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domingo, 24 de março de 2013

UM MÉDIUM CHAMADO ÁGABO


"E chegou da Judéía um profeta por nome Ágabo. E vindo ter conosco, tomou a cinta de Paulo,
e, ligando-se os seus próprios pés e mãos, disse: Isto diz o Espírito: Assim ligarão os judeus em
Jerusalém o varão de quem é esta cinta, e o entregarão nas mãos dos gentios. " (Atos, 21:10-11)
Esta narrativa dos Atos dos Apóstolos confirma, uma vez mais, que os primitivos cristãos se escudavam na orientação dos Espíritos, quando tinham necessidade de tomar determinadas atitudes.
Paulo, com alguns dos seus companheiros, hospedou-se na casa de Filipe, o evangelista, pai de quatro moças que possuíam faculdades mediúnicas e que, obviamente, serviam de instrumento para que seu pai e os cristãos que costumeiramente se abrigavam em sua casa, entrassem em comunicação com o plano espiritual.
Chegou também ali um médium chamado Ágabo, o mesmo que, segundo os Atos dos Apóstolos (11:28), havia vaticinado que haveria grande fome na face da Terra: "E levantando-se um deles de nome Ágabo, dava a entender, pelo Espírito, que haveria uma grande fome em todo o mundo, e isso aconteceu no tempo de Cláudio César". Ágabo, sem conhecer Paulo, fez uso da sua mediunidade de psicometria; "tomou o cinto do apóstolo e profetizou tudo aquilo que lhe iria acontecer, inclusive a sua prisão por meio de correias e subseqüente entrega a um governador gentio".
Em seguida a essa profecia, os amigos de Paulo intercederam para que ele não subisse a Jerusalém, porém o Converso de Damasco repeliu a idéia, dizendo peremptório: "Que fazeis "Vós, chorando e magoando-me o coração? Porque eu estou pronto, não só a ser ligado, mas ainda a morrer em Jerusalém, pelo nome do Senhor Jesus" .
Os Atos dos Apóstolos narram que Paulo subiu a Jerusalém e ali, pregando no templo, foi reconhecido por alguns judeus da Ásia, os quais deram início a surda rebelião contra os seus ensinamentos, agitando assim todo o povo. O tribuno Cláudio Lysias, vendo que a população estava em pânico, mandou que Paulo fosse atado com correntes e levado à Fortaleza. Na escadaria da prisão o apóstolo tentou um discurso em sua defesa, porém foi veementemente repelido pela turba fanática. O tribuno ordenou, posteriormente, que ele fosse conduzido ao Sinédrio, onde foi inquerido.
Nessa altura dos acontecimentos, Paulo foi avisado, por um seu sobrinho, que cerca de quarenta judeus planejavam uma conspiração e juraram que não comeriam nem beberiam, enquanto não o matassem, tudo isso sob os olhares complacentes do Sinédrio pois os conjurados pediram aos membros do Conselho que solicitassem ao tribuno que lhes enviasse novamente o apóstolo para maiores inquirições. O plano consistia em abatê-lo no trajeto entre a fortaleza e o templo.
O tribuno, sendo informado dessa conspiração, mandou, preparar uma tropa composta de duzentos soldados, duzentos arqueiros e sessenta cavalarianos e deu ordens para que Paulo fosse levado a Cesaréia antes da madrugada, onde o apóstolo foi entregue ao governador Felix. Após interrogatório levado a efeito pelo governador, Paulo foi atado com correias, cumprindo-se assim a profecia de Ágabo.
Paulo esteve detido pelo governador gentio por mais de dois anos, até que, no governo de Pórcio Festo, apelou ser julgado por um tribunal romano: "Apelaste para César, para César irás, asseverou o governador.
No seio das primitivas comunidades cristãs, o intercâmbio com o plano espiritual servia de bússola para todas as decisões, por isso vemos que, logo após a primeira profecia de Ágabo em torno da fome que assolaria a Terra, os apóstolos se reuniram e resolveram mandar provisões e socorro para os irmãos que habitavam a Judéia; na segunda profecia, intercederam junto a Paulo para que não subisse a Jerusalém, no que não foram atendidos, pois o Apóstolo dos Gentios desejava, ardentemente, dar testemunho de Jesus em todo o mundo, a todos povos.
A comunicação com o mundo espiritual era prática comum entre os seguidores de Jesus Cristo, prática essa que se prolongou por muitos séculos, até que, com a oficialização da religião pelo imperador Constantino, teve início o milenar processo de degenerescência da Doutrina Cristã, as comunicações passaram a ser coibidas, pois elas vinham prejudicar os planos adredemente preparados pelas trevas, de consolidar o conluio entre os poderes temporais e espirituais, pois só assim poderiam fazer com que a singela e meiga Doutrina, legada pelo Rabi da Galiléia, sofresse o impacto dos interesses mundanos, deixando de consolar os pequeninos e sofredores, para servir de esteio para os interesses mundanos dos grandes e potentados.
Ágabo era um autêntico médium, por isso Paulo aceitou plenamente o seu vaticínio e não trepidou em considerá-lo como verdadeiro, pois em Atos (20:23) vemo-lo proclamar: "E agora, eis que ligado eu pelo Espírito vou para Jerusalém, não sabendo o que lá me há de acontecer, senão o que o Espírito, de cidade em cidade, me revela, dizendo: que me esperam prisões e tribulações".
Paulo A. Godoy

