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terça-feira, 25 de maio de 2021
SOCIEDADE
sábado, 20 de março de 2021
LIVRE-ARBÍTRIO E PROVIDÊNCIA "A alma é criada para a felicidade, mas essa felicidade, para apreciá-la no seu valor, para conhecer-lhe o preço, deve ela própria conquistá-la e, para isso, desenvolver livremente as potências que nela estão. Sua liberdade de ação e sua responsabilidade aumentam com sua elevação, pois, quanto mais se esclarece, mais pode e deve conformar o jogo de suas forças pessoais às leis que regem o Universo.""
Os fenômenos do hipnotismo e da sugestão mental explicam o que acontece, em caso semelhante, sob a influência de nossos protetores espirituais. No estado de sonambulismo, a alma, sob a sugestão do magnetizador, empenha-se em executar tal ou qual ato, num dado tempo. De retorno ao estado de vigília, sem ter conservado nenhuma lembrança aparente dessa promessa, executa-a exatamente. Da mesma maneira, resoluções são tomadas antes de renascer; mas, chegada a hora, ela se adianta à frente dos acontecimentos previstos e deles participa na medida necessária ao seu adiantamento ou à execução da inelutável lei.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021
INFLUXOS MENTAIS : HARMONIA E PADRÃO VIBRATÓRIO - - - - - - - "Quanto mais nos avizinhamos da esfera animal, maior é a condensação obscurecente de nossa organização, e quanto mais nos elevamos, ao preço de esforço próprio, no rumo das gloriosas construções do espírito, maior é a sutileza de nosso envoltório, que passa a combinar-se facilmente com a beleza, com a harmonia e com a luz reinantes na Criação Divina.
O INSTRUTOR CLARENCIO,
NOS OFERECE UMA VERDADEIRA AULA SOBRE NOSSOS PENSAMENTOS E VONTADES ATUANDO EM
NOSSOS CENTROS DE FORÇA , TANTO NA MANUTENÇÃO DO EQUILÍBRIO QUANTO NO DESEQUILÍBRIO, ,FALA A RESPEITO DO PADRÃO VIBRATÓRIO QUE DETERMINA NOSSO
PESO ESPECÍFICO E POR CONSEQUÊNCIA NOSSO HABITAT NO PLANO ESPIRITUAL, TECENDO COMENTÁRIOS SOBRE A FISIOLOGIA DO PERISPÍRITO! APRECIEM!
[...]”Como
não desconhecem, o nosso corpo de matéria rarefeita está intimamente regido por
sete centros de força, que se conjugam nas ramificações dos plexos e que, vibrando em sintonia uns com os outros, ao influxo do poder
diretriz da mente, estabelecem, para nosso uso, um veículo de células
elétricas, que podemos definir como sendo um campo eletromagnético,
no qual o pensamento vibra em circuito fechado. Nossa posição mental
determina o peso específico do nosso envoltório espiritual e, conseqüentemente,
o “habitat” que lhe compete. Mero problema de padrão vibratório. Cada qual
de nós respira em determinado tipo de onda. Quanto mais primitiva se revela
a condição da mente, mais fraco é o influxo vibratório do pensamento, induzindo
a compulsória aglutinação do ser às regiões da consciência embrionária ou
torturada, onde se reúnem as vidas inferiores que lhe são afins. O
crescimento do influxo mental, no veículo eletromagnético em que nos movemos,
após abandonar o corpo terrestre, está na medida da experiência adquirida e
arquivada em nosso próprio espírito. Atentos a semelhante realidade, é fácil
compreender que sublimamos ou desequilibramos o delicado agente de nossas
manifestações, conforme o tipo de pensamento que nos
flui da íntima. Quanto mais nos
avizinhamos da esfera animal, maior é a condensação obscurecente de
nossa organização, e quanto mais nos elevamos, ao preço de esforço próprio, no
rumo das gloriosas construções do espírito, maior é a sutileza de nosso
envoltório, que passa a combinar-se facilmente com a beleza, com a harmonia
e com a luz reinantes na Criação Divina.
[...]
Tal seja a viciação do pensamento, tal será a
desarmonia no centro de força, que reage em
nosso corpo a essa ou àquela classe de influxos mentais. Apliquemos à nossa
aula rápida, tanto quanto nos seja possível, a terminologia trazida do mundo,
para que vocês consigam fixar com mais segurança os nossos apontamentos.
