, deixando de reagir.
Armadilha do ego presunçoso, ele merece o ex­termínio através da conquista de valores expressivos, que demonstrem ao próprio indivíduo as suas possi­bilidades de ser feliz.
Somente o self pode conseguir essa façanha, ar­rebentando as algemas a que se encontra agrilhoa­do, para assomar, rico de realizações interiores, su­perando a estreiteza e os limites egóicos, expandin­do-se e preenchendo os espaços emocionais, as aspi­rações espirituais, vencidos pelos gases venenosos do ciúme.
Liberando-se da compressão do ciúme, a pouco e pou­co, o eu profundo respira, alcança as praias largas da existência e desfruta de paz com alguém ou não, com algo ou nada, porém com harmonia, com amor, com a vida.

Livro: Ser Consciente
Divaldo P. Franco / Joana de Angelis