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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
VIOLÊNCIA NO LAR - Entrevista de Raul Teixeira - Sobre a família
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JESUS EM CASA
Emmanuel
O lar é o
santuário em que a bondade de Deus te situa. Dentro dele, nos fios da
consangüinidade, recebes o teu primeiro mandato de serviço cristão.
É aí que te
avistas com o adversário de ontem, convertido em parente próximo, e que retomas
o contato de afeições queridas que o tempo não apagou...
O mundo é a
grande ribalta dos teus ideais e convicções, mas o lar é o espelho para os
testemunhos de tua fé.
Não olvides
a necessidade de Cristo no cenáculo de amor em que te refugias.
Escolhes
alguns minutos por semana e reúne-te com os laços domésticos que te possam
acompanhar no cultivo da lição de Jesus.
Quanto seja
possível, na mesma noite e no mesmo horário, faze teu círculo íntimo de
meditação e de estudo.
Depois da
prece com que nos cabe agradecer ao Senhor o pão da alma , abre as páginas do
Evangelho e lê, em voz alta, algum dos seus trechos de verdade e consolo para o
que receberás a inspiração dos Amigos Espirituais que te assistem.
Não é
necessário a leitura por mais de dez minutos.
Em seguida,
na intimidade da palavra livre e sincera, todos os companheiros devem expor
suas dúvidas, seus temores e dificuldades sentimentais.
Através da
conversação edificante, emissários da Esfera Superior distribuirão idéias e
forças, em nome do Cristo, para que horizontes novos iluminem o espírito de
cada um.
Aprenderás
que semelhante prática vale por visita de nossos corações ao Eterno Benfeitor,
que nos tomará o esforço por trilho de acesso à Sua Divina Luz,
transformando-nos o culto da Boa Nova em fonte de bênçãos, dissolvendo em nosso
campo de trabalho todas as sombras da discórdia e da ignorância, do
desequilíbrio e da irritação.
Dizes-te
amigo de Cristo, afirmas-te seguidor de Cristo e clamas, com razão, que Cristo
é o caminho redentor da Terra, mas não te esqueças de erigir-lhe assento
constante a mesa do próprio lar, para que a luz do Evangelho se te faça vida e
alegria no coração.
Espírito: Emmanuel Psicografia:
Francisco Cândido Xavier Livro: Família
Uma excelente explanação de Raul Teixiera sobre atitudes dos Pais que podem refletir em seus filhos sem se darem conta de como serão no futuro. Linda mensagem para refletirmos!
A PAZ NASCE NO LAR - J. Raul Teixeira-
Você já se deu conta de que as guerras, tanto quanto a violência, nas
suas múltiplas faces, nascem dentro dos lares?
Em tese, é no lar que aprendemos a ser violentos ou pacíficos, viciosos ou virtuosos.
Sim, porque quando o filho chega contando que um colega lhe bateu, os pais logo mandam que ele também bata no agressor.
Muitos pais ainda fazem mais, dizendo: "filho meu não traz desaforo para casa"; "se apanhar na rua, apanha em casa outra vez"!
Se o filho se queixa que alguém lhe xingou com palavrões, logo recebe a receita do revide: "faça o mesmo com ele". "vingue-se", "não deixe por menos".
Quando o amiguinho pega o brinquedo do filho, os pais intercedem dizendo: "tire dele, você é mais forte", "não seja bobo"!
Essas atitudes são muito comuns, e os filhos que crescem ouvindo essas máximas, só não aprendem a lição se tiverem alguma deficiência mental, ou se forem espíritos superiores, o que é raro na terra.
O que geralmente acontece é que aprendem a lição e se tornam cidadãos agressivos, orgulhosos, vingativos e violentos. Ingredientes perfeitos para fomentar guerras e outros tipos de violências.
Se, ao contrário, os pais orientassem o filho com conselhos sábios, como: perdoe, tolere, compartilhe, ajude, colabore, esqueça a ofensa, não passe recibo para a agressividade, os filhos certamente cresceriam alimentando outra disposição íntima.
Seriam cidadãos capazes de lidar com as próprias emoções e dariam outro colorido à sociedade da qual fazem parte.
Formariam uma sociedade pacífica, pois quando uma pessoa age diante de uma agressão, ao invés de reagir, a violência não se espalha.
A paz só será uma realidade, quando os homens forem pacíficos, e isso só acontecerá investindo-se na educação da infância.
Os pais talvez não tenham se dado conta disso, mas a maioria dos vícios também são adquiridos portas à dentro dos lares.
