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sábado, 2 de março de 2013

Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita - Livro 1 - Roteiro 2- " Cristianismo e Espiritismo" - Módulo 2 - O Cristianismo

EADE - LIVRO I
ROTEIRO
2
Objetivos
• Destacar a importância de Maria de Nazaré, segundo o pensamento
espírita.
IDÉIAS PRINCIPAIS
CRISTIANISMO E ESPIRITISMO
MÓDULO II - O CRISTIANISMO
• Buscando [...] alguém no mundo para exercer a necessária tutela sobre a vida
preciosa do Embaixador Divino, o Supremo Poder do Universo não hesitou em
recorrer à abnegada mulher, escondida num lar apagado e simples... Emmanuel:
Religião dos espíritos, p. 132.
• Então disse Maria: Aqui está a serva do Senhor, que se cumpra em mim conforme
a tua palavra. Lucas, 1:38
MARIA, MÃE DE JESUS
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Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
Maria, segundo informações das fontes cristãs antigas, era filha de pais
judeus, Joaquim e Ana. Há dúvidas quanto ao local exato do seu nascimento
– ocorrido entre 18 ou 20 a.C. –, em Jerusalém ou em Séforis, na Galiléia.
Possivelmente, ela casou aos 14 anos de idade, como era comum à época. 4
Durante a sua infância viveu em Nazaré, onde ficou noiva do carpinteiro
José, da tribo de Davi. 4
Algumas fontes históricas indicam que Maria e José tiveram outros filhos,
depois de Jesus. Não há, porém, provas ou evidências concretas. O Evangelho
segundo Lucas é a principal fonte bíblica sobre Maria cuja referência é feita
em momentos específicos: na aparição do anjo para anunciar a vinda de Jesus;
na visita de Maria à sua prima Isabel; no nascimento de Jesus, em uma estrebaria
da cidade de Belém; na chegada dos magos, logo após o nascimento do
Cristo; na fuga para o Egito, em razão da perseguição de Herodes; no retorno
à Galiléia, após a morte de Herodes; na visita ao templo, durante o período
da purificação, quando encontra Simeão e Ana, a profetiza; no diálogo de
Jesus com os doutores; nas bodas de Caná; na crucificação de Jesus e no dia
de Pentecostes.
As tradições cristãs revelam que Maria ficou sob o amparo do apóstolo e
evangelista João, em Jerusalém e em Éfeso, atendendo a orientação de Jesus.
Acredita-se que ela tenha morrido em Jerusalém. 5
Há quem afirme, porém, que sua “ascenção aos céus” ocorreu em Éfeso.
Esta questão deve ser analisada com cuidado. A ascensão de Maria, em termos
espíritas, deve ser vista como num desdobramento seguido de materialização –
SUBSÍDIOS
MÓDULO II
Roteiro 2
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Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
EADE - Roteiro 2 - Maria, mãe de Jesus
à semelhança do que acontecia com Antônio de Pádua –, ou materialização do
seu Espírito, após a desencarnação. Não se sabe ao certo quando ela morreu.
Maria (ou Miriam) é um nome de origem hebraica, significando: Senhora
da Luz. Sua figura no Novo Testamento é discreta, o que não diminui seu valor
e a sua importância.
Buscando [...] alguém no mundo para exercer a necessária tutela sobre a vida, preciosa do
Embaixador Divino, o Supremo Poder do Universo não hesitou em recorrer à abnegada
mulher, escondida num lar apagado e simples...
Humilde, ocultava a experiência dos sábios; frágil como o lírio, trazia consigo a resistência
do diamante; pobre entre os pobres, carreava na própria virtude os tesouros incorruptíveis
do coração, e, desvalida entre os homens, era grande e prestigiosa perante Deus. 15
Vemos, também, que a sua figura é reverenciada com carinho e profunda
gratidão, como a sublime mãe de Jesus ou, simplesmente, Maria de Nazaré.
No Espiritismo - doutrina que se assenta em bases científicas, filosóficas e religiosas, sendo
que, nesta última, como Cristianismo redivivo, caracteriza o Consolador prometido
por Jesus - também aprendemos a reconhecer em Maria uma Entidade evoluidíssima,
que já havia conquistado, há (mais de) 2000 anos, elevadas virtudes, tornando-a apta a
desempenhar na crosta terrestre tão elevada missão, recebendo em seus braços o Emissário
de Deus que se fez menino para se transformar “no modelo da perfeição moral que
a Humanidade pode pretender sobre a Terra”.
