Caros amigos leitores , gostaríamos, na medida do possível ,contar com a interação de todos ,através de comentários , tornando se seguidores deste blog divulgando para seus conhecidos ,para que assim possamos estudar e aprendermos juntos , solidários e fraternos. Inscrevam-se no blog!
Mostrando postagens com marcador Estudo Minucioso do Evangelho. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Estudo Minucioso do Evangelho. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 5 de julho de 2013

O TRATAMENTO DAS DOENÇAS E O ESPIRITISMO

O TRATAMENTO DAS DOENÇAS
E O ESPIRITISMO
 
Emmanuel
 
1-O Espiritismo pode contribuir par ao tratamento das doenças?
 
         -A doutrina Espírita, expressando o Cristianismo Redivivo, não apenas descortina os panoramas radiantes da imortalidade, ante o grande futuro, mas é igualmente luz para o homem, a clarear-lhe o caminho; desse modo, desempenha função específica no tratamento das doenças que fustigam a Humanidade, por ensinar a medicina da alma, em bases no amor construtivo e reedificante.
         -Nas trilhas da experiência terrestre, realmente, a cada trecho, surpreendemos desequilíbrios, a se exprimirem por enfermidades individuais ou coletivas.
 
2-Existe uma patologia da alma?
 
         -Mágoas, ressentimentos, desesperos, atritos e irritações entretecem crises do pensamento, estabelecendo lesões mentais que culminam em processos patológicos, no corpo e na alma, quando não se convertem, de pronto, em pábulo da loucura ou em sombra da morte.
 
3-Por que acontece assim?
 
         -Isso acontece porque milhões de criaturas, repostas no lar, recapitulam amargosas e graves experiências, junto àqueles que atormentaram outrora ou que outrora lhes foram implacáveis verdugos; metamorfoseados em companheiros que, às vezes, trazem o nome de pais e figuram-se adversários intransigentes; responderam por filhos e mais se assemelham a duros algozes dos corações afetuosos que lhes deram o tesouro do berço; carregam a certidão de esposos e parecem forçados, em algemas duplas na pedreira do sofrimento; fazem-se conhecidos por titulares da parentela e exibem-se, à feição de carrascos tranqüilos.
 
4-Como classificar o reduto doméstico, onde se reúnem sob os mesmos interesses e sob o mesmo sangue os inimigos de existências passadas?
 
         -Do ponto de vista mental,os adversários do pretérito, reencarnados no presente, expandem entre si tamanha carga vibratória de crueldade e rebeldia, que transfiguram o ninho familiar em furna, minado por miríades de raios destrutivos de azedume e aversão.
 
5-Qual o papel dos princípios espíritas diante dos conflitos familiares?
 
         -Diante dos conflitos familiares, surgem os princípios espíritas por medicação providencial.
 
6-Qual o ponto fundamental do socorro espírita nos males de origem doméstica?
 
         Claramente, na educação individual e, evidenciando a reencarnação, destaca o impositivo da tolerância mútua, por terapêutica espiritual imediata, a fim de que os pontos nevrálgicos do indivíduo ou do grupo sejam definitivamente sanados.
 
7-Como classificam a Doutrina Espírita as pessoas difíceis da convivência ou da consanguinidade?
         -A Doutrina Espírita, proclamando o entendimento fraterno por medida inalienável, perante os ajustes precisos, cataloga os irmãos transviados na ficha dos enfermos carecentes de compaixão e socorro.
 
8-Como funcionam os ensinamentos espíritas na cura dos males que infelicitam as criaturas humanas?
         -Os ensinamentos espíritas, despertando a mente para a necessidade do trabalho e do estudo espontâneo, preparam a criatura em qualquer situação, para a obra do aperfeiçoamento próprio e desvelando a continuidade da vida, para lá da morte, patenteiam ao raciocínio de cada um que a individualidade não encontrará, além-túmulo, qualquer prerrogativa e sim a felicidade ou o infortúnio que construiu para si mesma, através daquilo que fez aos semelhantes.
 
9-A caridade pode auxiliar nas curas dos males humanos?
         -Fácil verificar, assim, que a Doutrina Espírita encerra a filosofia do pensamento reto, por agente preservativo da saúde moral, e consubstancia a religião natural do bem, cujas manifestações definem a caridade por terapêutica de alívio e correção de todos os males que afligem a existência.
 
10-Em que fórmulas essenciais se baseiam a terapêutica espírita?
         -Com os ensinamentos espíritas aprendemos que os atos de bondade, ainda os mais apagados e pequeninos, são plantações de alegrias eternas e que o perdão incondicional das ofensas é a fórmula santificante para supressão da dor e renovação do destino.
 