sábado, 29 de setembro de 2012

CORPO TERRESTRE E CORPO CELESTE


"Nem toda carne é uma mesma carne, mas uma, certamente, é a dos homens e outra
a dos animais, uma a das aves e outra a dos peixes. E corpos há celestes e corpos há
terrestres, mas uma é, por certo, a glória dos celestes e outra a dos terrestres." Paulo
O erudito apóstolo das gentes, instruindo membros da igreja de Corinto acerca da imortalidade, reporta-se, pelos dizeres acima, variadíssimos aspectos em que a matéria se desdobra, assumindo, como indumento do espírito, estruturas apropriadas ao meio que lhe serve de campo de ação.

Assim, pois, como o Espírito age mediante o corpo físico quando encarnado, continuará agindo após a desencarnação através do corpo astral, fluídico, ou celeste, como o denomina Paulo. Trata-se do elemento intermediário entre o corpo físico e o Espírito, tal como foi revelado por Kardec, sob a denominação de perispírito. Esta vestidura permanece acompanhando os seres em sua trajetória evolutiva, passando, a seu turno, por transformações de conformidade com aquelas que se vão operando nos mesmos seres que a revestem.
Por isso, essa veste estabelece e fixa automaticamente a ambiência própria às várias categorias de Espíritos, consoante o estado em que se encontram. Não há, pois, necessidade de barreiras que delimitem a zona em que devem permanecer.
A separação entre bons e maus decorre naturalmente da natureza dos seus respectivos perispíritos. Cada um leva consigo o seu céu ou seu inferno, "o umbral" ou o lar celeste, onde permanecerá agindo e lutando, aprendendo e progredindo.

Além dessa função, o corpo celeste presta-se a outra de subida importância, que é registar em sua maravilhosa tessitura todas as impressões, experiências, emoções e conhecimentos adquiridos pelo Espírito, tornando-se, assim, o repositório vivo que o acompanha sempre, tanto nos períodos de encarnação como nos de erraticidade.

Destarte, aclara-se a velha e debatida questão do subconsciente, a propósito da qual tantas teorias esdrúxulas têm sido expendidas, tornando o assunto cada vez menos inteligível e mais confuso.

Levamos conosco o nosso bem e o nosso mal, os nossos erros e os nossos acertos, os elementos de paz ou de atribulação, de alegria ou de sofrimento, de acordo com os atos que praticamos, cujas consequências se refletirão sobre nós, não importa onde nem quando, sendo porém, fatal, como expressão que é da soberana e indefectível imanente.
E assim verificamos como é bela e fascinante a verdade em sua simpleza, desacompanhada dos artifícios e das lantejoulas que a desnaturam, empalidecendo seu esplendor e refulgência.
Bendita, pois, seja a Revelação, fonte inexaurível de luz que espanca as trevas da ignorância dos simples e humildes, deixando que se debatam na escuridão os que trazem enfunadas as velas da vaidade e da presunção.
Vinícius
Na Seara do Mestre

quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Estêvão e o Evangelho ( Revista o Reformador)

Estêvão e o Evangelho

Flávio Rey de Carvalho

Em meio às comemorações dos 70 anos da obra Paulo e Estêvão, escrita pelo Espírito Emmanuel por intermédio da psicografia de Francisco Cândido Xavier, muito se tem falado de Saulo e Paulo, porém, pouco sobre Estêvão – o primeiro mártir do Cristianismo –, que ocupa papel relevante na obra em questão.
Tanto é que Emmanuel afirmou:
“Sem Estevão, não teríamos Paulo de Tarso”.1 Por conseguinte, o objetivo deste artigo consiste em destacar alguns breves pontos relativos à conduta adotada por Estêvão, quando ainda encarnado, para lidar com o entendimento do Evangelho e a sua explanação.

