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domingo, 29 de julho de 2012

Obsessão-Extraído do Livro Leis do Amor

obsessão
Emmanuel
1-Existe relação entre obsessão e correntes mentais?
 
         -Quem se refere à obsessão há de reportar-se, necessariamente, às correntes mentais. O pensamento é a base de tudo.
 
2-Todos temos desafetos do pretérito?
 
         -Inegável que todos carreamos ainda, do pretérito ao presente, enorme carga de desafetos.
 
3-Qual a nossa posição, depois de desencarnados, quando não somos integralmente bons, nem integralmente maus?
 
         -Quando desencarnados, em condições relativamente felizes, guardadas as justas exceções, somos equiparados a devedores em refazimento, habilitando-nos, pelo trabalho e pelo estudo, ao prosseguimento do resgate dos compromissos de retaguarda.
 
4-Onde somos defrontados com mais freqüência pelos desafetos do passado, na Terra ou no Plano Espiritual?
 
         -É compreensível que seja na esfera física que mais direta e freqüentemente nos abordem aqueles mesmos Espíritos a quem ferimos ou com quem nos cumpliciamos na delinqüência.
 
5-Como poderíamos classificar aqueles que em outras existências nos foram inimigos ou de quem fomos adversários e que, no presente, desempenham, na base da profissão ou da família, o papel de nossos companheiros e de nossos parentes?
 
         -São elas as testemunhas de nosso aperfeiçoamento, experimentando-nos as energias morais, quando não lhes suportamos o permanente convívio, por força das provas regenerativas que trazemos ao renascer. Acompanha-nos por instrumentos do progresso a que aspiramos, vigiam-nos as realizações e policiam-nos os impulsos.
 
6-Quando estaremos realmente em paz com todos aqueles que ainda são para nós aversões naturais ou pessoas difíceis?
 
         -Um dia, chegaremos a agradecer-lhes a colaboração, imitando o aluno que, incomodado na escola, se rejubila, mais tarde, por haver passado sob as atenções do professor exigente.
 
7-Como se transformam os nossos adversários do passado?
 
         -Nos processos da obsessão, urge reconhecer que os nossos opositores ou adversários se transformam para o bem, à medida que, de nossa parte, nos transformamos para melhor.
 
8-As sessões de desobsessão têm valor? Em que condições?
 
         -Toda recomendação verbal e todo entendimento pela palavra, através das sessões de desobsessão, se revestem de profundo valor, mas somente quando autenticados pelo nosso esforço de reabilitação íntima, sem a qual todas as frases enternecedoras passarão, infrutífera, qual música emocionante sobre a vasa do charco.
 
9-Em que tempo e situação no podem atingir os fenômenos deprimentes da obsessão?
 
         -Salientando-se que o pensamento é a alavanca de ligação, para o bem ou para o mal, é muito fácil perceber que os fenômenos deprimentes da obsessão podem atingir-nos, em qualquer condição e em qualquer tempo.
 
10-É preciso que o obsediado observe a própria vida mental para contribuir para as próprias melhorias?
 
         -Sim. As correntes mentais são tão evidentes quanto as correntes elétricas, expressando potenciais de energias para realizações que nos exprimem direção, propósito ou vontade, seja para o mal ou para o bem.
 
11-Qual o papel do desejo, da palavra, da atividade e da ação no fenômeno obsessivo?
 
         -Cada um de nós é acumulador por si, retendo as forças construtivas ou destrutivas que geramos. Desejo, palavra, atitude e ação representam eletroímãs, através dos quais atraímos forças iguais àquelas que exteriorizamos, no rumo dos semelhantes.
 
12-Quais as conseqüências para quem se detém em qualquer aspecto do mal?
 
         -Deter-nos, em qualquer aspecto do mal, é aumentar-lhe a influência, sobre nós e sobre os outros.
 
13-Qual a relação entre as manifestações do sentimento aviltado e os desequilíbrios da personalidade?
 
         -Todas as manifestações de sentimento aviltado quais sejam a calúnia e a maledicência, a cólera e o ciúme, a censura e o sarcasmo, a intemperança e a licenciosidade, estabelecem a comunicação espontânea com os poderes que  os representa, nos círculos inferiores da natureza, criando distonias e enfermidades, em que se levantam fobias e fixações, desequilíbrios e psicoses, a evoluírem para a alienação mental declarada.
 
14-O que nos acontece moralmente quando emitimos um pensamento?
 
         -Emitindo um pensamento, colocamos um agente energético em circulação, no organismo da vida – agente esse que retornará fatalmente a nós, acrescido do bem ou do mal de que o revestimos.
 
15-Qual a relação entre os nossos pontos vulneráveis e o retorno do mal que praticamos?
 
         -Compreendendo-se que cada um de nós possui pontos vulneráveis, no estado evolutivo deficitário em que ainda nos encontramos, toda vez que o mal se nos associe a essa ou àquela idéia, teremos o mal de volta a nós mesmos, agravando-se doenças e fraquezas, obsessões e paixões.
 
16-O que recebemos dos outros?
 
         -Assimilamos dos outros o que damos de nós.
 
17-Que imagens reflete o espelho da mente?
 
         -A mente pode ser comparada a espelho vivo, que reflete as imagens que procura.
 
18-Qual o nexo existente entre a obsessão e os interesses da criatura?
 
         -A obsessão, em qualquer tipo pelo qual se expresse, está fundamentalmente vinculada aos processos mentais em que se baseiam os interesses da criatura.
 
19-As companhias têm influência na obsessão?
 
         -Assevera o Cristo: “Busca e acharás”.
         -Encontraremos, sim, os companheiros que buscamos, seja par ao bem ou para o mal.
 
20-Qual a solução mais simples ao problema da obsessão?
 
         -Consagremo-nos à construção do bem de todos; cada dia e cada hora, porquanto caminhar entre Espíritos nobres ou desequilibrados; sejam eles encarnados ou desencarnados, será sempre questão de escolha e sintonia.
 
 
Da Obra “Leis Do Amor” -  Espírito: Emmanuel –
Psicografias:  De Francisco Cândido Xavier Dos Capítulos Pares
E Waldo Vieira, Dos Capítulos Ímpares.
Digitado Por: Lúcia Aydir.
 

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