Além do que se conhece nas antigas tradições religiosas, especialmente no Novo Testamento,
encontramos na literatura espírita outros importantes dados biográficos de Maria,
que vieram até nós por via mediúnica, naturalmente extraídos de arquivos fidedignos do
Mundo Espiritual, revelando-nos que Ela continua até hoje zelando com muito carinho
pela Humanidade terrestre, encarnada e desencarnada. 1
Maria de Nazaré simboliza «[...] terras de virtudes fartas, o mesmo não
sucede aos apóstolos que, a cada passo, necessitam recorrer à fonte das lágrimas
que escorrem do monturo de remorsos e fraquezas, [...]». 14
Por ser um Espírito de grandes conquistas evolutivas e virtudes, consciente
de sua tarefa, curva-se, humilde, diante do anjo que, em nome do Pai,
lhe anuncia que será a mãe de Jesus, o Salvador, dizendo: «Eis aqui a serva do
Senhor, cumpra-se em mim segundo a tua palavra». (Lucas, 1:38)
Maria profere um dos mais belos cânticos de louvor e agradecimento a
Deus, após a visita do anjo que lhe informou sobre a vinda do Cristo.
A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador,
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Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
EADE - Roteiro 2 - Maria, mãe de Jesus
porque atentou na humildade de sua serva; pois eis que, desde agora, todas as gerações
me chamarão bem-aventurada. Porque me fez grandes coisas o Poderoso; e Santo é o seu
nome. E a sua misericórdia é de geração em geração sobre os que o temem. Com o seu
braço, agiu valorosamente, dissipou os soberbos no pensamento de seu coração, depôs
dos tronos os poderosos e elevou os humildes; encheu de bens os famintos, despediu
vazios os ricos, e auxiliou a Israel, seu servo, recordando-se da sua misericórdia (como
falou a nossos pais) para com Abraão e sua posteridade, para sempre. Lucas, 1:46-55
Muitas obras espíritas enfocam a figura de Maria como de grande importância
para os cristãos.
No artigo “Notícias de Maria, a mãe de Jesus”, publicado no Anuário
Espírita de 1986, encontramos informações a respeito dessa figura ímpar da
história do Cristianismo. No livro Boa Nova, o Espírito Humberto de Campos
(Irmão X) destaca:
Maria foi cognominada de “Bendita” ou “Bem aventurada” porque foi
a escolhida para ser a mãe de Jesus. Esta informação está em Lucas, em dois
momentos diferentes:
• Quando o anjo anuncia a vinda de Jesus: “Salve, agraciada; o Senhor é
contido; bendita és tu entre as mulheres” (Lucas, 1:28).
• Quando da visita à prima Isabel: “Bendita és tu entre as mulheres, e é
bendito o fruto do teu ventre” (Lucas, 1:42).
Além dos relatos evangélicos, Maria é também mencionada nos escritos
de alguns pais da Igreja Católica Romana, entre os quais, Justino Inácio,
Tertuliano e Atanásio. Em obras cristãs, não incluídas nos canônes da igreja
de Roma, isto é, nas escrituras apócrifas, encontramos referências, sempre
respeitosas a Maria. No evangelho de Tiago e na deliberação do Concílio de
Éfeso (431 E.C.), ela foi proclamada Theotokos, isto é, “Portadora de Deus”.
Importa considerar, como referência histórica, a existência de uma escritura
apócrifa denominada “O evangelho gnóstico de Maria”, e outra produzida na
Idade Média, intitulada “Evangelho do nascimento de Maria.” 6
Essas e outras obras serviram de base para o culto a Maria, existente, em
especial, nas igrejas católica romana e ortodoxa. 6
O autor de Boa Nova, nos revela momentos pungentes da vida de Maria,
como, por exemplo, durante a crucificação de Jesus.
Humberto de Campos descreve a dor profunda e silenciosa de Maria, que
comove e causa admiração, nos fazendo refletir a respeito da grandiosidade
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Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
EADE - Roteiro 2 - Maria, mãe de Jesus
desse Espírito.
Junto da cruz, o vulto agoniado de Maria produzia dolorosa e indelével impressão. Com
o pensamento ansioso e torturado, olhos fixos no madeiro das perfídias humanas, a
ternura materna regredia ao passado em amarguradas recordações. Ali estava, na hora
extrema, o filho bem-amado.
Maria deixava-se ir na corrente infinda das lembranças. Eram as circunstâncias maravilhosas
em que o nascimento de Jesus lhe fora anunciado, a amizade de Izabel, as profecias
do velho Simeão, reconhecendo que a assistência de Deus se tornara incontestável nos
menores detalhes de sua vida. Naquele instante supremo revia, a manjedoura, na sua
beleza agreste, sentindo que a Natureza parecia desejar redizer aos seus ouvidos o cântico
de glória daquela noite inolvidável. Através do véu espesso das lágrimas, repassou, uma
por uma, as cenas da infância do filho estremecido, observando o alarma interior das
mais doces reminiscências.
