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segunda-feira, 3 de maio de 2021
COMER PÃO, BEBER VINHO "... pão representa o corpo doutrinário de sua doutrina e o vinho significa que ela se fundamenta sobre o Espírito"...Por isso, os seguidores de Moisés comeram o maná e morreram porque o pão que pretendiam era meramente para o sustento do corpo. Jesus, no entanto, trouxe o pão espiritual, do qual quem comer terá a vida eterna, isto é, passará a assimilar as coisas que dizem respeito ao Espírito. ..."
sábado, 24 de abril de 2021
ESCRIBAS E FARISEUS:"Acautelai-vos, primeiramente, do fermento dos fariseus que é a hipocrisia"
"Mas, ai de vós, escribas e fariseus hipócritas!"
Os Evangelhos falam, reiteradamente, nos escribas e fariseus. Lucas (12:1), encontramos Jesus Cristo prevenindo os seus discípulos contra a doutrina dos fariseus, dizendo: "Acautelai-vos, primeiramente, do fermento dos fariseus que é a hipocrisia." Em outras passagens do Novo Testamento notamos que o Mestre verberava, acerbamente, a atuação desses homens, salientando suas falhas e demonstrando a precariedade do sistema por eles ofendido.
Fariseu (do hebraico Parash significava divisão ou separação), obviamente pelo fato de ter sido uma das muitas seitas dissidentes entre os antigos judeus, as quais mantinham entre si verdadeiras profundas discórdias, cada uma delas pretendendo ter o monopólio da verdade. A seita dos fariseus, cuja origem remonta aos anos 180 ou 200 a.C., exercia grande influência sobre o povo tinha, inicialmente, por chefe um doutor judeu nascido em Babilónia, de nome Hillel, cuja escola sustentava o princípio de que "somente se devia depositar fé nas Escrituras".
Numerosos reis moveram intensas campanhas contra os fariseus, em épocas distintas; entretanto, Alexandre, rei da Síria, lhes restituiu os bens e deferiu-lhes muitas honras, propiciando-lhes os meios necessários para adquirirem o antigo prestígio e poderio, que conseguiram manter até o ano 70 da Era cristã, quando ocorreu a dispersão dos judeus.
Os fariseus tinham em alta conta os atos exteriores do culto; mantinham pomposos cerimoniais, tomavam parte ativa nas controvérsias religiosas e eram animados de um zelo religioso os limites do fanatismo, sendo, como tais, acerbos renovadores. Sustentavam, de forma aparente, grande severidade de princípios; entretanto, debaixo da capa da hipocrisia, alimentavam vivo desejo de dominação, sendo a religião utilizada como meio para se atingir determinados fins.
Objetivando fazer evidenciar os costumes dissolutos que debaixo de aparências exteriores, Jesus Cristo não se cansou de demonstrar os seus verdadeiros intentos, por isso disse: "Na cadeira de Moisés estão assentados os escribas e fariseus. Observai, pois, e praticai tudo o que vos disserem, mas não procedais em conformidade com as suas obras, porque dizem e não praticam, pois atam pesados fardos e difíceis de suportar, e os põem aos ombros dos homens! Eles, porém, nem com o dedo querem movê-los, e fazem todas as obras, a fim de serem vistos pelos homens, pois trazem largos filactérios, e alargam as franjas dos seus vestidos, e amam os primeiros lugares nas ceias e as cadeiras nas sinagogas."
Os fariseus acreditavam na Providência, na Ressurreição dos mortos, na eternidade das penas e na imotalidade da alma, e, como vissem em Jesus Cristo um inovador, que procurava abalar o precário sistema religioso então não trepidaram em formar um conluio com os principais sacerdotes e com os escribas, no sentido de amotinar o povo contra Jesus.
Por isso mereceram do Cristo as mais acerbas admoestação, pois o mestre comumente os chamava de "túmulos caiados, vistosos por fora, mas, por dentro, cheio de ossadas e de podridões; hipócritas que percorreis o mar e a terra para fazer um prosélito; e depois o terdes feito, o fazeis filho das trevas duas vezes mais do que vós."
