Falar em sexo é falar em moral, porque o sexo se
tornou, na cultura religiosa, o pivô de todos os sistemas morais. Nas
civilizações agrárias e pastoris o problema sexual, embora carregado pelos
tabus da selva, não se deixou esmagar por essa carga. A moral das primeiras
civilizações revelou-se, de modo geral, muito aberta em relação ao sexo,
chegando mesmo a encará-lo como sagrado. Na remota Suméria e mesmo nas
civilizações teocráticas a era fálica desenvolveu-se de maneira espantosa. O
falo, ou, como dizia Rilke, o membro da geração, era objeto de culto religioso.
O ato sexual era considerado sagrado. Podemos ver na Bíblia que a civilização
agrária judaica foi, durante os primeiros tempos, bastante liberal no tocante
ao sexo. Mas na proporção em que as questões de linhagem e direitos sucessórios
exigiram disciplinação, o sexo foi sendo encarado com progressivas suspeitas.
Na Grécia e na Roma arcaicas a licença sexual chegou ao
extremo das festas religiosas em homenagem aos deuses da sensualidade e da
fecundidade. Por todo o Antigo Oriente o culto sexual dominou amplamente, aprimorando-se
as cerimônias do sexo com requintes dionisíacos na China, no Japão, na Arábia,
na Pérsia e assim por diante. Técnicas requintadas ainda subsistem atualmente
em vários países, servindo para o incentivo do comércio turístico e pesando
favoravelmente na balança de exportações. Os ritos da virilidade produziram em
Esparta a prática oficial e obrigatória do homossexualismo na educação dos
adolescentes, com repercussões acentuadas em Atenas, na Pérsia e em Roma. Na
época de Sócrates o problema era encarado com ambivalência, como verificamos no
Banquete de Platão. Mas ainda nessa época os gregos chegaram a organizar, como
relata Werner Laeger, um exército de andrógenos para conquistar Siracusa,
partindo da idéia de que os amantes não se acovardavam quando juntos e queriam
brilhar aos olhos uns dos outros. Episódio que mostra a plurivalência do sexo
nas culturas clássicas.
No Cristianismo o sexo caiu em desgraça. Nem mesmo os
tópicos bíblicos altamente sensuais puderam salvá-lo. Os cristãos caíram no
complexo de castração. O sexo transformou-se em pecado mortal e a Igreja instituiu
o celibato obrigatório dos clérigos e restabeleceu a virgindade sagrada das
vestais, do culto pagão da deusa Vesta. Em conflito com o próprio mandamento
divino do crescei e multiplicai-vos,
a geração tornou-se impura e as crianças não nasciam inocentes, mas maculadas
pelo pecado original. O horror ao sexo provocou epidemias de crises místicas
nos conventos e mosteiros, dando incremento às perversões sexuais e aos
delírios de histeria. Os íncubos e súcubos, demônios pervertidos, atacavam os
padres e as freiras nos dormitórios sagrados, levando-os a pecados horrendos e
a penitências e cilícios que geravam explosões satânicas de masoquismo. A
asfixia das fontes biológicas da espécie custava tão caro que os clérigos
tiveram de apelar à hipocrisia e à mentira. Bispos criaram taxas especiais para
que os clérigos pudessem socorrer-se às ocultas, escapando aos delírios do sexo
com a compra de autorizações eclesiásticas para pecar sem perigo para a pureza
suposta das almas.
E todas essas loucuras, que perduram ainda,
repercutiram por todo o mundo em atrocidades de toda a espécie, perseguições e
torturas, excomunhões e maldições, fogueiras assassinas, tudo ao canto das
litanias piedosas, ao clamor diuturno das preces, no desespero e na angústia
das famílias mutiladas, em nome do Cristo que salvara a mulher adúltera da
lapidação dos hipócritas e transformara Madalena em santa, porque ela muito
amara. O tempo passou, é verdade, mas as almas esmagadas perderam-se na revolta
impotente, marcadas a fogo pela descrença em Deus e nos homens.