Analisando a fisiologia do
perispírito, classifiquemos os seus centros de força, aproveitando a
lembrança das regiões mais importantes do corpo terrestre. Temos, assim, por
expressão máxima do veículo que nos serve presentemente, o “centro coronário” que, na Terra, é considerado
pela filosofia hindu como sendo o lótus de mil pétalas, por ser o mais
significativo em razão do seu alto potencial de radiações, de vez que nele
assenta a ligação com a mente, fulgurante sede da consciência. Esse centro recebe em primeiro lugar os estímulos do espírito, comandando
os demais, vibrando todavia com eles em justo regime de interdependência.
Considerando em nossa exposição os fenômenos do corpo físico, e satisfazendo
aos impositivos de simplicidade em nossas definições, devemos dizer que dele emanam as energias de sustentação do sistema nervoso e suas
subdivisões, sendo o responsável pela alimentação das células do pensamento e o
provedor de todos os recursos eletromagnéticos indispensáveis à estabilidade
orgânica. É, por isso, o grande assimilador das energias
solares e dos raios da Espiritualidade Superior capazes de favorecer a
sublimação da alma. Logo após, anotamos o “centro cerebral”,
contíguo ao “centro coronário”, que ordena as percepções de variada
espécie, percepções essas que, na vestimenta carnal, constituem
a visão, a audição, o tato e a vasta rede de processos da inteligência que
dizem respeito à palavra, à cultura, à arte, ao saber. É no “centro cerebral”
que possuímos o comando do núcleo endocrínico, referente aos poderes psíquicos.
Em seguida, temos o “centro laríngeo”, que preside aos fenômenos vocais, inclusive às atividades do timo, da
tireóide e das paratireóides. Logo após, identificamos o “centro
cardíaco”, que sustenta os serviços da emoção e do
equilíbrio geral. Prosseguindo em nossas observações, assinalamos o “centro
esplênico” que, no corpo denso, está sediado no
baço, regulando a distribuição e a circulação adequada dos recursos vitais em
todos os escaninhos do veículo de que nos servimos. Continuando,
identificamos o “centro gástrico”, que se responsabiliza pela penetração de alimentos e fluidos em nossa organização e,
por fim, temos o “centro genésico”, em que se localiza o santuário do sexo, como templo modelador de formas e
estímulos.
O
instrutor fez pequena pausa de repouso e prosseguiu: – Não podemos olvidar,
porém, que o nosso veículo sutil, tanto quanto o corpo de carne, é criação mental no caminho evolutivo, tecido com recursos
tomados transitoriamente por nós mesmos aos celeiros do Universo, vaso de que
nos utilizamos para ambientar em nossa individualidade eterna a divina luz da
sublimação, com que nos cabe demandar as esferas do Espírito Puro. Tudo é trabalho da mente no espaço e no tempo, a
valer-se de milhares de formas, a fim de purificar-se e santificar-se para a Glória
Divina.
[...]–
Quando a nossa mente, por atos contrários à Lei Divina, prejudica a harmonia de qualquer um desses fulcros de força
de nossa alma, naturalmente se escraviza aos efeitos da ação desequilibrante,
obrigando-se ao trabalho de reajuste.
Fonte: Livro Entre a Terra e o Céu- Francisco Cândido Xavier em parceria com Espírito de André Luiz.
CAP. 20 CONFLITOS DA ALMA 36§ À 40 §
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2021
O INSTRUTOR GÚBIO, NOS ALERTA DAS RELAÇÕES : PENSAMENTO, VONTADE , SINTONIA E DOENÇAS -------[...]Dirija um homem a sua vontade para a idéia de doença e a moléstia lhe responderá ao apelo, com todas as características dos moldes estruturados pelo pensamento enfermiço, porque a sugestão mental positiva determina a sintonia e receptividade da região orgânica, em conexão com o impulso havido, e as entidades microbianas, que vivem e se reproduzem no campo mental das milhões de pessoas que as entretêm, acorrerão em massa...
[...]O
espírito encarnado respira numa zona de vibrações mais lentas, enfaixado num
veículo constituído de trilhões de células que são outras tantas vidas
microscópicas inferiores. Cada vida, porém, por mais insignificante, possui
expressão magnética especial. A vontade, não obstante condicionada por
leis cósmicas e morais, inclinará a comunidade dos corpúsculos vivos que
permanecem a seu serviço por tempo limitado, à maneira do eletricista que liga
as forças da usina para atividades num charco ou para serviços numa torre.
