"As
tendências instintivas do homem sendo uma reminiscência do seu passado,
conclui-se que, pelo estudo dessas tendências, ele poderá conhecer
as faltas que cometeu? — Sem dúvida, até certo ponto, mas
é necessário ter em conta a melhora que se possa ter operado no
Espírito e as resoluções que ele tomou no seu estado errante.
A existência atual pode ser muito melhor que a precedente. "
(Allan Kardec. O Livro dos Espíritos. Capítulo VII. Retorno à
Vida Corporal. Pergunta 398.)
"Sendo as vicissitudes da vida corpórea, ao mesmo tempo, uma expiação
das faltas passadas e provas para o futuro, segue-se que, da natureza dessas
vicissitudes, possa induzir-se o gênero da existência anterior?
— Muito frequentemente, pois cada um é punido naquilo em que pecou.
Entretanto, não se deve tirar disso uma regra absoluta; as tendências
instintivas são um índice mais seguro, porque as provas que um
Espírito sofre tanto se referem ao futuro quanto ao passado. "(Allan
Kardec. O Livro dos Espíritos. Capítulo VII. Retorno à
Vida Corporal. Pergunta 399.)
De que modo poderemos compreender melhor alguns traços ou disposições
que parecem ser natos em nosso comportamento? -Certamente reconhecemos, por
vezes, em nossa maneira de reagir, algumas manifestações que são
típicas e que não temos nítida consciência do "porquê"
de elas acontecerem incontroladamente. Essas manifestações podem
estar contidas num enorme quadro de configurações de nossas reações
interiores, assim chamadas predisposições, tendências, inclinações,
pendores, impulsos compulsivos, e estão estreitamente relacionadas com
os nossos hábitos e vícios, erros e defeitos.
O princípio da reencarnação, um dos fundamentos do Espiritismo,
abre amplamente o entendimento dessas tendências instintivas, que constituem
grande parte da atividade mental do homem, de forma inconsciente, incontrolada,
impulsiva, irresistível. É muito grande o acervo de experiências
marcantes que se gravaram em nosso espírito através das múltiplas
reencarnações passadas, e que constitui o material adquirido e
arquivado nas suas camadas magnéticas sutis.
Considerando-se
a mente como nossa central geradora de forças, sediada no espírito,
nela registram-se as impressões criadas nas experiências vividas
em todas as épocas, de forma semelhante às trilhas magnéticas
deixadas numa película plástica, ou como num computador eletrônico,
que reúne incontáveis informações que permanecem
guardadas por um processo de memorização (Memória de um
aparelho computador, é a sua capacidade de processar, responder e guardar
certo número de informações ou dados. O computador de fato
processa informações ou dados, mas através do recebimento
de informações. E também responde, emitindo os resultados.
Porém, a "memória" do computador — para guardar
dados - é externa ao aparelho, e se faz através de fitas, discos
ou cartões).
Do mesmo modo, esses dados registrados na memória de certos aparelhos,
quando indicam valores de carga acima ou abaixo de padrões estabelecidos,
emitem sinais que vão provocar ações corretivas no complexo
sistema de automatismos controladores, que podem regular o funcionamento de
uma central abastecedora de energia elétrica, entre outros exemplos de
aplicação. Ora, a nossa mente tem também o seu potencial
de registro, de processamento e de resposta àquelas experiências
vividas, que devem igualmente se acumular em microcamadas magnéticas
sutis, inter-relacionadas, possivelmente em outras dimensões, capazes
de reter sons, imagens, emoções, idéias.
Do
mesmo modo, quando essas emoções e idéias ferem e comprometem
certos padrões estabelecidos pelas leis morais, que constituem as leis
divinas, ainda é a própria mente que, atingida no supraconsciente
por aquelas perturbações do seu equilíbrio, vai emitir
respostas corretivas em direção àqueles sulcos ou focos
que permanecem em agitação enquanto não forem corrigidos:
são os distúrbios, as desarmonias, distonias, inquietações,
que a própria consciência guarda e acumula, superpondo no tempo
os indeléveis registros carentes de renovação.
