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sábado, 6 de dezembro de 2014

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 157

 



 

Miramez do livro Filosofia Espírita.
Fonte:http://www.olivrodosespiritoscomentado.com/fev4q157c.html

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 156

 


Comentários de Miramez.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 157



QUESTÃO 157 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS

Parte Segunda
Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos

CAPÍTULO III
DA VOLTA DO ESPÍRITO, EXTINTA A VIDA CORPÓREA, À VIDA ESPIRITUAL

Separação da alma e do corpo

157. No momento da morte, a alma sente, alguma vez, qualquer aspiração ou êxtase que lhe faça entrever o mundo onde vai de novo entrar?

“Muitas vezes a alma sente que se desfazem os laços que a prendem ao corpo. Entrega então todos os esforços para desfazê-los inteiramente. Já em parte desprendida da matéria, vê o futuro desdobrar-se diante de si e goza, por antecipação, do estado de Espírito.”

FILOSOFIA ESPÍRITA - VOLUME IV

Questão 157 comentada
CAPÍTULO 04
0157/LE
SENTIDOS AGUÇADOS

No momento em que a alma se desprende do corpo, seus sentidos são aguçados e, em muitos casos, tem visões reais sobre seu futuro. Geralmente, a pessoa tem o pressentimento de que vai morrer, quando se aproxima o momento de sua desencarnação. Sabe que vai partir e não se assusta, no entanto, pode vir a sentir fortes emoções. Raras são as criaturas que mantém tranqüilidade nestas horas.
Esse é um fenômeno natural, mas, somente entrará na naturalidade da vida do homem, quando esse conhecer a verdade que o liberta da ignorância e o prende nos liames materiais. Muitos espiritualistas, mesmo os mais estudiosos, têm, nas fronteiras do túmulo, muitas vezes, medo do nada, principalmente quando saem do corpo com mais lucidez para outra vida. Os casos são variadíssimos, no que toca a desencarnação da alma.
A humanidade está caminhando para a consciência de si mesma, e o tempo, o estudo e a vivência dos conceitos do Cristo iluminarão a consciência interna, de modo que, mesmo na vida sadia, com a maturidade do Espírito, esse fica com possibilidades de sair do corpo em viagem astral consciente, matando, assim, o medo da morte que sempre se tem por ocasião das graves enfermidades e no momento do desenlace. Há muitos Espíritos de alta iluminação trabalhando com os encarnados, para que o sono e os sonhos não sejam somente sono e sonhos, e sim, algo mais, intercalando-se com o desdobramento consciente, para que a vida lhes seja mais feliz. Haja vista a quantidade de escolas, espiritualistas ou não, que estão sendo abertas em todo o mundo, buscando desenvolver estudo sobre a alma.
Não está longe o tempo em que vamos assistir a essa felicidade dos homens, em serem todos conscientes de que a vida continua além do túmulo, e é neste sentido que se dará mais valor ao que se pensa, fala e faz. É, pois, o Cristo retomando as rédeas dos destinos humanos na sua totalidade, por aceitar, a humanidade, Seu comando divino e humano.
A alma pode sentir felicidade no desprendimento, no instante de desatar os laços do fardo físico, se cumpriu bem seus deveres ante a sua consciência. Se somente se desviou das leis naturais, se fechou os olhos à luz do entendimento que o amor inspira, teme a morte, e fica, quando isso acontece, preso à casa física sofrendo as conseqüências do que criou no mundo. Quando não sabemos o caminho por onde transitamos, perdemos o roteiro que deveríamos seguir. Sem Jesus em nossos caminhos, e certamente dentro de nós, como luz de nossos corações, ficamos nos debatendo nas trevas de variados tormentos, sem que consigamos encontrar a luz do entendimento.
Na desencarnação, todos os sentidos se aguçam, mas isso só não basta: é necessário que tenhamos educação espiritual para sabermos discernir e como nos comportar nestas duras provas que nos levam a uma vida melhor. Abracemos a fé com Cristo, porque Cristo nascendo dentro de nós, iluminará todos os nossos caminhos, na vida ou na morte, seja ela como for.

Miramez

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 156



QUESTÃO 156 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS

Parte Segunda
Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos

CAPÍTULO III
DA VOLTA DO ESPÍRITO, EXTINTA A VIDA CORPÓREA, À VIDA ESPIRITUAL

Separação da alma e do corpo

156. A separação definitiva da alma e do corpo pode ocorrer antes da cessação completa da vida orgânica?

“Na agonia, a alma, algumas vezes, já tem deixado o corpo; nada mais há que a vida orgânica. O homem já não tem consciência de si mesmo; entretanto, ainda lhe resta um sopro de vida orgânica. O corpo é a máquina que o coração põe em movimento. Existe, enquanto o coração faz circular nas veias o sangue, para o que não necessita da alma.”
 FILOSOFIA ESPÍRITA - VOLUME IV