Nas menores coisas, reconhecia a intervenção da Providência celestial; entretanto,
naquela hora, seu pensamento vagava também pelo vasto mar das mais aflitivas interrogações.
[...]
Que profundos desígnios haviam conduzido seu filho adorado à cruz do suplício?
Uma voz amiga lhe falava ao espírito, dizendo das determinações insondáveis e justas de
Deus, que precisam ser aceitas para a redenção divina das criaturas. Seu coração rebentava
em tempestades de lágrimas irreprimíveis; contudo, no santuário da consciência, repetia
a sua afirmação de sincera humildade: - “Faça-se na escrava a vontade do Senhor!” 9
Resignada diante do maior testemunho da sua missão, Maria sente uma
mão amiga tocar o seu ombro. Era o apóstolo João a lhe estender os braços
amorosos e reconhecidos. Ambos, compungidos por tanta dor, buscam o olhar
de Jesus como a suplicar entendimento. Fala, então, Maria a Jesus:
– “Meu filho! Meu amado filho!...” [...]
O Cristo pareceu meditar no auge de suas dores, mas, como se quisesse demonstrar, no
instante derradeiro, a grandeza de sua coragem e a sua perfeita comunhão com Deus,
replicou com significativo movimento dos olhos vigilantes:
– “Mãe, eis aí teu filho!...” – E dirigindo-se, de modo especial, com um leve aceno, ao
apóstolo, disse: – “Filho, eis aí tua mãe! 10
Tempos depois, relata o Espírito amigo, que João, recordando-se das
observações feitas pelo Mestre, vai ao encontro de Maria e conta-lhe sobre
sua nova vida entre almas devotadas e sinceras no exercício dos ensinamentos
cristãos. Num misto de reconhecimento e ventura Maria se instala junto ao
dedicado apóstolo, em Éfeso.
A casa de João, [...] ao cabo de algumas semanas, se transformou num ponto de assem86
Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
EADE - Roteiro 2 - Maria, mãe de Jesus
bléias adoráveis, onde as recordações do Messias eram cultuadas por espíritos humildes
e sinceros.
Maria externava as suas lembranças. Falava dele com maternal enternecimento, enquanto
o apóstolo comentava as verdades evangélicas, apreciando os ensinos recebidos.
[...] Decorridos alguns meses, grandes fileiras de necessitados acorriam ao sítio singelo
e generoso. A notícia que Maria descansava, agora, entre eles, espalhara um clarão de
esperança por todos os sofredores. Ao passo que João pregava na cidade as verdades de
Deus, ela atendia, no pobre santuário doméstico, aos que a procuravam exibindo-lhe
suas úlceras e necessidades.
Sua choupana era, então, conhecida pelo nome de “Casa da Santíssima”. 11
Os anos passaram sem que Maria deixasse, um dia, de amparar e transmitir
ao coração do povo as mensagens da Boa Nova. Ao chegar à velhice não
sente cansaço nem amarguras. E num dia, durante as suas orações, relata-nos,
ainda, Humberto de Campos:
Enlevada nas suas meditações, Maria viu aproximar-se o vulto de um pedinte. – Minha
mãe – exclamou o recém-chegado, como tantos outros que recorriam ao seu carinho –,
venho fazer-te companhia e receber tua benção.
Maternalmente, ela o convidou a entrar, impressionada com aquela voz que lhe inspirava
profunda simpatia. O peregrino lhe falou do céu, confortando-a delicadamente.
Comentou as bem-aventuranças divinas que aguardam a todos os devotados e sinceros
filhos de Deus, [...]. Maria sentiu-se empolgada por tocante surpresa. Que mendigo
seria aquele que lhe acalmava as dores secretas da alma saudosa, com bálsamos tão
dulçorosos? Nenhum lhe surgira até então para dar; era sempre para pedir alguma coisa.
[...] Seus olhos se umedeceram de ventura, sem que conseguisse explicar a razão de sua
terna emotividade.
Foi quando o hóspede anônimo lhe estendeu as mãos generosas e lhe falou com profundo
acento de amor:
– “Minha mãe, vem aos meus braços!”
Nesse instante, fitou as mãos nobres que se lhe ofereciam, num gesto da mais bela ternura.
