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quarta-feira, 2 de julho de 2014

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 155

 
A.K.: Durante a vida, o Espírito se acha preso ao corpo pelo seu envoltório semimaterial ou perispírito. A morte é a destruição do corpo somente, não a desse outro invólucro, que do corpo se separa quando cessa neste a vida orgânica. A observação demonstra que, no instante da morte, o desprendimento do perispírito não se completa subitamente; que, ao contrário, se opera gradualmente e com uma lentidão muito variável conforme os indivíduos. Em uns é bastante rápido, podendo dizer-se que o momento da morte é mais ou menos o da libertação. Em outros, naqueles sobretudo cuja vida toda material e sensual, o desprendimento é muito menos rápido, durando algumas vezes dias, semanas e até meses, o que não implica existir, no corpo, a menor vitalidade, nem a possibilidade de volver à vida, mas uma simples afinidade com o Espírito, afinidade que guarda sempre proporção com a preponderância que, durante a vida, o Espírito deu à matéria. É, com efeito, racional conceber-se que, quanto mais o Espírito se haja identificado com a matéria, tanto mais penoso lhe seja separar-se dela; ao passo que a atividade intelectual e moral, a elevação dos pensamentos operam um começo de desprendimento, mesmo durante a vida do corpo, de modo que, em chegando a morte, ele é quase instantâneo. Tal o resultado dos estudos feitos em todos os indivíduos que se têm podido observar por ocasião da morte. Essas observações ainda provam que a afinidade, persiste entre a alma e o corpo, em certos indivíduos, é, às vezes, muito penosa, porquanto o Espírito pode experimentar o horror da decomposição. Este caso, porém, é excepcional e peculiar a certos gêneros de vida e a certos gêneros de morte. Verifica-se com alguns suicidas.

 
Miramez.

Fonte: http://www.olivrodosespiritoscomentado.com/fev4q155c.html

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 154

 


 
O modo de morrer, que muitos têm, é o instinto de conservação que fala mais alto, como também a necessidade de cumprimento de deveres ante os compromissos assumidos no mundo onde estagiam e diante da própria consciência. O Espírito - é necessário que saiba - é perfeito em todas as nuances da vida. Tudo que vem sentir na carne e fora dela é pelo processo mental, é falta de harmonia na trajetória das idéias. Depois de educadas na escola de Nosso Senhor Jesus Cristo, cessam a inquietações e a alma desconhece a dor em quaisquer caminhos que se dispõe a percorrer, a não ser nos casos de grandes missionários da Verdade, que descem à carne para ensinar, pelo exemplo, como devemos suportar a dor. Entretanto, a sua dor é diferente: é sentida em outra dimensão de vida, é transformada, como o adubo na terra, em frutos saudáveis.
A morte natural é a morte divina; a criatura deixa o corpo,como se soltasse um pássaro de uma gaiola, e ganha mais liberdade de consciência, quando cumpre todos os seus deveres assumidos diante de Deus.

Fonte:http://www.olivrodosespiritoscomentado.com/fev4q154c.html