O nome escriba era dado, em épocas imemoriais, aos auxiliares dos reis de Judá e a determinados intendentes do exército; entretanto, na época do advento de Jesus, os escribas eram os doutores que ensinavam e interpretavam as leis estabelecidas por Moisés e outros profetas, e, como tais, faziam causa comum com os fariseus, de cujas idéias compartilhavam, sendo de se destacar, também, o ódio que votavam contra os renovadores. Jesus Cristo não vacilou em envolvê-los nas mesmas reprovações lançadas aos fariseus.
No Evangelho segundo Lucas (11:45) deparamos com a informação de que, lançando o Mestre as suas recriminações sobre os fariseus, foi interrompido por um escriba (doutor da lei) que ali estava, e protestou veementemente, dizendo: "Mestre, quando dizes isso, também nos afrontas a nós", ao que o Senhor retrucou:
"Ai de vós, também, doutores da lei, que carregais os homens com cargas difíceis de transportar, e vós mesmos nem ainda com um dos vossos dedos ousais tocá-las. Ai de vós, que edificais os sepulcros dos profetas e vossos pais os mataram; bem testificais, pois, que consentis nas obras de vossos pais. Ai de vós, doutores da lei, que tirastes a chave da ciência; vós mesmos não entrastes, e impedistes os que entravam."
A influência dos escribas e fariseus em Jerusalém era enorme, por isso, eles contribuíram, de forma decisiva, para que o Mestre fosse condenado e crucificado.
Afirma o evangelista Mateus (12:22-28) que os fariseus, não conseguindo explicar ao povo a procedência do poder de que Jesus Cristo estava investido, decidiram afirmar que "ele expulsava os maus espíritos por intermédio do príncipe dos demônios (Belzebu)", ao que o Senhor retrucou: "E, se o príncipe dos demônios expulsa o príncipe dos demônios, é sinal que está dividido contra si mesmo; como subsistirá, pois, o seu reino? E, se eu expulso os maus espíritos por Belzebu, por quem os expulsam então os vossos filhos? Portanto, eles mesmos serão os vossos juízes, mas, se eu expulso os maus Espíritos pelo Espírito de Deus, é, conseguintemente, chegado a vós o Reino de Deus".
Paulo A. Godoy
sexta-feira, 16 de abril de 2021
TERIA O CHAMADO 'BOM LADRÃO IDO PARA O PARAÍSO?
"[...]A Doutrina Espírita nos ensina que apenas os Espíritos puros, que já atingiram elevado índice de perfeição, terão acesso a essas elevadas regiões[...]E' evidente que o Espírito do chamado Bom Ladrão não o acompanhou, mas passou a sentir um novo estado de Espírito; passou a desfrutar de serenidade, sentiu toda a extensão dos seus desvios e, interiormente, sentiu a necessidade do reajuste, de resgatar todo o mal que havia semeado.Com isso, em novas reencarnações, que forçosamente deveria ter no futuro, viveria num estágio melhor, experimentaria em seu coração os benefícios da paz, da serenidade e do amor, esforçando-se por redimir-se dos delitos do pretérito; passaria a conceber que na Justiça Divina não existe a promoção pela graça, ou pelo milagre, na senda evolutiva, mas Deus, em sua infinita misericórdia, lhe daria novas oportunidades, a fim de se enquadrar no rol dos homens sensatos, ponderados, que vivem num estado de paz interior e de uma relativa felicidade."
"E disse a Jesus: Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino,
E disse-lhe Jesus: "Em verdade te digo, que hoje estarás comigo no Paraíso."
- (Lucas, 23:42-43)
Teria o Espírito imperfeito do chamado Bom Ladrão ido para Paraíso, juntamente com o excelso Espírito de Jesus Cristo? Ele apenas proferiu algumas ligeiras palavras de simpatia, e será que isso teria sido o bastante para ele adentrar as alcandoradas regiões celestiais, da mesma maneira como o fez Jesus Cristo?
A Doutrina Espírita nos ensina que apenas os Espíritos puros, que já atingiram elevado índice de perfeição, terão acesso a essas elevadas regiões.