Não fazemos um libelo tardio, mas não se pode tratar
dessas fases históricas com a indiferença dos cínicos. A lição do passado precisa
gravar-se em nossas mentes de maneira indelével, com as cores trágicas da
loucura, para não cairmos de novo nas armadilhas da arrogância e da ferocidade
selvagem que continuam armadas em nós mesmos. Seria um crime de lesa-humanidade
ocultar essa verdade áspera. E mais ainda, seria uma traição ao futuro passar
de leve sobre um problema tão grave, tão carregado de conseqüências que ainda
continuam a ameaçar-nos. A herança tenebrosa corre ainda em nossas veias. A
peçonha da serpente edênica envenena o nosso sangue, e o seu sibilar remoto
ainda cicia aos nossos ouvidos, incitando-nos à loucura de novas tentativas de
santidade e pureza extremas, como se pudéssemos sair do barro da carne para
elevar-nos, num segundo, à condição angélica. A pretensão da santidade, formal,
feita de atitudes fictícias, de fanatismo bronco, de orgulho satânico, ainda
empolgam os que se julgam melhores do que os outros. As duras lições do passado
nos mostram que só podemos nos aproximar do Cristianismo através da humildade
consciente e da simplicidade espontânea. Basta um grãozinho de orgulho, de
pretensão a sabereta ou santo, para perdermos o Cristo de vista e entrarmos na procissão
dos anjos de asas de papel.
O Espiritismo nos oferece a última oportunidade de
voltarmos a Cristo e reencontrarmos o seu ensino e o seu exemplo. Em todas as
religiões cristãs exalta-se a importância do exemplo de Cristo, mas a própria
instituição igrejeira, herdada do judaísmo e do paganismo, opõe-se brutalmente
a qualquer assimilação da naturalidade cristã pelos adeptos. A erva daninha da
vaidade pessoal e de grupo asfixia com suas folhas de urtiga as sementes do
Semeador. A suntuosidade das Federações e dos Centros Espíritas com instalações
pomposas excitam a vaidade das pessoas simples que as integram com boas
intenções, mas logo se embriagam com as posições que assumem, considerando-se autoridades doutrinárias e portanto
capazes de ditar normas, estabelecer disciplina, fixar posições doutrinárias e
exigir obediência e respeito. Convencidos de possuir um conhecimento superior,
muito acima da fatuidade da sabedoria igrejeira e da ignorância espiritual dos
sábios materialistas, criaturas desprovidas de um mínimo de cultura geral julgam-se
aptas a ensinar a Verdade e até mesmo
de reformular a Doutrina com os dados supostos de suas precárias experiências.
Não conseguem sequer assimilar os princípios espíritas, mas porque se tornaram
figuras socialmente importantes nos quadros institucionais passam a falar
grosso e a semear na seara o joio de suas especulações ilógicas. Nada mais
desolador do que esse espetáculo de ignorância enfatuada, não raro dado por
indivíduos de formação universitária mal assimilada, que se apóiam em seus
títulos para sustentar o seu falso prestígio. A última novidade que se espalha
no meio espírita é a mais velha de todas: a da castidade para homens e
mulheres, a fuga ao sexo, esse instrumento do Diabo que é também o instrumento
da criação, do povoamento da Terra pelas criaturas de Deus. Esses anjos assexuados
que surgem agora, em revoadas místicas, no meio espírita, não são jejunos
apenas em questões genéticas, mas também e principalmente em Espiritismo. Nada
conhecem da poderosa síntese histórica e espiritual que Kardec nos deixou.
Devem ter saído ontem de alguma sacristia medieval escondida num mosteiro de
frades analfabetos do deserto, que para servir a Deus andavam descalços e em trapos,
guardavam a sua sagrada ignorância como as vestais a sua virgindade sagrada, e
não tomavam banho para terem a glória de morrer em cheiro de santidade, ou seja, de suor e sujeira no corpo desnutrido
coberto de chagas.