Aqueles pontos em desequilíbrio passam a comprometer o fluir normal das
energias do espírito, criando tensões nas microcamadas magnéticas
multidimensionais da mente, manifestando-se nas formas de afloramentos, de lampejos,
de impulsos, que emergem das profundidades do inconsciente para o presente,
de forma viva e atuante.
Para o espírito encarnado, condicionado ao novo equipamento orgânico
e à atual programação reencarnatória, a lembrança
daquelas experiências desagradáveis ficou momentaneamente submersa,
e ele não se recorda, portanto, das ocorrências propriamente, mas
elas agem, pois são de sua propriedade e foi a sua própria consciência
que as registrou para voluntária ou compulsoriamente corrigi-las. Formam
elas os processos e os conteúdos do nosso inconsciente e as suas manifestações
acontecem de forma velada para o nosso consciente. Representam, assim, as reminiscências,
que se caracterizam pelas tendências instintivas que trazemos.
Como poderemos, então, pelo conhecimento, no estudo e na análise
dessas tendências, trabalhar voluntariamente para retificá-las,
corrigindo os acontecimentos transgressores? O Prof. Carlos Toledo Rizzini,
em seu livro Evolução para o Terceiro Milênio (Capítulo
5. Desequilíbrios. Enfermidades. Item 18. Impulsos; impulsos convulsivos),
trata com detalhes dos mecanismos de atuação dessas tendências
instintivas que o mestre Kardec indagou aos Espíritos, como indicativas
das nossas faltas cometidas no passado (O Livro dos Espiritos. Pergunta 398).
Diz-nos
Carlos Rizzini (Parágrafo 2): impulso é um "estado de excitação
do sistema nervoso central, que surge em resposta a um estímulo interno
ou externo, o qual poderá ser uma pessoa, uma cena, uma conversa, uma
palavra, insultos, bebida, etc." e, assim, "originado por forças
inconscientes, aparece, posto isso, na área do consciente"... "Inúmeras
vezes não sabemos a que coisa o inconsciente reagiu tão fortemente,
a ponto de criar um impulso, que será sentido em forma de súbita
emoção ou comando imperioso".
O parágrafo 6 do já citado item 18, pela sua importância
no objetivo de dilatar o entendimento pessoal para as manifestações
intempestivas do nosso ser, é transcrito abaixo:
"Um impulso pode renascer muitas vezes, fazendo com que o sujeito sinta
o choque emocional sem ter conhecimento consciente da situação
desagradável que está representada em sua mente inconsciente.
Ocorre, portanto, uma dissociação entre a emoção
sentida e as imagens correspondentes. Estas permanecem ignoradas, enquanto aquela
se liberta diante do novo fato que serve de estímulo, e vem afetar o
consciente. Nesse caso, a pessoa, diante de outra ou de algum acontecimento,
sente-se invadida por imperioso impulso de agredir, ofender, fugir, tremer,
gritar, calar-se, etc., sem compreender a razão do que está se
passando com ela, razão que jaz no inconsciente sob a forma de recordação
completa de um evento semelhante (ou equivalente), desta ou mais comumente de
outra vida. O que sobe ao consciente, por obra do estímulo, é
parte da energia ligada às lembranças, a qual vai desencadear
o estado emotivo incompreendido".
"Mediante a exposição acima, compreende-se que, conforme
as experiências gravadas no espírito, uma pessoa mantenha-se calma
diante de situações desagradáveis que envolvam certos indivíduos,
e profundamente irritada em face de outras sem importância, mas relacionadas
com determinadas pessoas. E. G., o pai que não ouve o insulto de um filho
e zanga-se com outro porque se atrasou cinco minutos para o jantar. Uns fatos
atingem porções sensibilizadas do inconsciente (ou agitam certos
conteúdos dele), e outros não encontram ressonância ali."