Entretanto, houve uma promessa emanada de Jesus: Hoje estarás comigo no Paraíso". É evidente que o Mestre, pendurado no madeiro infamante, não poderia jamais formular uma promessa em vão. Por isso, como ocorre com numerosos ensinamentos de Jesus, cumpre se deduza dessa passagem evangélica o sentido alegórico que ela encerra, interpretando-a, não pela "letra que mata", mas pelo "Espírito que vivifica".
Viver no Paraíso ou nas regiões umbralinas é simplesmente um estado consciencial. Um indivíduo que vive em constante estado de revolta, que pratica toda a sorte de maldades, que menospreza os mais comezinhos princípios da bondade e do amor, que espanca esposa e filhos, que se embriaga ou se chafurda nos vícios, que alimenta ódio contra os seus semelhantes, vive com a sua consciência num estado verdadeiramente infernal.
Não desfruta da paz de Espírito e está em constante estado de revolta interior, blasfemando contra tudo e contra todos. Por outro lado, um homem que pratica o bem sem mistura do mal, que sente o coração inundado dos sentimentos de amor ao próximo, que se rege pelas normas da brandura, da tolerância, da fraternidade, que vive em paz com os seus familiares, que abomina os vícios, os desregramentos, vive num estado conciencial de paz, de serenidade.
Com fundamento nesses dois parâmetros, pode-se afirmar que a criatura humana, mesmo aqui na Terra, pode viver no chamado Inferno ou no Paraíso.
O chamado Bom Ladrão, evidentemente, dado o gênero de vida que levava, prejudicando o seu próximo, apropriando-se dos bens alheios e semeando a maldade e talvez até a morte, bem revelava o estado de inferioridade de seu Espírito. No entanto, condenado pela justiça dos homens a morrer na cruz, evidencia que os crimes por ele praticados eram de acentuada gravidade.
Todavia, suspenso no madeiro, sentiu, repentinamente, um sentimento de remorso, ao ver Jesus, um inocente, um expoente do amor, morrer de maneira tão infamante. Ele se condoeu; sentiu no âmago do seu coração que havia apenas praticado o mal, que não havia; amuado o seu próximo. Ao ouvir os impropérios que o outro ladrão, crucificado, dirigia a Jesus, exclamou: "E nós, na verdade, com justiça fomos condenados e estamos recebendo o que os nossos feitos mereciam; mas este nenhum mal fez."
E, dirigindo-se ao Mestre, disse: "Senhor, lembra-te de mim, quando entrares no teu Reino", merecendo a promessa de Jesus: "Hoje mesmo estarás comigo no Paraíso". Espírito elevado que é, Jesus que assolava aquele seu irmão menor, viu o seu arrependimento, e, como o remorso é a porta da redenção espiritual, sentenciou: "Hoje estarás comigo no Paraíso."
E' evidente que o Espírito do chamado Bom Ladrão não o acompanhou, mas passou a sentir um novo estado de Espírito; passou a desfrutar de serenidade, sentiu toda a extensão dos seus desvios e, interiormente, sentiu a necessidade do reajuste, de resgatar todo o mal que havia semeado.
Com isso, em novas reencarnações, que forçosamente deveria ter no futuro, viveria num estágio melhor, experimentaria em seu coração os benefícios da paz, da serenidade e do amor, esforçando-se por redimir-se dos delitos do pretérito; passaria a conceber que na Justiça Divina não existe a promoção pela graça, ou pelo milagre, na senda evolutiva, mas Deus, em sua infinita misericórdia, lhe daria novas oportunidades, a fim de se enquadrar no rol dos homens sensatos, ponderados, que vivem num estado de paz interior e de uma relativa felicidade.
Com isso, estaria ele desfrutando de um "Paraíso" consciencial, quando comparado com o estado verdadeiramente infernal em que viveu na existência que havia culminado com a sua crucificação.
O Mestre não falhou em sua promessa, pois o enquadrou numa senda diferente, que o conduziria melhor na caminhada rumo a Deus, diminuindo, paulatinamente, a distância que o separava do Criador; abreviaria o tempo necessário para, realmente, adentrar as regiões elevadas dos Planos Divinos, região comumente chamada de "Paraíso".