É o pai incentivando o filho a beber, a fumar, a se prostituir, das mais variadas formas.
É a mãe vestindo a filha com roupas que despertam a sensualidade, a vaidade, a leviandade.
Meninas, desde os três anos, já estão vestidas como se fossem moças, com roupas e maquiagens que as mães fazem questão de lhes dar.
Isso tudo fará diferença mais tarde, quando esses meninos e meninas estiverem ocupando suas posições de cidadãos na sociedade.
Então veremos o político agredindo o colega em frente às câmeras, medindo forças e perdendo a compostura.
Veremos a mulher vulgarizada, desvalorizada, exibindo o corpo para ser popular.
Lamentavelmente muitos pais ainda não acordaram para essa realidade e continuam semeando sementes de violência e vícios no reduto do lar, que deveria ser um santuário de bênçãos.
Já é hora de pensar com mais seriedade a esse respeito e tomar atitudes para mudar essa triste realidade.
É hora de compreender que se quisermos construir um mundo melhor, os alicerces dessa construção devem ter suas bases firmes no lar.
Pense nisso!
Jesus, nosso Irmão Maior, trouxe-nos a receita da paz. Com Ele poderemos erguer-nos, da treva à luz.
Da ignorância à sabedoria.
Do instinto à razão.
Da força ao direito.
Do egoísmo à fraternidade.
Da tirania à compaixão.
Da violência ao entendimento.
Do ódio ao amor.
Da extorsão à justiça.
Da dureza à piedade.
Do desequilíbrio à harmonia.
Do pântano ao monte.
Do lodo à glória.
Pensemos nisso!
Em tese, é no lar que aprendemos a ser violentos ou pacíficos, viciosos ou virtuosos.
Sim, porque quando o filho chega contando que um colega lhe bateu, os pais logo mandam que ele também bata no agressor.
Muitos pais ainda fazem mais, dizendo: "filho meu não traz desaforo para casa"; "se apanhar na rua, apanha em casa outra vez"!
Se o filho se queixa que alguém lhe xingou com palavrões, logo recebe a receita do revide: "faça o mesmo com ele". "vingue-se", "não deixe por menos".
Quando o amiguinho pega o brinquedo do filho, os pais intercedem dizendo: "tire dele, você é mais forte", "não seja bobo"!
Essas atitudes são muito comuns, e os filhos que crescem ouvindo essas máximas, só não aprendem a lição se tiverem alguma deficiência mental, ou se forem espíritos superiores, o que é raro na terra.
O que geralmente acontece é que aprendem a lição e se tornam cidadãos agressivos, orgulhosos, vingativos e violentos. Ingredientes perfeitos para fomentar guerras e outros tipos de violências.
Se, ao contrário, os pais orientassem o filho com conselhos sábios, como: perdoe, tolere, compartilhe, ajude, colabore, esqueça a ofensa, não passe recibo para a agressividade, os filhos certamente cresceriam alimentando outra disposição íntima.
Seriam cidadãos capazes de lidar com as próprias emoções e dariam outro colorido à sociedade da qual fazem parte.
Formariam uma sociedade pacífica, pois quando uma pessoa age diante de uma agressão, ao invés de reagir, a violência não se espalha.
A paz só será uma realidade, quando os homens forem pacíficos, e isso só acontecerá investindo-se na educação da infância.
Os pais talvez não tenham se dado conta disso, mas a maioria dos vícios também são adquiridos portas à dentro dos lares.
É o pai incentivando o filho a beber, a fumar, a se prostituir, das mais variadas formas.
É a mãe vestindo a filha com roupas que despertam a sensualidade, a vaidade, a leviandade.
Meninas, desde os três anos, já estão vestidas como se fossem moças, com roupas e maquiagens que as mães fazem questão de lhes dar.
Isso tudo fará diferença mais tarde, quando esses meninos e meninas estiverem ocupando suas posições de cidadãos na sociedade.
Então veremos o político agredindo o colega em frente às câmeras, medindo forças e perdendo a compostura.
Veremos a mulher vulgarizada, desvalorizada, exibindo o corpo para ser popular.
Lamentavelmente muitos pais ainda não acordaram para essa realidade e continuam semeando sementes de violência e vícios no reduto do lar, que deveria ser um santuário de bênçãos.
Já é hora de pensar com mais seriedade a esse respeito e tomar atitudes para mudar essa triste realidade.
É hora de compreender que se quisermos construir um mundo melhor, os alicerces dessa construção devem ter suas bases firmes no lar.
Pense nisso!
Jesus, nosso Irmão Maior, trouxe-nos a receita da paz. Com Ele poderemos erguer-nos, da treva à luz.