No Espiritismo não há lugar para a volta à era fálica
nem para o restabelecimento das castidades forçadas. Na sua natureza de síntese
cultural, o Espiritismo coloca o problema sexual acima das antigas condições de
ambivalência do sexo. O capítulo sobre a Lei de Reprodução n’O Livro dos Espíritos é decisivo: a lei
de reprodução é encarada como lei natural e humana, de ordem moral, correspondendo
às exigências divinas da evolução dos seres, das raças e de toda a Humanidade.
O celibato é condenado como fuga egoísta aos compromissos sociais, a menos que
seja determinado por motivos graves. O sexo não é nem pode ser pecaminoso. Sua
função é evidentemente necessária para o progresso dos espíritos. O que se
condena é o excesso, o abuso e o aviltamento do sexo. Lei natural, estabelecida
por Deus para todas as formas de vida, o sexo é o meio de transmissão da vida
na sucessão das gerações. Nos reinos da Natureza, o vegetal, o animal e o
hominal, o sexo é a garantia da continuidade da vida e o fator das
reencarnações. As superstições anti-sexuais revelam estreiteza mental,
tendência ao misticismo igrejeiro do passado, ao beatismo ignorante, ao
masoquismo lúbrico e à necrofilia, ou seja, apego mórbido à morte. Esse é um
problema bem conhecido em Psicologia e suas conseqüências pertencem ao campo da
Psiquiatria. Esse conjunto de elementos negativos produziu no passado religioso
as mais estranhas manifestações de delírios pseudo-místicos e desequilíbrios da
afetividade. Incontáveis casos de loucura e pseudo-possessões demoníacas
brotaram dos conventos e mosteiros medievais pela prática forçada e criminosa
de abstinências sexuais que, não raro, acabavam em perversões.
Os desvios da afetividade levam criaturas inocentes a
imperceptíveis ligações amorosas com outras criaturas da mesma tipologia psicológica,
chegando a extremos criminosos de perversão de crianças em internatos de rigor
espartano, em cujo clima asfixiante as exigências biológicas fazem renascer as
flores venenosas das práticas de Esparta. Em contrapartida, surgem também os
casos de delírios senis em criaturas envelhecidas, que no declínio da vitalidade
se tornam ridículas e perigosas, tentando reativar suas energias genéticas sem
a compulsão das frustrações de toda uma vida em que esmagaram seus impulsos
afetivos. Já sem forças para sustentar as lutas disciplinares da mocidade
contra os impulsos naturais, essas vítimas da ilusão religiosa são condenadas e
julgadas como seres depravados que só então revelam o que eram. É o duro preço
pago pelos que não tiveram a coragem de escalar as encostas do Olimpo para
roubar o fogo celeste de Zeus.
O mesmo acontece no tocante às condenações rigorosas
contra as pessoas apegadas a hábitos comuns na sociedade, mas que o puritanismo
espírita reprime em nome do bom conceito que os adeptos devem sustentar no meio
social, uma imagem forçada, artificial e quase sempre insustentável. Os
espíritas não constituem uma comunidade à parte no meio social, não podem e não
devem isolar-se ou distinguir-se por atitudes ou comportamento especiais. Jesus
podia ter nascido príncipe, como o Buda, ou podia nascer numa família abastada
que o encaminhasse para o sacerdócio e as honras do rabinato. Preferiu a
humildade de uma família pobre de Nazaré, pequena cidade de uma província
desprezada pela sua numerosa população de gentios, e a condição inferior de
carpinteiro. Viveu no meio do povo, convivendo com criaturas renegadas como os
publicanos, cobradores de impostos, os soldados e centuriões romanos, os pescadores
do Mar da Galiléia, os mercadores, os cegos e os leprosos (lixos do povo,
desprezados por Deus, segundo as normas do Templo) com os fabricantes de azeite
da região de Betânia, os pastores árabes da Transjordânia, sendo anunciado pelo
profeta popular do Deserto, João Batista, que se cobria com pele de animais.
