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domingo, 24 de abril de 2016

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão : 186



QUESTÃO 186 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS
Parte Segunda
Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos
CAPÍTULO IV
DA PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS
Encarnação nos diferentes mundos
186. Haverá mundos onde o Espírito, deixando de revestir corpos materiais, só tenha por envoltório o períspirito?
“Há e mesmo esse envoltório se torna tão etéreo que para vós é como se não existisse. Esse o estado dos Espíritos puros. ”
a) - Parece resultar daí que, entre o estado correspondente às últimas encarnações e o de Espírito puro, não há linha divisória perfeitamente demarcada; não?
“Semelhante demarcação não existe. A diferença entre um e outro estado se vai apagando pouco a pouco e acaba por ser imperceptível, tal qual se dá com a noite às primeiras claridades do alvorecer. ”


Comentários de Miramez:

FILOSOFIA ESPÍRITA - VOLUME IV
Questão 186 comentada
CAPÍTULO 33
0186/LE
MUNDOS VENTUROSOS
Quem se encontra envolvido na carne dificilmente pode ter uma idéia do que pode ser um mundo venturoso, onde somente aportam Espíritos puros, aquelas almas que já se encontram em condições de falar como disse Jesus: Eu e meu Pai somos um.
Esses mundos já passaram por todos os métodos de crescimento, por todas as provas que a humanidade precisava e se purificaram na forja da dor, dos infortúnios, dos problemas. Mas, somente o tempo pode nos conferir o diploma da libertação. Não há outro meio, a não ser o tempo, para o Espírito acordar na lucidez divina e conhecer a verdade.
Há mundos elevados em que os Espíritos ali estagiados se encontram com corpos fluídicos, pelo aperfeiçoamento da matéria. Tudo neles acompanhou o progresso do Espírito, e a beleza é o penhor da natureza, oferecendo um visual encantador aos moradores; todavia, é bom que se compreenda que o Espírito ignorante não se sentiria bem nessa estância de luz, devido ao seu modo de vida ser outro, sem condições de mudanças apressadas. Todos têm seu habitat: o animal, o homem, e qualquer troca sem preparo provocará desastres de difícil reparo. Sabemos que o progresso não dá saltos, entretanto, ele não pára; a sua marcha é permanente em todos os sentidos, porque é vontade do Soberano Arquiteto do Universo.
Os mundos são incontáveis na imensidão do cosmo, e incontáveis são as humanidades, bem como suas diferentes posições. Cada qual tem sua posição na escala espiritual, e os Cristos são inúmeros em toda a criação, responsáveis pela direção dessas humanidades e desses mundos. O movimento é deslumbrante em toda a casa de Deus, onde o amor sustenta os Seus filhos e a harmonia garante a ordem.
Se há mundos inferiores, como no caso da Terra, não fiquemos tristes. Quem conosco trabalha nela se encontra em caminho dos mundos venturosos. Esperemos e trabalhemos, compreendendo que Jesus é o nosso Caminho, a nossa Verdade e a nossa Vida. Ele, por Sua bondade, nos legou os preceitos pelos quais entendemos melhor e com mais acerto o que devemos fazer em nosso próprio benefício: conhecermos a nós mesmos e nos tornarmos livres.
A pureza da alma surge na amplitude da nossa vida, no silêncio que o nosso conhecimento nos ensinou a respeitar. Com o passar das eras no bem, no amor e na caridade, o Espírito vai se iluminando, como a noite sucede ao dia, e a idéia da imortalidade assegura a vida na fé que estabelece a felicidade.
Estamos distantes dos mundos venturosos, mas não impossibilitados de alcançá-los. Abençoemos o tempo, que ele nos indicará, sob as bênçãos de Deus, sob o olhar do Mestre, quais os caminhos que deveremos trilhar capacitando-nos a habitar essas casas que já conquistaram seus lugares nas culminâncias dos céus. Para tanto, devemos trabalhar e lutar, mas, lutar com nós mesmos, vencendo as nossas deficiências, para encontrarmos o Cristo em nós, servindo-nos de motivo de glória, dentro da glória de Deus.

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 185



QUESTÃO 185 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS

Nota da Editora de O Livro dos Espíritos:
O texto colocado entre aspas, em seguida às perguntas, é a resposta que os Espíritos deram. Para destacar as notas e explicações aditadas pelo autor, quando haja possibilidade de serem confundidas com o texto da resposta, empregou-se um outro tipo menor. Quando formam capítulos inteiros, sem ser possível a confusão, o mesmo tipo usado para as perguntas e respostas foi o empregado.

