Duas
verdades muito simples devem estar presentes na imaginação dos
pais: de um saco vazio nada podemos tirar; de um terreno inculto, abandonado,
nenhum bom grão podemos colher.
Estas duas asserções, banais em aparência, naturalmente servirão para lhes trazer à mente um fato de suma importância: a educação dos filhos.
Sim, se eles descurarem o cumprimento deste dever, chegará o dia em que debalde procurarão obter alguma coisa dos filhos. Estes lhe darão o que se pode tirar de um saco vazio ou aquilo que se pode colher de um terreno abandonado.
A autoridade paterna, elemento indispensável na orientação e direção da mocidade, não surge do vácuo nas ocasiões prementes das grandes necessidades, dos lances aflitivos em que ela é reclamada.
Estas duas asserções, banais em aparência, naturalmente servirão para lhes trazer à mente um fato de suma importância: a educação dos filhos.
Sim, se eles descurarem o cumprimento deste dever, chegará o dia em que debalde procurarão obter alguma coisa dos filhos. Estes lhe darão o que se pode tirar de um saco vazio ou aquilo que se pode colher de um terreno abandonado.
A autoridade paterna, elemento indispensável na orientação e direção da mocidade, não surge do vácuo nas ocasiões prementes das grandes necessidades, dos lances aflitivos em que ela é reclamada.
Se
essa autoridade existe, apresenta-se, impõe-se, age, luta e consegue.
Se não existe, é escusado apelar-se para ela, no paroxismo de
qualquer aflição.
A
autoridade paterna se desenvolve paulatinamente, como fruto da educação
que os pais dão aos filhos, quando essa educação se funda
na base sólida de exemplos dignos e elevados. Ela se desenvolve e frutifica
como as plantas de valor.
Pretendê-las num dado momento, como façanha de prestidigitador, é ilusão que nenhum pai sensato deve alimentar.
Há exemplos, não contestados, de filhos bons e dignos, à revelia da influência doméstica, e outros que são maus, a despeito dos desvelos paternos; porém tais casos são exceções que não anulam a regra e, menos ainda, os deveres dos pais, no que concerne à formação do caráter de seus filhos.
Sabemos que nossos filhos são espíritos reencarnados, os quais semelhantemente ao vento, segundo disse Jesus ninguém sabe donde vêm.
Pretendê-las num dado momento, como façanha de prestidigitador, é ilusão que nenhum pai sensato deve alimentar.
Há exemplos, não contestados, de filhos bons e dignos, à revelia da influência doméstica, e outros que são maus, a despeito dos desvelos paternos; porém tais casos são exceções que não anulam a regra e, menos ainda, os deveres dos pais, no que concerne à formação do caráter de seus filhos.
Sabemos que nossos filhos são espíritos reencarnados, os quais semelhantemente ao vento, segundo disse Jesus ninguém sabe donde vêm.
É
possível que sejam espíritos de sentimento e moral elevados; assim
sendo, não nos darão maior trabalho: é a exceção.
Caso contrário, como é de regra, trarão consigo defeitos,
vícios e paixões, para cujo extermínio cumpre providenciarmos,
empenhando todos os meios ao nosso alcance.
E
isto se obtém, ministrando a educação cristã, firmada
sobre os alicerces de exemplificações acordes com aquela doutrina.
Educar é salvar. O Espiritismo é a religião da educação. Não há lugar para superstições, na trama urdida pelos postulados cristãos que o Espiritismo veio restaurar em toda a sua verdade.
Eduquemo-nos, pois, e eduquemos nossos filhos. Um mau chefe de família nunca pode ser um bom espírita.
Vinícius
Educar é salvar. O Espiritismo é a religião da educação. Não há lugar para superstições, na trama urdida pelos postulados cristãos que o Espiritismo veio restaurar em toda a sua verdade.
Eduquemo-nos, pois, e eduquemos nossos filhos. Um mau chefe de família nunca pode ser um bom espírita.
Vinícius
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