Sendo cada um de nós uma força inteligente, detendo faculdades criadoras e
atuando no Universo, estaremos sempre engendrando agentes psicológicos, através
da energia mental, exteriorizando o pensamento e com ele improvisando causas
possíveis, cujos efeitos podem ser próximos ou remotos sobre o ponto de origem.
Abstendo-nos de mobilizar a vontade, seremos invariáveis joguetes das
circunstâncias predominantes, no ambiente que nos rodeia; contudo, tão logo
deliberemos manobrá-la, é indispensável resolvamos o problema de direção,
porquanto nossos estados pessoais nos refletirão a escolha íntima. Existem
princípios, forças e leis no universo minúsculo, tanto quanto no universo
macrocósmico. Dirija um homem a sua vontade para a idéia de doença e a
moléstia lhe responderá ao apelo, com todas as características dos moldes
estruturados pelo pensamento enfermiço, porque a sugestão mental positiva
determina a sintonia e receptividade da região orgânica, em conexão com o
impulso havido, e as entidades microbianas, que vivem e se reproduzem no campo
mental das milhões de pessoas que as entretêm, acorrerão em massa, absorvidas
pelas células que as atraem, em obediência às ordens interiores, reiteradamente
recebidas, formando no corpo a enfermidade idealizada. Claro que nesse
capítulo temos a questão das provas necessárias, nos casos em que determinada
personalidade renasce, atendendo a impositivos das lições expiatórias, mas,
mesmo aí, o problema de ligação mental é infinitamente importante, porquanto
o doente que se compraz na aceitação e no elogio da própria decadência acaba na
posição de excelente incubador de bactérias e sintomas mórbidos, enquanto que o
espírito em reajustamento, quando reage, valoroso, contra o mal, ainda mesmo
que benéfico e merecido, encontra imensos recursos de concentrar-se no bem,
integrando-se na corrente de vida vitoriosa.[...]
[...]–
Nossa mente é uma entidade colocada entre forças inferiores e superiores, com
objetivos de aperfeiçoamento. Nosso organismo perispiritual, fruto sublime da
evolução, quanto ocorre ao corpo físico na esfera da Crosta, pode ser comparado
aos pólos de um aparelho magneto-elétrico. O espírito encarnado sofre a
influenciação inferior, através das regiões em que se situam o sexo e o
estômago, e recebe os estímulos superiores, ainda mesmo procedentes de almas
não sublimadas, através do coração e do cérebro. Quando a criatura busca
manejar a própria vontade, escolhe a companhia que prefere e lança-se ao
caminho que deseja. Se não escasseiam milhões de influxos primitivistas,
constrangendo-nos, mesmo aquém das formas terrestres a entreter emoções e
desejos, em baixos círculos, e armando-nos quedas momentâneas em abismos do
sentimento destrutivo, pelos quais já peregrinamos há muitos séculos, não nos
faltam milhões de apelos santificantes, convidando-nos à ascensão para a
gloriosa imortalidade.
Trecho da Palestra de Gúbio , retirada do Livro Libertação de Francisco Cândido Xavier em parceria com André Luiz.
FONTE:LIBERTAÇÃO-CAP.2 " A palestra do Instrutor"
15º§ à 17º§
quinta-feira, 23 de maio de 2019
O que os pais devem saber
[...]Enquanto trocavam palavras ásperas e impensadas, suas mentes,descontroladas pela ira, emitiam vibrações que tornavam deletéria a atmosfera psíquica da casa. Ao sofrer o impacto do ambiente viciado , o pequeno ser tornou-se vítima da insensatez de seus genitores.[...]Não podemos olvidar , para uma perfeita compreensão do fenômeno , que a nossa mente funciona qual autêntico gerador de força magnética, a expandir-se através de pensamentos e palavras.[...] se nos domina a cólera,o rancor , o ódio, o ciúme , a inveja , o desespero ou a revolta, desregulamos os centros de energia mental e passamos a emitir , qual instalação elétrica em curto-circuito, raios destruidores que comprometem nossa estabilidade espiritual e a salubridade do ambiente em que estivermos.[...]Há mães que envenenam o leite materno com pensamentos menos dignos; pais que levam para seus filhos as mais nocivas influências escolhidas no vício, e casais que, em constantes desavenças, formam lares de clima psíquico irrespirável para os pequenos.[...]há aqueles que desencarnam quando deveriam continuar no mundo , apenas por não suportarem o ambiente do lar.