Parte Segunda
Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos

CAPÍTULO IV
DA PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS
Encarnação nos diferentes mundos
185. O estado físico e moral dos seres vivos é perpetuamente o mesmo em cada minuto?
“Não; os mundos também estão sujeitos à lei do progresso. Todos começaram, como o vosso, por um estado inferior e a própria Terra sofrerá idêntica transformação. Tornar-se-á um paraíso, quando os homens se houverem tornado bons.”
A.K.: É assim que as raças, que hoje povoam a Terra, desaparecerão um dia, substituídas por seres cada vez mais perfeitos, pois que essas novas raças transformadas sucederão às atuais, como estas sucederam a outras ainda mais grosseiras.

Subsídios:
 Do Livro A Gênese Cap.11 item 44
44. – Os mundos progridem fisicamente pela elaboração da matéria, e moralmente pela depuração dos Espíritos que os habitam. A bondade aí está em razão da predominância do bem sobre o mal, e a predominância do bem é o resultado do avanço moral dos Espíritos. O progresso intelectual não é suficiente já que, com a inteligência, podem fazer o mal. Tão logo um mundo chegue a um de seus períodos de transformação que o deva fazer subir na hierarquia, as mutações se operam em sua população encarnada e desencarnada; é, então que têm lugar as grandes emigrações e imigrações. Aquilo que, malgrados sua inteligência e seu saber, preserva-se no mal, em sua revolta contra Deus e suas leis, será, daí para frente mais um entrave para o progresso moral ulterior, uma causa permanente de dificuldade para o repouso e a sorte dos bons, é por causa disso que são enviados para mundos menos adiantados; lá eles aplicarão sua inteligência e a intuição de seus conhecimentos adquiridos do progresso daqueles entre os quais são chamados a viver, ao mesmo tempo que expiarão, em uma série de existências penosas e por um duro trabalho, suas faltas passadas e seu endurecimento voluntário.

Comentários de Miramez:
FILOSOFIA ESPÍRITA - VOLUME IV

Questão 185 comentada
CAPÍTULO 32
0185/LE
EVOLUÇÃO MORAL E FÍSICA

O progresso é força de Deus que abrange toda a criação. O homem cresce, porque desperta seus valores, depositados por Deus em seu coração. A matéria, sendo criação de Deus, igualmente tem direito no carro do progresso.
O corpo físico tem sua linha de aperfeiçoamento em todos os rumos que a vida possa lhe pedir, porque, se o Espírito aperfeiçoa, necessário se faz que encontre corpos que correspondam ao seu crescimento espiritual. Todos os reinos da natureza têm sua marcha de ascensão; essa é, pois, uma lei; pode se dizer que é um determinismo da Divindade.
As gerações que sucedem as gerações, têm de encontrar corpos mais sutis, de acordo com os seus valores espirituais. A vida é esperança, e a esperança se encontra no crescimento da alma para voltar a Deus, de onde veio.
O Espírito tem o direito, ou a obrigação, de trabalhar conscientemente para o seu progresso, adiantando seu despertamento, no que tange aos dons que possui. Essa é sua parte, que ele deve e pode fazer. Todos os mundos estão sujeitos ao progresso, na pauta da vida onde gira e espera suas transformações. Quem perpassar ligeiramente algumas páginas que escrevemos sobre o assunto, pode pensar que estamos afirmando que Deus criou as coisas e os homens imperfeitos. Essa não é a idéia nossa, e nem queremos que se acredite assim. Deus, sendo perfeito, como já dissemos muitas vezes, não iria criar nada fora desta linha da perfeição; tudo que Ele, o Soberano Senhor, fez, tem o traço da perfeição espiritual, mas, os valores de tudo se encontram em estado latente. O despertamento vem com o tempo, por processos capazes de despertá-los para a vida.
È nesta assertiva que sentimos que o Pai é todo amor, por não esquecer de nada para nos fazer felizes. Todos temos direito à felicidade, porque essa felicidade existe dentro de cada alma; basta abrirmos esse celeiro espiritual, como sol que deve brilhar no nosso mundo íntimo.
A Doutrina Espírita surgiu no mundo com todas as condições de ajudar aos homens a acelerarem seu aperfeiçoamento em todos os campos de entendimento, e é nesta seqüência que o próprio tempo assimila, que estamos todos trabalhando em conjunto, sob a direção do Cristo, de modo que os seres humanos se encontrem a si mesmos e conheçam as suas deficiências, dando início a impulsos constantes, para que o Evangelho possa ser vivido em todas as suas modalidades, no sentido de ganhar a libertação espiritual.
As moradas são inúmeras, no espaço de Deus, e as humanidades que habitam os mundos, são substituídas periodicamente, por necessidade de melhores aprendizados. Isso acontece como nos países, estados e municípios da Terra, onde os valores se enriquecem nessas permutas de conhecimentos.
Mas é bom que saibamos: Deus é um só Senhor, que tudo fez e tudo dirige em diferentes aspectos. Somente Ele cria; nós outros somos co-criadores, na grande oficina do Pai.


Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 184



Parte Segunda
Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos

CAPÍTULO IV
DA PLURALIDADE DAS EXISTÊNCIAS
Encarnação nos diferentes mundos
184. Tem o Espírito a faculdade de escolher o mundo onde passe a habitar?
“Nem sempre. Pode pedir que lhe seja permitido ir para este ou aquele e pode obtê-lo, se o merecer, porquanto a acessibilidade dos mundos, para os Espíritos, depende do grau da elevação destes.”
a) - Se o Espírito nada pedir, que é o que determina o mundo em que ele reencarnará?
“O grau da sua elevação.”

FILOSOFIA ESPÍRITA - VOLUME IV
Questão 184 comentada pelo Espírito de Miramez
CAPÍTULO 31
0184/LE
ESCOLHA

O Espírito pode escolher o mundo em que deseja habitar, mas, nem sempre a escolha é concedida pelos benfeitores espirituais encarregados de estabelecer a harmonia nos mundos e dos seus tutelados.
A alma que não se libertou da escravidão da ignorância é como a criança que nem sempre pode fazer o que quer. Ela pede aos pais, e esses medem o que podem liberar para os seus filhos. Os Espíritos que já se encontram conscientes dos seus deveres, esses deixam nas mãos dos encarregados da verdade escolher o que o que eles poderão suportar, de acordo com o seu desenvolvimento espiritual.
Nunca os extremos são bom partido; o melhor lugar para os que se encontram na posição espiritual dos habitantes da Terra é o meio termo. Neste caso, nem um mundo atrasado demais, nem muito iluminado, mas sempre compatível com o grau de progresso da alma.
Em muitos casos, Espíritos de alta linhagem espiritual podem descer à Terra, pela força do amor, como registram muitos casos, mas nunca pode o Espírito atrasado ascender a mundos adiantados. Ele não suportaria o padrão vibratório daqueles mundos. A própria razão não nos deixa pensar de outra forma.
Nem sempre o Espírito pode escolher o mundo que deverá habitar, mas, quando sua condição o permitir, ele terá a sua liberdade; entretanto, as leis universais que nos amparam nos ajudam, atendem ou não aos nossos pedidos, negando quando achar conveniente e cedendo quando for o melhor para nós.
Todo o universo é cheio de divisões incontáveis, e todas elas obedecem a uma lei, capaz de colocar cada um em seu lugar merecido. Essa harmonia nos prova a bondade do Criador, que espalhou mundos, sóis e estrelas no espaço infinito, porém, cada um se encontra no seu lugar certo.
A nossa capacidade de escolha deve estar vibrando com nossa evolução espiritual, porque escolher o que não suportamos é desespero sem necessidade. Há mundos e mais mundos esperando habitantes, mas, que sejam Espíritos que suportem sua influência e que lhes facultem, igualmente, algo que a matéria absorva e melhore, atendendo ao progresso que afinize com as suas necessidades.
A vida tem a segurança de Deus, pela Sua onisciência, pulsando em toda parte do universo. Se quisermos estagiar em planos superiores ao em que nos encontramos, é necessário fazer jus a esse ideal; trabalhemos e avancemos no nosso mundo íntimo, aprimorando as nossas qualidades, porque somente elas abrir-nos-ão a porta do mundo bem-aventurado para o nosso coração. Não há engano da Divindade em colocar-nos no lugar em que nos encontramos. Somente recebemos o que merecemos, em qualquer lugar onde estivermos.
Podemos confiar em Deus, que Ele é sempre Deus de bondade e de amor, e nós todos somos Seus filhos. Se não damos pedra aos filhos que nos pedem pão, Deus não iria fazer de outra forma, e isso desperta em nós cada vez mais esperança n’Ele, confiança no que Ele pode nos dar, sempre nos ajudando a escolher o melhor.
Trabalhemos esperando, pois, se semeamos vida, colheremos vida. A nossa existência é uma eterna semeadura; basta sabermos escolher as sementes, pelo pensar, pelo falar e pela vida que levamos, pois a felicidade se encontra dentro de nós, esperando que a descubramos.

sábado, 23 de abril de 2016

Pátria do Evangelho: "Consideremos o valor espiritual do nosso grande destino! Engrandeçamos a pátria no cumprimento do dever pela ordem, e traduzamos a nossa dedicação mediante o trabalho honesto pela sua grandeza! Consideremos, acima de tudo, que todas as suas realizações hão de merecer a luminosa sanção de Jesus, antes de se fixarem nos bastidores do poder transitório precário dos homens! Nos dias de provação, como nas horas de venturas, estejamos irmanados numa doce aliança de fraternidade e paz indestrutível, dentro da qual deveremos esperar as claridades do futuro. ..."