Diante dos vários estímulos que — no convívio com
familiares, colegas de trabalho e pessoas em sociedade — podem desencadear
os impulsos decorrentes de ódios, vinganças, orgulho ferido, inveja,
ciúmes, personalismo, intolerâncias, impaciências, urdidos
do passado, temos duas opções: 1° o perdão que corrige
o desequilíbrio provocado na própria consciência e harmoniza
o espírito com as leis divinas; e 2° a repetição do
erro, que intensifica e agrava a transgressão, mantendo-nos infelizes
e presos a resgates compulsórios em novas experiências, nessa ou
em outra existência.
Essas tendências que trazemos de nascença, refletem a nossa realidade
espiritual, estão ligadas à nossa história evolutiva, encerram
a verdade que cada um traz dentro de si mesmo, no hoje, no agora, e que pode
manifestar-se a qualquer instante, basta apenas haver um incentivo, uma provocação.
Desse modo, a observação, o estudo, a análise desse nosso
mundo de tantas cenas passadas, que se esconde no inconsciente, e que apenas
se deixa conhecer pelos lampejos de nossos impulsos, são os meios que
temos para desvendar nossos pontos fracos, que possivelmente vêm se repetindo
de existência em existência, e com os quais temos lutado, procurando
melhorar nesse plano e, quando na Espiritualidade, pelas resoluções
tomadas de renovação.
André Luiz diz-nos ainda que os citados impulsos
são facilmente superexcitados por estímulos constantes produzidos
por espíritos desencarnados, cujas emissões mentais são
idênticas às do encarnado que perseguem. Apresentamos, quase sempre,
resquícios de nossas fraquezas ainda não superadas, oferecendo
pasto fácil aos atentos inspetores invisíveis do mal que, inteligentemente,
recorrem às nossas antigas debilidades para torpedear nossa resistência,
induzindo-nos de forma envolvente, hipnótica, a repetir as mesmas reações
que estamos assim a elas predispostos.
E nem sequer nos damos conta disso. Quando percebemos, já cometemos as
mesmas intemperanças e novos esforços empenhamos para não
repeti-las. Trazemos também, para a presente vida, certas inclinações
de repetir hábitos e necessidades alimentados numa vida anterior mal
conduzida, tais como os costumes de beber, fumar, comer demasiado, jogar, cometer
gastos supérfluos e exageros no vestir, irresistível atração
pelo sexo oposto, comodismo ocioso, preguiça, conquista de prestígio
social, desejo de domínio, aquisição de riqueza, aumento
de propriedades, etc.
De alguma forma somos testados, até sem saber, nas resoluções
que tomamos quando na Erraticidade e na melhora que possamos ter operado no
nosso Espírito, ao defrontarmo-nos com semelhantes experiências
na presente vida. A correção, retificação do erro,
ou o reequilíbrio de nossa consciência, não se realiza apenas
com bons propósitos. É necessário
dar provas, isto é, ao passar pelas mesmas ocorrências do ontem
distante, refrear os nossos impulsos retrógrados com a luz do entendimento
e transformá-los em impulsos evolutivos que nos libertam a alma.
É muito suave, reconfortante e tranquilizador o que sentimos ao superar
uma má inclinação, um impulso de rancor, de irritação,
um hábito desagradável, uma deficiência de conduta, um defeito
moral, um vício ou costume. É como se fôssemos fortalecidos
e agraciados dentro de nós mesmos por uma batalha vencida, uma conquista
realizada.
Esse conteúdo emocional robustece o nosso espírito e amplia nossa
consciência, equilibra nossas energias e restaura, nas camadas profundas
do inconsciente, a saúde mental. Recuperamos nosso bem-estar e ampliamos
nossa capacidade de amar.