Richard Simonetti
Acessado : 22/05/2019 às 22:46h
terça-feira, 11 de novembro de 2014
NOSSA CASA. "A mente é a casa onde cada um de nós reside..."(...)Se encontramos alegria na crítica ou na perversidade, naturalmente nos demoramos no cárcere escuro da maledicência ou do crime..."
NOSSA CASA
segunda-feira, 31 de março de 2014
Vigia a Palavra(...)"A palavra é a expressão do pensamento que, por sua vez, em última análise, é tua própria identidade....
"Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disso passar vem do maligno."- Mateus 5-37
Não utilizes a palavra a esmo e não deixes de ser transparente em tuas opiniões.
O sofisma é sempre uma artimanha das trevas para ocultar a Verdade.
Jesus falava com simplicidade e, porventura, quando os apóstolos não revelavam imediata compreensão das parábolas, dispunha-se a explicá-las para que não lhes sobrepairasse qualquer dúvida no espírito.
A palavra é a expressão do pensamento que, por sua vez, em última análise, é tua própria identidade.
O verbo excessivo, por mais eloqüente e erudito, confunde, ao invés de esclarecer.
O Mestre foi claro quando sentenciou: "Seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno."
A palavra é o instrumento do entendimento humano; os conflitos armados, a violência, e toda e qualquer expressão do mal entre os homens costumam ser antecedidos por ela.
Fala sempre modulando a tua voz em vibrações de paz.
Não converses além do que te seja necessário para confortar e esclarecer.
A palavra tem poder de indução hipnótica e de sugestão, capaz de induzir à ação os que ainda não lograram suficiente discernimento.
A responsabilidade de quem fala é quase compatível com a responsabilidade de quem faz e, não raro, chega mesmo a superá-la.
Os espíritos pseudo-sábios escondem a sua ignorância com discursos brilhantes.
Tanto quanto se faz indispensável vigiar a palavra em teus lábios, vigia os teus ouvidos...
Não ofertes sintonia ao verbo que não esteja a serviço do bem.
A palavra, através dos séculos, verbalizada ou escrita, tem sido cativeiro para a Humanidade, em seus anseios de conhecimento da verdade que liberta.
Pondera o que dizes e não te faças, consciente ou inconscientemente, instrumento do "maligno".
Haverás também de responder, mais tarde, pela menor palavra que pronunciaste de maneira inconseqüente e invigilante.
Irmão José psicografado por Carlos Baccelli
sexta-feira, 5 de julho de 2013
A importância da palavra na doutrinação e em nosso dia a dia...
IRMÃ CLARA
André Luiz
terça-feira, 2 de julho de 2013
Forças Psíquicas no Passe
"À medida que se vulgarizam e recebem aceitação as terapias alternativas, objetivando a saúde real, a técnica do amor ganha prestígio, por constatar-se que o fulcro de radiação'>irradiação do pensamento mantém estreito intercâmbio com a emoção. Quanto mais expressiva a quota de amor, irradiando-se em forma de energia positiva, mais favoráveis se fazem os resultados terapêuticos nos tentames de auxílio ao próximo.
O amor lúcido carreia forças plenificadoras que robustecem as áreas psíquica, emocional e física daquele a quem é dirigido.
Sendo a chave simbólica para a solução do mais intrincados problemas, ele exterioriza simpatia em sucessivas ondas de renovação que penetram o paciente, revigorando-o para o prosseguimento dos compromissos assumidos.
A canalização do amor é decorrência do pensamento que se sensibiliza pela emoção, exteriorizando força psíquica complementadora, que se dirige no mesmo rumo da afetividade.
Toda vez que Jesus foi convocado a curar, procurou despertar o suplicante para a responsabilidade da saúde, para o compromisso com a vida. Invariavelmente, interrogava-o, se queria realmente curar-se, após cuja anuência, mediante o toque o amor, Ele recuperava os órgãos afetados, restabelecendo a harmonia no ser, cuja preservação, a partir daí, dependia do mesmo.
Tocando o doente, suavemente, sem complexidades no gesto, desejando e emitindo o pensamento curador, alongando-se, psiquicamente até o necessitado onde estivesse, o seu amor reabilitava, recompunha, liberava, sarava, enfim.
A incontestável força da mente ora demonstrada em inúmeras experiências de laboratório, decorre da sua educação e da canalização que se lhe oferece, favorecendo alcançar o alvo ao qual se dirige.