Paulo A. Godoy
terça-feira, 6 de abril de 2021
A BACIA DE PILATOS:"Há muita gente que lava as mãos, como fez Pilatos, diante dos problemas alheios, esquecida dos sentimentos de solidariedade e fraternidade..."
Sua esposa teve um sonho profético e chegou mesmo a mandar-lhe um recado para não se envolver naquela condenação, mas ele estava sofrendo terrível pressão por parte dos principais sacerdotes, que manipulavam a agitação do povo em frente ao Pretório.
Numa tentativa de sensibilizar a multidão, permitiu que Jesus fosse açoitado, e não evitou que Ele fosse vestido com uma púrpura escarlate, sofrendo o vexame de ter colocada sobre Sua cabeça uma coroa de espinhos e uma cana nas mãos, com o objetivo de menosprezar o título que o próprio Pilatos lhe dava de "rei dos judeus".
O ato de flagelação não conseguiu comover os homens que ali estavam, nem esfriar o ódio que enchia os corações daqueles que tinham nítido interesse no sacrifício de Jesus. Usando de suas prerrogativas, e como era hábito soltar um prisioneiro por ocasião da Páscoa, Pilatos ordenou que fossem trazidos à sua presença Jesus Cristo e um fascínora chamado Barrabás, chefe de uma sedição e autor de morte.
O povo não hesitou, escolheu Barrabás e exigiu a crucificacão de Jesus. Como Pilatos insistisse em afirmar que não via Mestre crime algum passível de morte, tentou novamente convencer o povo, mas um dentre a multidão gritou: "Se soltas este não és amigo de César: qualquer que se faz rei é contra César" (João 19: 12).
É muito cômodo pretender titular do exercício da justiça lavando as mãos, mormente em se considerando que um julgamento dessa natureza é indigno de um magistrado e muito mais de um governante, como era o caso de Pilatos.
O Procônsul romano ficou numa situação embaraçosa: pôr em risco o seu elevado cargo, sustentando a inocência de Jesus e ordenando a Sua libertação, ou condenando um inocente à morte. Desnorteado diante dessa decisão, ordenou que fosse trazida à sua presença uma bacia com água e lavou suas mãos, afirmando ser inocente do sangue daquele justo. Nem por isso aplacou a fúria dos acusadores que replicaram: "O seu sangue caia sobre nós e nossos filhos" (Mateus. 27:24-26).
Na Terra, em todos os tempos, sempre houve juizes que atuam como Pilatos, numa causa justa e nobre, principalmente quando esta é sustentada por uma criatura humilde em disputa com um poderoso. O juiz, nesse caso, lava as mãos, dando ganho de causa ao potentado. Existem outros ainda piores, que nem lavam as mãos, preferem mantê-las sujas pela corrupção, pela posse de fortunas ilícitas, trocam a justiça pelo peso do ouro que lhes é ofertado e pelas vantagens de ordem material que lhes são oferecidas.
E óbvio que o ato de lavar as mãos não isenta ninguém das responsabilidades, nesta ou na vida futura, por isso disse o Cristo: "Com a medida com que julgardes, sereis julgado". Salomão, rei de Israel, teve de enfrentar, certa vez, um terrível julgamento, porém, não se limitou a lavar as mãos.
Certa mulher deu à luz um menino, que veio a falecer logo a seguir. Ela, então, apoderou-se de uma criança de sua vizinha e, por todos os meios, pretendeu insinuar que aquele era o seu filho verdadeiro. Não se conformando com a situação, a autêntica mãe da criança procurou a justiça de Salomão, numa das audiências que o rei concedia ao povo.
Salomão mandou que as duas mulheres viessem à sua presença; chamando um carrasco, ordenou-lhe: "Corte a criança pelo meio e dê metade a cada uma das mulheres".
Quando o carrasco, segurando o menino por um dos pés, fez reluzir a sua espada no ar, a fim de cortar a criança, a verdadeira mãe ajoelhou-se aos pés do rei e suplicou: "Não o mates, dá todo a ela". A falsa mãe, pelo contrário, aplaudiu a divisão do menino.
Há muita gente que lava as mãos, como fez Pilatos, diante dos problemas alheios, esquecida dos sentimentos de solidariedade e fraternidade.