A TERAPIA DAS VIDAS PASSADAS
Interessante trabalho vem sendo realizado há catorze anos por um psicólogo
americano, Dr. Morris Netherton, que descreve, em seu recente livro "Past
Lives Therapy" (Terapia das Vidas Passadas), como tem tratado, em seu consultório
de psicoterapia, casos de traumas, fobias, distúrbios de comportamento,
problemas sexuais, alcoolismo, enxaquecas, úlceras, epilepsias, gerados
em acontecimentos e experiências muito marcantes de vidas anteriores.
Segundo o Dr. Netherton, aqueles fatos ficaram indelevelmente registrados, como
cicatrizes, no "inconsciente", passando a exercer pressões
emocionais no indivíduo, até que conscientemente ele possa compreender
o desenrolar histórico e o encadeamento dos fatos que lhe causam os problemas
do presente.
O
autor comenta que cada um traz registrada em si mesmo toda a sua história,
encerrando as próprias verdades que, uma vez aceitas e deliberadamente
assumidas como de nossa responsabilidade pessoal, começam então
a funcionar, auxiliando-nos nas mudanças de comportamento. A partir disso,
o processo de reequilíbrio tem sequência, os indivíduos
compreendem as causas e os mecanismos dos seus males e realizam a própria
cura na mudança das atitudes.
Desaparecem os sintomas e as criaturas voltam à normalidade, passando
de apáticas a joviais, de agressivas a sociáveis, de introspectivas
a comunicativas, de esquisitas a simpáticas, de enfermas a sãs.
Há uma melhora geral nas pessoas, fruto da própria renovação
mental. Comentamos esses resultados por encontrar importante subsídio
comprobatório das reminiscências que todos apresentamos e que só
depende de nós mesmos atenuá-las pelo trabalho consciente nas
próprias mudanças de atitudes.
Inicia-se, então, todo o seu esforço de renovação,
pelas mudanças íntimas no seu comportamento, que ele mesmo realiza
naturalmente. O que lhe era obscuro e nebuloso no seu mundo interior passa a
ser compreendido e explicado dentro de uma realidade que lhe é própria,
vivida, sentida, percebida. Ele mesmo entende o que deve e precisa corrigir,
e o faz deliberadamente, exatamente nos aspectos que ele, melhor do que ninguém,
conhece. É, portanto, um "impacto esclarecedor" vivido com
todas as cores, emoções, imagens e percepções.
PARA APLICAÇÃO: IDENTIFIQUE AQUI AS CONSEQUÊNCIAS
INDIVIDUAIS DO SEU PASSADO
O espírito de Emmanuel, no livro Leis de Amor, nos enseja todo um conjunto
de respostas que esclarecem, de modo prático e objetivo, as consequências
de nossas faltas do passado, e os seus processos de retificação,
regeneração, reabilitação ou emendas. Vejamos, então,
como identificá-los em nós e tiremos o necessário proveito
do que a seguir condensamos.
(Nota: Leia a cada Causa, nas Doenças, e procure nas páginas adiante,
o seu Efeito correspondente, no item de igual número, de l à 7.
Leia o Ontem, Na Família, Na Profissão e no Mundo, e procure adiante,
na numeração correspondente, o resultado em cada Hoje, de 8 à
20.)
NAS DOENÇAS
CAUSA
1. Ação errada em diferentes setores da vida:
a) ódios, vinganças, agressões;
b) irritação, intolerância, intemperança;
c) extravagâncias no comer;
d) alcoolismo, entorpecentes;
e) maledicência, calúnia;
f) desequilíbrios do sexo;
g) crimes;
h) fumo.
2. Intelectuais que aplicaram mal ou deterioraram o conhecimento e os recursos
do sentimento com prejuízos à coletividade.
3. Artistas que corromperam a inteligência alheia nos abusos da imaginação
viciosa provocados pelas suas obras ao próximo.
4. Oradores, tribunos e pessoas que influenciaram mal pela palavra, caluniando,
ferindo, comprometendo criaturas na maledicência.
5. Utilização desregrada do sexo, no terreno das paixões
irresponsáveis, prejudicando corações e provocando tragédias.