O sentimento de amor que o comanda é complemento essencial para o logro da finalidade a que se destina.
Não obstante, na terapia através dos passes, além da energia mental e do sentimento de afetividade, são inestimáveis outros recursos que lhe formam e definem a qualidade superior.
Referimo-nos às aspirações íntimas, aos anseios emocionais que devem viger em todo aquele que se candidata ao labor da transfusão da bioenergia curadora.
O pensamento exterioriza o somatório das vibrações do psiquismo e, como é natural, torna-se indispensável que essas sejam constituídas de recursos positivos e saudáveis, sem as pesadas cargas deletérias dos vícios e dependências perturbadoras.
Cada qual é o que cultiva; exterioriza aquilo que elabora.
Não há milagre transformador de caráter vicioso, num momento produzindo energias salutares, que não existem naquele que pretende improvisá-las.
Todo recurso é resultado do esforço e a força psíquica se deriva dos conteúdos das ações realizadas.
Quem, portanto, deseje contribuir na terapia socorrista mediante os passes, despreocupe-se das fórmulas e das aparências, perfeitamente dispensáveis, para cuidar dos recursos morais, espirituais que devem ser desenvolvidos em si mesmo.
Tabaco, alcoólicos, drogas aditivas são grandemente perniciosos aos pacientes que lhes recebem as cargas de natureza tóxica. Igualmente, as emanações do desregramento sexual, dos distúrbios de comportamento emocional, da intriga, da maledicência, do orgulho, do ódio e seus famanazes, tornam-se de caráter destrutivo, que irão agravar o quadro daqueles que se lhes submetem.
Na terapia pelos passes, torna-se imprescindível a sintonia do doador com o passivo, a receptividade do paciente em relação ao agente, sem o que, os resultados se tornam iníquos, quando não decepcionantes.
A pedra que não tem poros, após milênios mergulhada no oceano, ao ser partida, apresenta-se seca no seu interior.
Ame-se e cure-se, quem deseje participar da solidariedade humana, no ministério do socorro aos enfermos, a fim de melhor ajudar.
Exteriorize o amor e anele firmemente pela saúde do próximo, deixando-se penetrar pela energia divina de que se fará instrumento e, exteriorizando-a com a sua própria vibração, atenda os irmãos enfraquecidos na luta, caídos na jornada, desorganizados nas paisagens do equilíbrio.
A terapia pelos passes é doação de amor e de saúde pessoal, dispensando quejandos e aparatos mecânicos de sugestão exterior".
Manoel Philomeno de Miranda
sexta-feira, 5 de abril de 2013
Aprendendo com o livro dos espiritos questão 89
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Miramez por João Nunes Maia
quinta-feira, 3 de janeiro de 2013
RENOVEMOS NOSSA MENTE
Trata-se da natureza dos pensamentos e dos sentimentos que nosso espírito irradia, isto é: do estado de nossa mente; das visões, das imagens que cria e desenvolve; do modo e da maneira com que ela discerne e ajuíza de tudo que vemos, de tudo que cai sob o domínio da nossa percepção.
Da boa ou má função da mente depende a boa ou má direção que tomamos no caminho da vida; o bom ou mau Juízo que emitimos a propósito de todas as coisas; os bons ou os maus atos que praticamos.
Os nossos destinos estão na dependência direta da nossa mente: serão fatalmente o que ela determinar que sejam.
Tal é, em resumo, o problema da vida.
O grande Paulo, profundo conhecedor da psicologia da evolução espiritual, assim escrevia aos romanos (Romanos, 12:1 e 2):
A doutrina de Paulo é, portanto, a reprodução da de Jesus.
A fonte de todo o bem é por sua vez a fonte de todo o mal.
Livro: O Mestre na Educação
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
RENOVAÇÃO
As revelações dos Espíritos convidam naturalmente a ideais mais elevados, a propósitos
mais edificantes.
Para as inteligências realmente dispostas à renunciação da animalidade, são elas sublime
incentivo à renovação interior, modificando a estrutura fluídica do ambiente mental que
lhes é próprio.
Se a civilização exige o desbravamento da mata virgem, para que cidades educadas
surjam sobre o solo e para que estradas se rasguem soberanas, é indispensável a
eliminação de todos os obstáculos, à custa do sacrifício daqueles que devotam ao
apostolado do progresso.
A Humanidade atual, em seu aspecto coletivo, considerada mentalmente, ainda é a
floresta escura, povoada de monstruosidades.