Na parábola do Bom Samaritano, narrada por Jesus Cristo, o sacerdote passou perto do homem que jazia moribundo à margem da estrada, limitando-se a formular uma prece e lavando as mãos, como um desencargo de consciência, deixando de socorrê-lo.
Judas Escariotes, arrependido do ato de traição a Jesus, voltou apressadamente ao Templo, atirando as trinta moedas de prata aos pés do sumo sacerdote, talvez julgando que isso lavaria suas mãos naquele ato execrável. Em nossa vida comum, muitas vezes lavamos as mãos, em face das dificuldades de nossos irmãos de jornada terrena.
Muitos pais expulsam de casa os filhos que se transviam nos caminhos da vida, julgando, com isso, que limpam sua honra, lavando as mãos, esquecidos das responsabílidades que têm como pais, na sustentação e orientação espiritual daqueles cuja guarda Deus lhes dá como filhos, perdoando suas falhas; é de lembrar que, num mundo inferiorizado como o nosso, todos estão sujeitos aos deslizes morais e materiais.
E assim, de forma idêntica, lavamos as mãos em muitos outros atos de nossas vidas; entretanto, devemo-nos lembrar de que a justiça de Deus não terá por inocente aquele que se furta às responsabilidades inerentes às vidas na Terra. Não se pode jamais fazer como Pilatos, lavar as mãos, pois isso não nos isenta dos compromissos que temos como criaturas de Deus, em laborioso processo evolutivo, que exige ações claras, consoante o que disse o próprio Jesus: "Que o vosso dizer na Terra seja sim! sim! não! não!", o que, obviamente, não comporta atitudes dúbias.
Surgiram, então, os dogmas e, durante outros vinte séculos, a Humanidade passou a ter uma visão distorcida das coisas divinas, pois, através deles, tomaram forma as esdrúxulas teorias das penas eternas, do pecado original, dos céus superpostos, da existência do purgatório, da unicidade dos mundos habitados, do batismo e outras mais; tudo isso em flagrante contraste com os ensinamentos cristalinos dos Evangelhos.
Ao Espiritismo cabe a tarefa de restabelecer todos os ensinamentos de Jesus Cristo em seus verdadeiros significados, consoante a promessa por Ele exarada de suscitar entre nós, em época propícia, o Espírito de Verdade, o Consolador, o Paracleto, com o objetivo básico de estabelecer toda a verdade.
terça-feira, 5 de julho de 2016
PARÁBOLA DO JUIZ INÍQUO
Paulo Alves Godoy
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
"E eu te darei as chaves do Reino dos Céus, e tudo o que ligares na Terra será ligado nos Céus, e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus."(Mateus, 16: 19) "...As chaves do Reino dos Céus, prometidas por Jesus Cristo, são simbolizadas na sabedoria, nas obras meritórias, na evolução espiritual, na reforma íntima, pois, sem esses atributos ninguém terá possibilidades de ascender aos páramos de luz que os homens denominam Céus. Quem tiver obedecido às ordenações de Jesus Cristo no sentido de acumular um tesouro nos Céus, onde os ladrões não roubam nem a ferrugem consome, certamente terá garantida a posse dessas chaves. ...
e tudo o que desligares na Terra será desligado nos Céus."(Mateus, 16: 19)
Livro : O Evangelho Pedi Licença
Fonte: site a casa do espiritismo
sexta-feira, 11 de julho de 2014
COMO SE ORAVA NO TEMPO DE JESUS?
ESTEVE PEDRO EM ROMA?
vós fazer-se grande, seja vosso serviçal." (Mateus, 20:26)
AS QUATRO MARIAS
quarta-feira, 21 de maio de 2014
O CÁLICE DA AMARGURA "Prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu pai; se é possível, passe de mim este cálice" todavia, não seja feito como eu quero, mas como tu quiseres." (Mateus, 26:39)
passe de mim este cálice" todavia, não seja feito como eu quero, mas como tu
quiseres." (Mateus, 26:39)
sexta-feira, 4 de abril de 2014
O Terceiro Céu
Nem dirão: Ei-lo aqui, ou ei-lo ali, porque eis que o reino de Deus está entre vós".
Paulo Alves de Godoy
O Semeador