6. Casos profundos de cometimentos graves, nos crimes, suicídios, sacrifícios
físicos a pessoas, atos de delinquência, abusos da força.
7. Imprudência, desmazelo, revolta, preguiça, embriaguez, cólera,
ociosidade, desânimo.
Na Família
Ontem
8. Filhos do passado, onde inoculamos o egoísmo e a intolerância.
9. Irmãos que arrojamos à intemperança e à delinquência.
10. Jovem que induzimos ao desequilíbrio e à crueldade.
11. Esposo que precipitamos na deserção, com os próprios
desenganos e traições.
12. Mulher que menosprezamos, obrigando-a a resvalar no poço da loucura.
13. Amigos com os quais construímos sólida amizade e entendimento
no reconforto da segurança recíproca.
Na Profissão Ontem
14. Pensadores que corrompiam a mente popular com as depravações.
15. Conquistadores militares, tiranos que forjaram a miséria física
e moral dos semelhantes.
16. Dominadores políticos que dilapidaram a confiança do povo.
17. Guerreiros e soldados que usavam as armas para praticar seus instintos destruidores.
18. Carrascos rurais, agiotas desnaturados, defraudadores da economia pública
e mordomos do solo, convertidos em agentes do furto.
19. Mulheres ocupadas na maledicência e na intriga, prejudicando a liberdade
e o progresso.
No Mundo
Ontem
20. Protagonistas de tragédias passionais, criminosos de guerra, aproveitadores
de lutas civis, exploradores do sofrimento humano, caluniadores, empreiteiros
do aborto e da devassidão, malfeitores.
NAS DOENÇAS
EFEITO
1. Vinca o perispírito com desequilíbrios que o predispõem
a determinadas enfermidades, conforme o órgão atingido:
a) cardiopatias;
b) doenças hepáticas;
c) ulcerações, gastralgias;
d) loucura, idiotia;
e) surdez, mudez;
f) cansaço precoce, distrofia muscular, epilepsia, câncer;
g) mutilações dolorosas;
h) asmas, bronquites, doenças pulmonares.
2. Impedimentos cerebrais como alavancas coercitivas contra as tendências
do mau uso da intelectualidade.
3. Moléstias ou mutilações que os incapacitem de cair nos
mesmos erros.
4. Deficiências vocais e auditivas para não repetirem as mesmas
inclinações.
5. Doenças inibidoras das funções genéticas, como
meios de contenção dos impulsos inferiores das paixões.
6. Idiotia, loucura, cegueira, paralisias congênitas irreversíveis,
deformações irremediáveis, como celas regenerativas para
correção compulsória dos delitos cometidos.
7. Desequilíbrios e moléstias nessa mesma existência, consequentes
dos prejuízos das funções dos órgãos físicos.
Na Família
Hoje
8. Pais despóticos.
9. Filhos rebeldes e viciados.
10. Filha desatinada nos desregramentos do coração.
11. Marido desleal ou ingrato.
12. Esposa desorientada e incompreensiva.
13. Parentes abnegados que nos auxiliam.
Na Profissão
Hoje
14. Professores laboriosos aprendendo a ministrar disciplinas.
15. Administradores capacitados à distribuição de valores
e tarefas edificantes.
16. Comerciantes e agricultores auxiliando as mesmas comunidades que deprimiram.
17. Mecânicos, operários metalúrgicos e carpinteiros, dignificando
o metal e a madeira que perverteram.
18. Servidores humildes do solo, no preparo, no plantio e colheita, nas zonas
rurais com o suor as dividas que antes contraíram.
19. Servidoras domésticas, presas a obrigações caseiras,
junto de caçarolas e tanques de lavar.
No
Mundo
Hoje
20. Voltam em tribulações compatíveis com os débitos
assumidos, às vezes junto às próprias no mesmo familiar,
ou sofrem desastres dolorosos, acidentes, flagelos, incêndios, nas ocorrências
individuais ou coletivas.
Ney
P. Peres