Comia com eles sem obedecer aos rituais fariseus, não respeitava as leis
discriminatórias da pureza judaica, hospedava-se em casas impuras, conversava
com samaritanos segregados, defendia em praça pública as mulheres adúlteras,
para afinal morrer na cruz infamante entre ladrões, sob o peso da mesma
condenação desses companheiros da hora extrema. Nesse convívio com o populacho
atendia a todos, semeava as sementes do seu ensino em corações puros ou
impuros, sem condená-los pela sua impureza convencional. Os espíritas, que
desejam ser os Seus amigos e companheiros de hoje, não podem entregar-se a
puritanismos discriminatórios, criando exigências formalistas para si mesmos e
para os outros. O verdadeiro cristão é sal do mundo e precisa misturar-se na
massa que deve salgar.
O Espiritismo não criou igrejas, não precisa de templos
suntuosos e tribunas luxuosas com pregadores enfatuados. Não tem rituais, não
dispensa bênçãos, não promete lugar celeste a ninguém, não confere honrarias em
títulos ou diplomas especiais, não disputa regalias oficiais. Sua única missão
é esclarecer, orientar, indicar o caminho da autenticidade humana e da verdade
espiritual do homem. Se não compreendermos isso e nisso não nos integrarmos
estaremos sendo pedras de tropeço para os que desejam realmente evoluir, não
por fora, mas por dentro. E esse por
dentro não quer dizer reforma, mas desenvolvimento das potencialidades do
espírito. A teoria da reforma intima
é um engodo que levou muitos companheiros aproveitáveis à vaidade adulteradora.
Não há reforma para o que não se estraga. O espírito é o mesmo em todos e só
necessita de uma coisa: desenvolvimento. Enquanto não desenvolver a sua
capacidade de compreender, analisar, julgar, discernir e respeitar a verdade
não terá condições para modificar-se por dentro. Mesmo porque essa modificação
só pode ocorrer pelo esforço pessoal de cada um. A expressão reforma intima é
inadequada, pois implica a idéia de substituição de coisas, conserto,
modificação em disposições internas, como numa casa ou numa loja. As
disposições internas do espírito correspondem ao seu grau de evolução, como nos
mostra a Escala Espírita de Kardec. O espírito é vida e não arranjo. Seu
desenvolvimento depende de experiências, estudos, reflexão – tudo isso com
mente aberta para a realidade e não fechada em esquemas artificiais. Ninguém se
reforma nem pode reformar os outros. Mas todos podem superar as suas condições
atuais, romper os limites em que a mente se fechou e transcender-se. Os modelos
de figurino espiritual são inócuos e até mesmo prejudiciais. A responsabilidade
espírita é individual, cada qual responde por si mesmo e não pode prender-se a
supostos mestres espirituais.
Um espírita que se sujeita às lições de um mestre
pessoal não é espírita, é um beato seguindo Antônio Conselheiro. O despertar da
consciência na experiência é o seu caminho único de progresso. Ele não confia
em palavras, mas nos fatos. Não busca a ilusão de uma salvação confessional,
mas aprofunda-se no conhecimento doutrinário para saber por si mesmo onde pisa
e para onde vai...
Os que precisam de mestres não confiam em si mesmos, fazem-se
ovelhas de um rebanho. No Espiritismo não há rebanhos nem pastores: há trabalho
a fazer, afinidades a estabelecer entre companheiros em pé de igualdade, toda
uma batalha a vencer; há os pesados resíduos teológicos, supersticiosos e
obscurantistas que esmagam a ingenuidade das massas. O Espiritismo é uma tomada
de consciência da responsabilidade do homem na existência, da sua liberdade e
da sua transcendência. Os espíritas que ainda se alimentam de leite – como escreveu
Paulo – precisam tratar de crescer e alimentar-se de coisas sólidas,
consistentes.
O problema da Genética no Espiritismo refere-se ao
princípio da reencarnação. Os críticos da Doutrina denunciam suposto conflito
entre a herança biológica e o controle espiritual na formação do novo corpo.