Da ignorância à sabedoria.
Do instinto à razão.
Da força ao direito.
Do egoísmo à fraternidade.
Da tirania à compaixão.
Da violência ao entendimento.
Do ódio ao amor.
Da extorsão à justiça.
Da dureza à piedade.
Do desequilíbrio à harmonia.
Do pântano ao monte.
Do lodo à glória.
Pensemos nisso!
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DENTRO DO LAR
Famílias-problemas!..
Irmãos que se antagonizam...
Irmãos que se antagonizam...
Cônjuges em lamentáveis
litígios...
Animosidades entre
filho e pai, farpas de ódio entre filha e mãe...
Afetos conjugais que se
desmantelam em caudais de torvas acrimônias...
Sorrisos filiais que se
transfiguram em rictos de idiossincrasias e vinditas...
Tempestades verbais em
discussões extemporâneas...
Agressões infelizes de
conseqüências fatais...
Tragédias nas paredes
estreitas da família...
Enfermidades rigorosas
sob látegos de impiedosa maldade...
Mãos encanecidas sob
tormentos de filhos dominados por ódios inomináveis.
Pais enfermos açoitados
por filhas obsidiadas, em conúbios satânicos de reações violentas em cadeia de
ira...
Irmãos dependentes
sofrendo agressões e recebendo amargos pães, fabricados com vinagre e fel de
queixas e recriminações...
Famílias em guerras
tiranizantes, famílias-problemas!...
* * *
É da Lei Divina que o
infrator renasça ligado à infração que o caracteriza.
A justiça celeste
estabeleceu que a sementeira tem caráter espontâneo, mas a colheita tem
impositivo de obrigatoriedade.
O esposo negligente de
ontem hoje recebe no lar a antiga companheira nas vestes de filha ingrata e
maldizente.
A nubente atormentada,
que no passado desrespeitou o lar, acolhe nos braços, no presente, o esposo
traído vestindo as roupas de filho insidioso e cruel.
O companheiro do
pretérito culposo se reivincula pela consangüinidade à vítima, desesperada, reencontrando-a
em casa como irmão impenitente e odioso.
O braço açoitador se
imobiliza sob vergastadas da loucura encarcerada nos trajos da família.
Desconsideração
doutrora, desrespeito da atualidade.
Insânia gerando sandice
e criminalidade alimentando aversões.
Chacais produzindo
chacais.
Lobos tombando em
armadilhas para lobos.
Cobradores reencarnados
junto às dívidas, na província do instituto da família, dentro do lar.
* * *
Acende a claridade do
Evangelho no lar e ama a tua família-problema, exercitando humildade e
resignação.
Preserva a paciência,
elaborando o curso de amor nos exercícios diários do silêncio entre os panos da
piedade para os que te compartem o ninho doméstico, revivendo os dias idos com
execrandas carantonhas, sorvendo azedume e miasmas.
Não renasceste ali por
circunstância anacrônica ou casual.
Não resides com uma
família-problema por fator fortuito nem por enganos dos Espíritos Egrégios.
Escolheste, antes do
retorno ao veículo físico, aqueles que dividiriam contigo as aflições
superlativas e os próprios desenganos.
Solicitaste a bênção da
presença dos que te cercam em casa, para librares com segurança nos cimos para
onde rumas.
Sem eles faltariam
bases para os teus pés jornaleiros.
Sem a exigência deles,
não serias digno de compartilhar a vilegiatura espiritual com os Amorosos Guias
que te esperam.
São eles, os parentes
severos nos trajos de verdugos inclementes, a lição de paciência que necessitas
viver, aprendendo a amar os difíceis de amor para te candidatares ao Amor que a
todos ama.
A mensagem espírita,
que agora rutila no teu espírito transformado em farol de vivo amor e sabedoria,
é o remédio-consolo para tuas dores no lar, o antídoto e o tratado de
armistício para o campo de batalha onde esgrimas com as armas da fé e da
bondade, apaziguando, compreendendo, desculpando, confiando em horas e dias
melhores para o futuro...
Apóia-te ao bastão da
certeza reencarnacionista, aproveita o padecimento ultriz, ajuda os verdugos da
tua harmonia, mas dá-lhes a luz do conhecimento espírita para que, também eles,
os problemas em si mesmos, elucidem os próprios enigmas e dramas, rumando para
experiências novas com o coração afervorado e o espírito tranqüilo.
(De “Dimensões da Verdade”, de Divaldo P.
Franco, pelo Espírito Joanna de Angelis)
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