Jesus transplantou da Palestina para a região do Cruzeiro a árvore magnânima do seu Evangelho, a fim de que os seus rebentos delicados florescessem de novo, frutificando em obras de amor para todas as criaturas. Ao cepticismo da época soará estranhamente uma afirmativa desta natureza. O Evangelho? Não seria mera ficção de pensadores do Cristianismo o repositório de suas lições? Não foi apenas um cântico de esperança do povo hebreu, que a Igreja Católica adaptou para garantir a coroa na cabeça dos príncipes terrestres? Não será uma palavra vazia, sem significação objetiva na atualidade do globo, quando todos os valores espirituais parecem descer ao “sepulcro caiado” da transição e da decadência? Mas, a realidade é que, não obstante todas as surpresas das ideologias modernas, a lição do Cristo aí está no planeta, aguardando a compreensão geral do seu sentido profundo. Sobre ela, levantaram-se filosofias complicadas e as mais extravagantes teorias salvacionistas. Em seu favor, muitos milhares de livros foram editados e algumas guerras ensangüentaram o roteiro dos povos. Entretanto, a sublime exemplificação do Divino Mestre, na usa expressão pura e simples, só pede a humildade e o amor da criatura, para ser devidamente compreendida. Do seu entendimento decorre aquele “Reino de Deus” em cada coração, de que falava o Senhor nas suas meigas pregações do Tiberíades _ reino de amor fraternal, cuja luz é o único elemento capaz de salvar o mundo, que se encaminha para os desfiladeiros da destruição.
E os verdadeiros aprendizes, os crentes sinceros no poder e na misericórdia do Senhor, esperam, com os seus labores obscuros, o advento da cristianização da humanidade, quando os homens, livres de todos os símbolos sectários de separatividade, puderem entender, integralmente, as maravilhas ocultas da obra cristã. Nas suas dolorosas provações dos tempos modernos, quando quase todos os valores morais sofrem o insulto da mais ampla subversão, esses espíritos heróicos e humildes sabem, na sua esperança e na sua crença, que, se Deus permite a prática de tantos absurdos, por parte dos poderosos da Terra, que se embriagam com o vinho da autoridade e da ambição, é que todas essas lutas nada mais representam do que experiências penosas, por abreviar a compreensão geral das leis divinas no porvir. E, serenos na sua resignação e na sua sinceridade, conhecem, ainda, que as lições do Evangelho não são símbolos mortos e aguardam, cheios de confiança no mundo espiritual, a alvorada luminosa do renascimento humano.
Nessa abençoada tarefa de espiritualização, o Brasil caminha na vanguarda. O material a empregar nesse serviço não vem das fontes de produção originariamente terrena e sim do plano invisível, onde se elaboram todos os ascendentes construtores da Pátria do Evangelho.
Estas páginas modestas constituem, pois, uma contribuição humilde à elucidação da história da civilização brasileira em sua marcha através dos tempos. Têm por único objetivo provar a excelência da missão evangélica do Brasil no concerto dos povos e que, acima de tudo, todas as suas realizações e todos os seus feitos, forros dos miseráveis troféus das glórias sanguinolentas, tiveram suas origens profundas no plano espiritual, de onde Jesus, pelas mãos carinhosas de Ismael, acompanha desveladamente a evolução da pátria extraordinária, em cujos, céus fulguram as estrelas da cruz. São elas, ainda, um grito de fé e de esperança aos que estacionam no meio do caminho. Ditadas pela voz de que já atravessou as estradas poeirentas e tristes da Morte, dirigem-se aos meus companheiros e irmãos da mesma comunidade e da mesma família, exclamando:
_ Brasileiros, ensarilhemos, para sempre, as armas homicidas das revoluções!... Consideremos o valor  espiritual do nosso grande destino! Engrandeçamos a pátria no cumprimento do dever pela ordem, e traduzamos a nossa dedicação mediante o trabalho honesto pela sua grandeza! Consideremos, acima de  tudo, que todas as suas realizações hão de merecer a luminosa sanção de Jesus, antes de se fixarem nos bastidores do  poder transitório precário dos homens! Nos dias de provação, como nas horas de venturas, estejamos irmanados numa doce aliança de fraternidade e paz indestrutível, dentro da qual deveremos esperar as claridades do futuro. Não nos compete estacionar, em nenhuma circunstância, e sem marchar, sempre, com a evolução e com a fé realizadora, ao encontro do Brasil, na sua admirável espiritualidade e na sua grandeza imperecível!

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(*) Espírito.
LIVRO: “BRASIL, CORAÇÃO DO MUNDO PÁTRIA DO EVANGELHO”
ESPÍRITO: Humberto de Campo