Tomada de comoção profunda, viu nelas duas chagas, como as que seu filho revelava na
cruz, e instintivamente, dirigindo o olhar ansioso para os pés do peregrino amigo, divisou
também aí as úlceras causadas pelos cravos do suplício. Não pôde mais. Compreendendo
a visita amorosa que Deus lhe enviava ao coração, bradou com infinita alegria:
– “Meu filho! Meu filho! As úlceras que te fizeram!...” [...] Num ímpeto de amor, fez um
movimento para se ajoelhar. Queria abraçar-se aos pés do seu Jesus e osculá-los com
ternura. Ele, porém, levantando-a, cercado de um halo de luz celestial, se lhe ajoelhou
aos pés e beijando-lhe as mãos, disse em carinhoso transporte:
– “Sim, minha mãe, sou eu!... Venho buscar-te, pois meu Pai quer que sejas no meu
reino a Rainha dos Anjos...” 12
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Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
EADE - Roteiro 2 - Maria, mãe de Jesus
Maria sempre dedicou assistência aos sofredores, como registrou Yvonne
Pereira no livro Memórias de um suicida. A obra descreve a assistência aos
suicidas, em profundo sofrimento no Além pela Legião dos Servos, «chefiada
pelo grande Espírito Maria de Nazaré 3, ser angélico e sublime que na Terra
mereceu a missão honrosa de seguir, com solicitudes maternais, Aquele que
foi o redentor dos homens!» 3 e 7
Muitas são as histórias que envolvem a ação de Maria de Nazaré em benefício
dos que sofrem. No livro Ação e reação, André Luiz relata o caso de uma
senhora que orava fervorosamente, rogando a proteção de Maria de Nazaré
pelos filhos transviados. O instrutor Silas, citado na referida obra explica a André
Luiz: «[...] Petições semelhantes a esta elevam-se a planos superiores e ai são
acolhidas pelos emissários da Virgem de Nazaré, afim de serem examinadas e
atendidas, conforme o critério da verdadeira sabedoria.» 8
Em diversas obras os Espíritos superiores fazem referência à dedicação
de Maria aos sofredores. Lembramos, a propósito, a reverência que o Espírito
Bittencourt Sampaio faz à mãe de Jesus em tocante oração:
Anjo dos bons e Mãe dos pecadores,
Enquanto ruge o mal, Senhora, enquanto
Reina a sombra da angústia, abre o teu manto,
Que agasalha e consola as nossas dores.
Nos caminhos do mundo, há treva e pranto.
No infortúnio dos homens sofredores,
Volve à Terra ferida de amargores
O teu olhar imaculado e santo!
Ó Rainha dos anjos, meiga e pura,
Estende tuas mãos à desventura
E ajuda-nos, ainda, Mãe piedosa!
Conduze-nos às bênçãos do teu porto
E salva o mundo em guerra e desconforto,
Clareando-lhe a noite tormentosa... 13
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Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
1. ANUÁRIO ESPÍRITA. Diversos Autores. Ano XXIII, nº 23. Araras: IDE,
1986. Item: Fatos mediúnicos (Notícias de Maria, mãe de Jesus), p. 13.
2. ______. p. 14.
3. ______. p. 18.
4. DICIONÁRIO DA BÍBLIA. Vol. 1: As pessoas e os lugares. Organizado por
Bruce M. Metzger e Michael D. Coogan. Tradução de Maria Luiza X. de A.
Borges. Jorge Zahar: Rio de Janeiro, 2002, p. 195.
5. ______. p. 195-196.
6. ______. p. 196.
7. PEREIRA, Yvone A. Memórias de um suicida. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2003. Cap. 3 (No hospital «Maria de Nazaré»), item: Departamento de
vigilância, p. 57.
8. XAVIER, Francisco Cândido. Ação e reação. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2004. Cap. 11 (O templo e o parlatório), p. 200-201.
9. ______. Boa Nova. Pelo Espírito Humberto de Campos. 35. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2006. Cap. 30 (Maria), p. 196-197.
10. ______. p. 198.
11. ______. p. 201-202.
12. ______. p. 204-205.
13. ______. Mãe. Diversos Espíritos. 3. ed. Matão, SP. Casa Editora O Clarim.
1974. Item: Súplica à Mãe Santíssima, p. 43.
14. ______. Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2006. Cap. 121 (Monturo), p. 257-258.
15. ______. Religião dos espíritos. 19. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: A
mulher ante o Cristo, p. 132.
REFERÊNCIAS
EADE - Roteiro 2 - Maria, mãe de Jesus
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Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
Promover uma ampla troca de idéias com os
participantes, destacando a excelsitude do Espírito
de Maria, mãe de Jesus.