Questão 156 comentada
CAPÍTULO 03
0156/LE
DESLIGAMENTO DEFINITIVO

A separação entre a alma e o corpo pode se dar antes que o corpo paralise suas funções orgânicas, porém, isso é muito raro. Depende muito da situação psíquica do Espírito. O mais das vezes, a chama espiritual permanece ligada ao fardo físico por horas, dias ou meses e até anos, chumbada aos restos mortais por provas ou por incapacidade de se libertar do próprio apego à vida física. Isto tem uma variação muito grande. Pode-se dizer que é zero ao infinito.
Não existe uma desencarnação igual a outra. Os processos de desligamento dos laços têm variadas modalidades. Temos a dizer que, na arte de Deus, não existe violência. Os meios de ligar-se à vida corporal e desligar-se dela são regidos por leis que correspondem às necessidades da alma.
Sempre falamos da necessidade dos homens se prepararem, no tocante à vida na Terra, porque a verdadeira moradia é a espiritual. Quantos sofrem duras provas ligados aos restos do corpo por muito tempo, por lhes faltar compreensão das leis divinas!? Sofrem por ignorância. Não é por faltarem escolas; existem muitas que levam as almas a despertar, educando a si mesmas. A vida é, pois, uma escola onde todos devemos aprender como viver.
Os Espíritos elevados descem de altas esferas, por misericórdia de Deus, no sentido de ensinarem aos homens e Espíritos ainda humanizados nos seus instintos, a se libertarem da inferioridade. Eles sabem esperar a maturidade de cada um, entrementes, a melhor escola ainda é a dor. No estágio em que se encontra a humanidade, sofrer é salutar remédio para desprender-se.
Assim, como pode a alma desatar seus laços antes que cesse a vida orgânica, por evolução, pode a vida orgânica cessar e o Espírito ficar ainda por muito tempo preso aos restos carnais, de onde escapou toda a força vital dos órgãos. Assim como os pais têm o dever de preparar seus filhos para a vida na Terra, dando-lhes receitas que lhes possam assegurar uma existência melhor, o dever é o mesmo, ou maior, de prepará-los ante a vida espiritual, diminuindo, portanto, seus sofrimentos para o futuro, conscientizando-os da realidade da vida do Espírito.
O Espírito encarnado está preso às grades da carne, sujeito a inúmeros problemas, que antes eram chamados de castigo, e hoje, em certos meios, provações ou missões, porém, é um aprendizado, onde gradativamente vão se despertando os valores da alma. Essa poderá, com o tempo, ascender para regiões superiores, quando compreender as leis de Deus e passar a vivê-las. A vida física é breve e cheia de obstáculos, por ser o calvário de quem sustenta o corpo, e é nessa engrenagem que aprendemos a escolher os nossos próprios caminhos e a corrigir as nossas deficiências.
É bom que saibamos que não há somente os laços espirituais que prendem a alma ao corpo; há – e sim – os laços psicológicos, que por vezes são mais difíceis de serem rompidos. A educação neste sentido é de grande valor. É por isso que o Espírito renasce como membro de muitas famílias, participando de diversas nações, para que surja o desprendimento e se liberte.
Miramez

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 155

 
A.K.: Durante a vida, o Espírito se acha preso ao corpo pelo seu envoltório semimaterial ou perispírito. A morte é a destruição do corpo somente, não a desse outro invólucro, que do corpo se separa quando cessa neste a vida orgânica. A observação demonstra que, no instante da morte, o desprendimento do perispírito não se completa subitamente; que, ao contrário, se opera gradualmente e com uma lentidão muito variável conforme os indivíduos. Em uns é bastante rápido, podendo dizer-se que o momento da morte é mais ou menos o da libertação. Em outros, naqueles sobretudo cuja vida toda material e sensual, o desprendimento é muito menos rápido, durando algumas vezes dias, semanas e até meses, o que não implica existir, no corpo, a menor vitalidade, nem a possibilidade de volver à vida, mas uma simples afinidade com o Espírito, afinidade que guarda sempre proporção com a preponderância que, durante a vida, o Espírito deu à matéria. É, com efeito, racional conceber-se que, quanto mais o Espírito se haja identificado com a matéria, tanto mais penoso lhe seja separar-se dela; ao passo que a atividade intelectual e moral, a elevação dos pensamentos operam um começo de desprendimento, mesmo durante a vida do corpo, de modo que, em chegando a morte, ele é quase instantâneo. Tal o resultado dos estudos feitos em todos os indivíduos que se têm podido observar por ocasião da morte. Essas observações ainda provam que a afinidade, persiste entre a alma e o corpo, em certos indivíduos, é, às vezes, muito penosa, porquanto o Espírito pode experimentar o horror da decomposição. Este caso, porém, é excepcional e peculiar a certos gêneros de vida e a certos gêneros de morte. Verifica-se com alguns suicidas.

 
Miramez.

Fonte: http://www.olivrodosespiritoscomentado.com/fev4q155c.html

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 154

 


 
O modo de morrer, que muitos têm, é o instinto de conservação que fala mais alto, como também a necessidade de cumprimento de deveres ante os compromissos assumidos no mundo onde estagiam e diante da própria consciência. O Espírito - é necessário que saiba - é perfeito em todas as nuances da vida. Tudo que vem sentir na carne e fora dela é pelo processo mental, é falta de harmonia na trajetória das idéias. Depois de educadas na escola de Nosso Senhor Jesus Cristo, cessam a inquietações e a alma desconhece a dor em quaisquer caminhos que se dispõe a percorrer, a não ser nos casos de grandes missionários da Verdade, que descem à carne para ensinar, pelo exemplo, como devemos suportar a dor. Entretanto, a sua dor é diferente: é sentida em outra dimensão de vida, é transformada, como o adubo na terra, em frutos saudáveis.
A morte natural é a morte divina; a criatura deixa o corpo,como se soltasse um pássaro de uma gaiola, e ganha mais liberdade de consciência, quando cumpre todos os seus deveres assumidos diante de Deus.

Fonte:http://www.olivrodosespiritoscomentado.com/fev4q154c.html