Conforme nos explicou Allan Kardec, na introdução de O Evangelho segundo o Espiritismo:

Toda a gente admira a moral evangélica; todos lhe proclamam a sublimidade e a necessidade; muitos, porém, assim se pronunciam por fé, confiados no que ouviram dizer, ou firmados em certas máximas que se tornaram proverbiais. Poucos, no entanto, a conhecem a fundo e menos ainda são os que a compreendem e lhe sabem deduzir as consequências.
A razão está, por muito, na dificuldade que apresenta o entendimento do Evangelho que, para o maior número dos seus leitores, é ininteligível.A forma alegórica e o intencional misticismo da linguagem fazem que a maioria o leia por desencargo de consciência e por dever, como leem as preces, sem as entender, isto é, sem proveito. Passam-lhes despercebidos os preceitos morais, disseminados aqui e ali, intercalados na massa das narrativas. Impossível, então, apanhar-se-lhes o conjunto e tomá-los para objeto de leitura e meditações especiais.2

Na citação, Kardec diagnosticou a dificuldade de assimilação que há entre os conteúdos que constam dos textos evangélicos (nos quais estão os exemplos e as lições morais do Cristo) e a capacidade geral de cognição das pessoas. A tentativa de se inventariar as causas que motivam esse fato escapa à proposta deste artigo que, conforme já dito, busca somente destacar alguns pontos norteadores – com base em algumas frases de Estêvão – que possam nos ajudar na jornada da busca pelo entendimento do Evangelho assim como pela assimilação e pela aplicação prática de seus conteúdos.

Por volta de 35 d.C., Saulo de Tarso, que ocupava destacada posição no Sinédrio e era conhecido como fervoroso defensor da Lei de Moisés, seguiu, juntamente com seu amigo Sadoc, para verificar (no intuito de interditar) as pregações que ocorriam em humilde igreja em Jerusalém onde alguns homens, denominados do “Caminho”,3 supostamente estariam divulgando princípios “desonestos” em detrimento da Lei Mosaica.

Naquele dia, a pregação foi feita por Estêvão – “moço, magro e pálido, em cuja assistência os mais infelizes julgavam encontrar um desdobramento do amor do Cristo”.4 Durante a preleção, conforme descreveu Emmanuel:

Saulo de Tarso [...] verificou a diferença entre a Lei e o Evangelho anunciado por aqueles homens estranhos, que a sua mentalidade não podia compreender.
Analisou, de relance, o perigo que os novos ensinos acarretavam para o judaísmo dominante. Revoltara-se com a prédica ouvida, nada obstante a sua ressonância de misteriosa beleza. Ao seu raciocínio, impunha-se eliminar a confusão que se esboçava, a propósito de Moisés [...].5

Seguem-se então, por iniciativa do doutor da lei, séries de questionamentos e ataques direcionados verbalmente a Estêvão que, com serenidade e inspiração superior, soube contemporizar a situação oferecendo – conforme recomendara Jesus – a outra face.6
Acerca da questão, esclarecemos que não é nosso objetivo descrever os detalhes do debate ocorrido entre ambos, mas destacar três pontos da fala de Estêvão que nos podem ser úteis para o estudo e para a compreensão do Evangelho.

Em relação ao entendimento do Evangelho, durante a sua explanação, Estêvão revelou:
[...] Se não vos falei como desejáveis, falei como o Evangelho nos aconselha, arguindo a mim próprio na íntima condenação de meus grandes defeitos. [...]7
Para melhor compreendermos a citação, recorremos ao livro Luz imperecível – organizado por Honório Onofre de Abreu –, que nos elucida:
Incorporando-nos às figuras do próprio texto, habilitamo-nos a detectar em nós próprios, padrões ou atitudes, de ordem positiva ou negativa que lhes eram
peculiares [àquela época], a nos sugerirem [hoje] implementação de recursos ou mudanças de base, nas profundezas da alma.
A partir daí o texto vivifica. Pela autoanálise e na aplicação do “conhece-te a ti mesmo” levantamos caracteres peculiares àqueles personagens e que podem ou não estar presentes em nossa intimidade, tais sejam: hipocrisia, extremismo fanatizante, conhecimento não acionado, cegueira, paralisia ou surdez espirituais, ou quem sabe, nossa posição cadaverizada na indiferença ou na cristalização ante a dinamização da vida.8 (Grifo nosso.) Outro ponto relevante a ser ressaltado, refere-se ao reconhecimento e ao respeito às nossas limitações circunstanciais e contingenciais de cunho cognitivo. Segundo Estêvão:

– No tocante ao Evangelho [...], já vos ofereci os elementos de que podia dispor, esclarecendo o que tenho ao meu alcance [...].9
Conforme explicou Emmanuel, as lições do Evangelho são como as “pérolas” que vamos colecionando individualmente, ao longo de nossa marcha evolutiva espiritual, até formar um colar. A montagem desse colar advém, incondicionalmente, do aprendizado, da assimilação e da aplicação das lições morais, legadas a nós por Jesus.Assim, não podemos ter tudo de uma só vez, visto que “cada conceito do Cristo ou de seus colaboradores diretos adapta-se a determinada situação do Espírito, nas estradas da vida”.10 E argumenta o autor espiritual:

[...] o Evangelho, em sua expressão total, é um vasto caminho ascensional, cujo fim não poderemos atingir, legitimamente, sem conhecimento e aplicação de todos os detalhes.
[...] A mensagem do Cristo precisa ser conhecida, meditada, sentida e vivida. [...]11

Por último, Estêvão mencionou que, quando se trata do Evangelho:

[...] Jesus teve a preocupação de recomendar a seus discípulos que fugissem do fermento das discussões e das discórdias. Eis por que não será lícito perdermos tempo em contendas inúteis, quando o trabalho do Cristo reclama o nosso esforço. [...]9

É incongruente cogitar o contrário, visto que o objetivo máximo do Evangelho é o de promover a harmonização dos Espíritos – por intermédio do incentivo à cooperação e à fraternidade, em contraposição ao orgulho e ao egoísmo – à Lei Divina de Amor, força que rege e harmoniza todo o Universo.
Conforme explicou Emmanuel, é “indispensável abrir o coração à bondade, o cérebro à compreensão, a existência ao trabalho, o passo ao bem, o verbo à fraternidade...”12
Com tais diretrizes pinçadas do debate entre Saulo e Estêvão, o simples folhear superficial e automatizado das páginas evangélicas, sem reflexão e sem busca pelo entendimento, feito por mero “desencargo de consciência” e por simples “dever”– conforme consta na citação de Kardec no início do artigo – consiste em nada mais do que atividade inócua para a promoção do melhoramento do Espírito imortal. É chegado o momento de permitirmos que o Evangelho paulatinamente penetre em nosso âmago, isto é, conhecendo-o, meditando-o, sentindo-o e, finalmente, vivendo-o. Para isso, quando formos estudar a Boa Nova,procuremos seguir as recomendações de Estêvão, que foi o orientador espiritual de Paulo de Tarso na sua missão de divulgação do Cristianismo:
1) arguir a si próprio, estabelecendo uma relação de empatia com o conteúdo do texto;
2) entender o conteúdo do texto com moderação, respeitando seus limites cognitivos de modo a evitar cogitações e palpitesinfundados;
3) evitar discussões e discórdias, permitindo que o Evangelho cumpra o seu papel, isto é, promover a harmonização dos Espíritos à Lei Divina de Amor.

Referências:

1XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 4. ed. esp. 4. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Breve notícia, p. 9.
2KARDEC, Allan. O evangelho segundo o espiritismo. Trad. Guillon Ribeiro. 130. ed. 1. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Introdução, p. 24.
3Segundo Emmanuel, trata-se de “primitiva designação do Cristianismo”. Cf. XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 4. ed. esp. 4. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Pt. 1, cap. 3, nota de rodapé 1, p. 61.
4XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 4. ed. esp. 4. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Pt. 1, cap. 5, p. 92-93.
5______. ______. p. 97.
6“Ouvistes que foi dito: ‘Olho por olho e dente por dente’. Eu, porém, vos digo para não se opor ao malvado. Pelo contrário, ao que te bater na face direita, vira- lhe também a outra.” In: DIAS, Haroldo D. (Tradutor.) O novo testamento. Brasília: Edicei, 2010. Mateus, 5:38-39.
7XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 4. ed. esp. 4. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Pt. 1, cap. 5, p. 100.
8ABREU, Honório Onofre de (Org.). Luz imperecível: estudo interpretativo do Evangelho à luz da Doutrina Espírita. 6. ed. Belo Horizonte: UEM, 2009. Apresentação, p. 23.
9XAVIER, Francisco C. Paulo e Estêvão. Pelo Espírito Emmanuel. 4. ed. esp. 4. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Pt. 1, cap. 5, p. 101.
10______. Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 2. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2011. Interpretação dos Textos Sagrados, p. 14.
11______. Renúncia. Pelo Espírito Emmanuel. 3. ed. esp. 3. reimp. Rio de Janeiro: FEB, 2010. Pt. 2, cap. 3, p. 328.
12XAVIER, Francisco C. Bênção de paz. 15. ed. São Bernardo do Campo: GEEM, 2010. Cap. 35, p. 102.