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sábado, 11 de maio de 2013

CONCLAMAÇÃO ESPÍRITA.

CONCLAMAÇÃO ESPÍRITA.
            (...) Novos problemas surgiram, de algum tempo a esta parte, trazendo-nos verdadeiros desafios perante a realidade social desta dificílima quadra histórica da Humanidade. Mais técnicas, mais inquietações, mais desorientação social, a despeito dos imensos recursos de ordem tecnológica e das possibilidades de bem-estar humano. Há, entretanto, apesar de todos os meios materiais, uma atordoante corrida à procura soluções fáceis, pressionaste fenômeno da neurose coletiva, como já acentuamos há pouco, noutra oportunidade. Há falta de paz interior, ausência de um ponto de apoio espiritual. E já se anuncia até a “morte de Deus”.
            Pois bem, prezados companheiros a realidade atual exige de nós muito mais do que exigia nas décadas passadas ,...
            Temos de lutar muito, e cada vez mais, pela preservação dos princípios espíritas, pela intangibilidade dos conceitos básicos da Doutrina, a fim de que a Seara Espírita seja um ponto de equilíbrio indispensável nessa angustiosa conjuntura em que se acentua uma série de crises: crise de compreensão, crise de amor. Necessário se torna, imperioso mesmo, que nos entendamos em todos os sentidos e procuremos manter a Doutrina Espírita na posição que lhe é realmente característica como fonte de conhecimento e de amor. Necessário se torna, imperioso mesmo, que nos entendamos em todos os sentidos e procuremos manter a Doutrina Espírita na posição que lhe é realmente característica como fonte de conhecimento e de amor. Todas as forças humanas de Movimento Espírita, embora entregues a tarefas necessariamente diversificadas, devem voltar-se para o ideal maior, a fim de que a mensagem espírita não seja desvirtuada nem confundida em sua legítima essência.
            É, finalmente, com a visão inequívoca da própria realidade e das responsabilidades assumidas em sã consciência que conclamamos os nossos confrades, (...)
                                                                       DEOLINDO AMORIM.
                                   (Presidente da Associação Brasileira dos Jornalistas e Escritores Espíritas. Este documento na sua integra foi lido no Congresso Federativo Nacional, da Federação Espírita Brasileira, reunido em Brasília-DF, de 1o. A 3-10-1977.)
                        Fonte: Revista “O REFORMADOR” - No. 1785. - Dezembro, 1977, - Editora FEB. - Rio de Janeiro, RJ.

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