Se nos fundamentos evolutivos da organização planetária encontramos os animais préhistóricos,
oferecendo a predominância do peso e da ferocidade sobre quaisquer outros
característicos, nos alicerces da civilização do espírito ainda perseveram os grandes
monstros do pensamento, constituídos por energias fluídicas, emanadas dos centros de
inteligência que lhes oferecem origem.
Temos, assim, dominando ainda a formação sentimental do mundo, os mamutes da
ignorância, os megatérios da usura, os iguanodontes da vaidade ou os dinossauros da
vingança, da barbárie, da inveja ou da ira.
As energias mentais do habitantes da Terra tecem o envoltório que os retém à superfície
do Globo. Raros são aqueles cuja mente vara o teto sombrio com os raios de luz dos
sentimentos sublimados que lhes fulguram no templo íntimo.
O pensamento é o gerador dos infracorpúsculos ou das linhas de força do mundo
subatômico, criador de correntes de bem ou de mal, grandeza ou decadência, vida ou
morte, segundo a vontade que o exterioriza e dirige. E a moradia dos homens ainda está
mergulhada em fluidos ou em pensamentos vivos e semicondensados de estreiteza
espiritual, brutalidade, angústia, incompreensão, rudeza, preguiça, má-vontade, egoísmo,
injustiça, crueldade, separação, discórdia, indiferença, ódio, sombra e miséria...
Com a demonstração da sobrevivência da alma, porém, a consciência humana adquire
domínio sobre as trevas do instinto, controlando a corrente dos desejos e dos impulsos,
soerguendo as aspirações da criatura para níveis mais altos.
Os corações despertados para a verdade começam a entender as linhas eternas da
justiça e do bem. A voz do Cristo é ouvida sob nova expressão na mais profunda acústica
da alma.
Quem acorda converte-se num ponto de luz no serro denso da Humanidade, passando a
produzir fluidos ou forças de regeneração e redenção, iluminando o plano mental da Terra
para a conquista da vida cósmica no grande futuro.
Em verdade, pois, nobre é a missão do Espiritismo, descortinando a grandeza da
universalidade divina à acanhada visão terrestre; no entanto, muito maior é muito mais
sublime é a missão do nosso ideal santificante com Jesus para o engrandecimento da
própria Terra, a fim de que o Planeta se divinize para o Reino do Amor Universal.
Livro: Roteiro
Chico Xavier/Emmanuel
sábado, 8 de dezembro de 2012
19 Inveja
Remanescente dos atavismos inferiores, a inveja é fraqueza moral, a
perturbar as possibilidades de luta do ser humano.
Ao invés de empenhar-se na autovalorização, o paciente da inveja lamenta
o triunfo alheio e não luta pelo seu; compete mediante a urdidura da intriga e
da maledicência; aguarda o insucesso do adversário, no que se compraz;
observa e persegue, acoimado por insidiosa desdita íntima.
Egocêntrico, não saiu da infância psicológica e pretende ser o único centro
de atenção, credor de todos os cultos e referências.
Insidiosa, a inveja é resultado da indisciplina mental e moral que não
considera a vida como patrimônio divino para todos, senão, para si apenas.
Trabalha, por inveja, para competir, sobressair, destacar-se. Não tem ideal,
nem respeito pelas pessoas e pelas suas árduas conquistas.
Normalmente moroso e sem determinação, resultado da sua morbidez
inata, o enfermo de inveja nunca se alegra com a vitória dos outros, nem com a
alheia realização.
A inveja descarrega correntes mentais prejudiciais dirigidas às suas
vítimas, que somente as alcançam se estiverem em sintonia, porém cujos
danos ocorrem no fulcro gerador, perturbando-lhe a atividade, o
comportamento.
A terapia para a inveja consiste, inicialmente, na-cuidadosa reflexão do eu
profundo em torno da sua destinação grandiosa, no futuro, avaliando os recursos
de que dispõe e considerando que a sua realidade é única, individual, não
podendo ser medida nem comparada com outras em razão do processo da
evolução de cada um.
O cultivo da alegria pelo que é e dos recursos para alcançar outros novos
patamares enseja o despertar do amor a si mesmo, ao próximo e a Deus, como
meio e meta para alcançar a saúde ideal, que lhe facultará a perfeita
compreensão dos mecanismos da vida e as diferenças entre as pessoas,
formando um todo holístico na Grande Unidade.
Livro: O Ser Consciente
Divaldo/Joana de Angelis