Entendem que o determinismo da hereditariedade cria dificuldades ao
desenvolvimento do esquema programado para a nova encarnação. O temperamento e
as condições biopsíquicas e biofisiológicas do nascituro não estariam sujeitos
às exigências reencarnatórias das provas e expiações que o espírito teria de
enfrentar na nova existência. Mas essas objeções decorrem do antigo conceito
dualista do homem, com separação absoluta dos elementos corporais anímicos. A
Ciência Espírita demonstrou que espírito e matéria se conjugam, como energia
estruturadora e massa estruturável, subordinando-se, portanto, a matéria ao
espírito. Segundo os princípios doutrinários, podemos colocar o problema
genético na seguinte disposição no plano evolutivo:
a) simples ação de aglutinação
das partículas materiais livres, dispersas no espaço, para a formação dos átomos
e a seguir das estruturas atômicas do reino mineral;
b) complexa
estruturação dos átomos na formação das moléculas no plano vital, para a
produção das espécies do reino vegetal;
c) complexíssima
elaboração dos elementos orgânicos, nos reinos anteriores, para a formação dos
seres vivos;
d) transcendente
elaboração dos resultados de todo esse processo no plano espiritual para
organização das formas matrizes e seus centros de energias padronizadoras, para
a organização das formas perispiríticas dos seres vivos e particularmente dos
superiores, para a ligação espírito-matéria, em que o primeiro, como
inteligência ativa e criadora, exercerá as funções determinantes.
A espantosa intuição dos gregos já havia captado, no
desenvolvimento do atomismo filosófico, particularmente entre os fisiólogos,
como Leucipo e Demócrito, a existência dos átomos
de fogo da alma e das homeomérias, modelos infinitesimais que se ligam para
a produção das formas materiais. Essas homeomérias (do grego, homo –
semelhante) seriam minúsculas partículas na forma do pé, do braço, da cabeça. e
de cada membro a ser produzido. As pesquisas atuais no campo da Biologia
comprovaram a existência dos centros padronizadores nos seres vivos. A perna de
frente de um embrião de rato, deslocada para o lugar de uma perna traseira (e
vice-versa) adquire, no desenvolvimento do animal, a forma de perna traseira.
Assim, as homeomérias, que pareciam uma concepção fantasiosa e ingênua,
revelam-se como símbolo dos centros padronizadores dos corpos dos seres vivos.
Nas pesquisas soviéticas sobre o corpo bioplásmico (perispírito) ficou
cientificamente provada a ação modeladora desse corpo sobre o desenvolvimento
do corpo material humano.
Dessa maneira, ficou demonstrada a interferência de um
poder maior do que o da hereditariedade na formação dos embriões humanos; o
determinismo do código genético não pode ser considerado como absoluto e cego,
estabelecido por leis mecânicas. A Inteligência Universal que responde pela
estruturação de toda a realidade revela-se minuciosa na especificação da
infinita variedade das coisas e dos seres. Não há, pois, nenhum conflito entre
as forças naturais no processo da reencarnação. Por outro lado, a própria
flexibilidade do processo da hereditariedade, há muito cientificamente
constatada, que permite o aparecimento surpreendente de caracteres de
ancestrais remotos em exemplares de gerações recentes, poderiam contestar as
dúvidas dos críticos. Não se precisa ser especialista em Biologia para se
compreender esse problema, cuja solução, em face da Doutrina, pertence ao campo
da lógica. Por isso Kardec sustentava: “O Espiritismo é uma questão de
bom-senso”.
Essas questões de sexo e genética mostram claramente a
posição científica do Espiritismo, que não apela jamais para explicações místicas
ou soluções imaginosas dos problemas reais. É com os pés na realidade que o
Espiritismo avança em todos os sentidos.
Professor Herculano Pires
Curso Dinâmico de Espiritismo
Professor Herculano Pires
Curso Dinâmico de Espiritismo