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segunda-feira, 10 de setembro de 2012

ANSIEDADE III



Terapia para a Ansiedade


                Todas as aflições e todos os desapontamentos que aturdem o ser humano procedem-lhe do espírito que é, atado aos conflitos que se derivam das malogradas experiências corporais passadas.
O self, ao largo das vivências acumuladas, exterioriza as inquietações e culpas que necessitam ser liberadas mediante a catarse pelo sofrimento reparador, a fim de harmonizar-se.
Quando isso não ocorre o ego apresenta-se inquieto, ansioso...
                Na ansiedade esses fenômenos atormentadores são a liberação dos dramas íntimos que jazem no inconsciente profundo e afetam o sistema emocional.
                A terapêutica libertadora inicia-se na racionalização do tormento, trabalhando-o mediante a reflexão e a adoção do otimismo, de modo que lentamente a paciência e o equilíbrio possam instalar-se nas paisagens interiores.
                Em relação às causas atuais, o terapeuta infunde no paciente a confiança, encorajando-o pra os cometimentos saudáveis.
                Quando há problema da libido, o psicanalista poderá reconduzir o indivíduo à experiência da vida fetal, natal, infantil, destrinchando as teias retentivas em torno da perturbação que não conseguiu resolver no período da ocorrência.
                O paciente, quando compreende a finalidade da sua atual existência corporal, instrumentaliza-se para trabalhar-se, adaptando-se ao esquema de saúde e de paz.
                Outros recursos valiosos são as leituras edificantes, que propiciam renovação mental e emocional; as técnicas de ioga, que disciplina a vontade e o sistema nervoso; a meditação, induzindo à calma e ao bem-estar. Estas técnicas inspiram a ação no bem, haurindo alegria de viver, fazendo com que o indivíduo entregue-se aos desígnios divinos, conscientizando-se das próprias responsabilidades.
                Acrescenta-se a estes a bioenergia – que restauram o campo vibratório e revitalizam as células – o hábito da oração e o cultivo dos pensamentos dignificadores coroam o processo curativo para o encontro da saúde e da paz.

Do livro: CONFLITOS EXISTENCIAIS

Divaldo Pereira Franco/Joanna de Angelis

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