11-Quais são os medicamentos do espírito?
         -Nas atividades espíritas, colhemos do magnetismo sublimados benefícios imediatos, seja no clima do passe, sob o influxo da oração, ou no culto sistemático do Evangelho no lar, por intermédio dos quais, benfeitores e amigos desencarnados nos reequilibram as forças, através da inspiração elevada, apaziguando-nos os pensamentos, ou se valem de recursos mediúnicos esparsos no ambiente, a fim de nos propiciarem socorro à alma aflita ou às energias exaustas.
         -Se abraçastes, pois, a Doutrina Espírita, perlustra-lhes os ensinos e compreenderás que a humildade e a benevolência, o serviço e a abnegação, a paciÊncia e a esperança, a solidariedade e o otimismo são medicamentos do Espírito, transformando lutas em lições e dificuldades em bênçãos, porque no fundo de cada esclarecimento e de cada mensagem consoladora, que te fluem da inspiração, ouvirás a palavra do Cristo: “Amai-vos uns aos outros como eu vos amei”.
 
 
Da Obra “Leis Do Amor” -  Espírito: Emmanuel –
Psicografias:  De Francisco Cândido Xavier Dos Capítulos Pares
E Waldo Vieira, Dos Capítulos Ímpares.

sábado, 4 de maio de 2013

QUEM TOMAR DO ARADO"...Quem tomar do arado não deve mais olhar para trás. O que significa dizer que a pessoa que tomou uma incumbência nobilitante, que abraçou um ideal, deve deixar para trás todos os seus preconceitos, suas idéias obsoletas, seus interesses terra-a-terra, todos os vícios e toda a maldade que ainda estiver em seu coração...."

QUEM TOMAR DO ARADO

"PORÉM, RESPONDENDO, PEDRO E OS APÓSTOLOS DISSERAM:
MAIS IMPORTA OBEDECER A DEUS QUE AOS HOMENS". (ATOS, 4:19)
Não fora a dedicação de um Paulo de Tarso, de um Barnabé, de um Lucas, e o Evangelho de Jesus não teria tido a penetração que alcançou em tão curto prazo. Quando há necessidade de proceder a uma revelação, Deus faz com que encarnem na Terra os Espíritos mais capazes de fazer com que ela colime os seus objetivos. Se muitos desses pioneiros vêm a falhar na missão, outros a levam avante, tais como arautos da fé e da coragem.

Paulo de Tarso, no desenvolvimento da sua fulgurante missão, sofreu duros golpes. Em sua II Epístola aos Coríntios, ele afirmou enfaticamente que, no desempenho da sua missão, havia recebido dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um; três vezes fora açoitado com varas, uma vez fora apedrejado, três vezes havia sofrido naufrágio; uma noite e um dia passara no abismo, acrescentando ainda: em viagens muitas vezes, em perigo de rios, em perigo de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigo dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos do mar, em perigo entre os falsos irmãos; em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum, em frio e nudez, tudo isso pelo amor incomensurável que dedicava à causa do Cristianismo nascente.

Se Paulo de Tarso, os apóstolos de Jesus e outros
missionários que aqui vieram se tivessem intimidado diante das ameaças dos poderosos da época, silenciando suas vozes e deixando perecer os movimentos de divulgação da Boa Nova, é indubitável que a tarefa de legar ao mundo os ensinamentos do Cristo teria sido retardada consideravelmente.

No entanto, para vencer os óbices naturais do caminho, para poder enfrentar os interesses inconfessáveis dos grandes da Terra, é necessário que o missionário se arme de muita perseverança e mesmo de grande espírito de renúncia, sem o que a tarefa fica no meio e as idéias ficam adiadas em sua implantação.

Jesus Cristo realizou a sua missão sem tergiversar com o erro, sem temer as forças visíveis e invisíveis que ofereciam embaraço à divulgação das suas palavras, e sobretudo sem fazer qualquer sorte de conluio com os poderes transitórios da Terra. Por isso enfrentou a trama planejada pelos escribas, pelos fariseus, pelos saduceus e pelo próprio sumo sacerdote, os quais fizeram causa comum a fim de repelir as idéias renovadoras que ele viera trazer.

Aqueles, pois, que se proponham a difundir um ideal, devem-se munir de fé e da firme decisão de não voltar atrás em seus cometimentos, Levando avante a tarefa a qualquer custo.

Por isso disse Jesus Cristo de forma bastante judiciosa: Quem tomar do arado não deve mais olhar para trás. O que significa dizer que a pessoa que tomou uma incumbência nobilitante, que abraçou um ideal, deve deixar para trás todos os seus preconceitos, suas idéias obsoletas, seus interesses terra-a-terra, todos os vícios e toda a maldade que ainda estiver em seu coração.
- Jesus Cristo não pactuou com os escribas e fariseus, preferindo enfrentá-los, chamando-os hipócritas, túmulos caiados, devoradores das casas das viúvas e dando-lhes ainda outros qualificativos.
- O Mestre não procurou aproximar-se de Herodes; pelo contrário, enviou-lhe um recado, chamando-o de raposa;
- De maneira idêntica, o Senhor recusou-se a produzir sinais dos céus diante de pessoas de renome social, mas endurecida de coração, chamando-as de componentes de uma geração adúltera e infiel.
Paulo A. Godoy
Cronicas do Evangelho

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Estudo Minucioso do Evangelho- 10o programa


Estudo Minucioso do Evangelho- 9o Programa-Senhor o que quer que eu faça?


Estudo Minucioso do Evangelho-8o Programa- A Pesca Maravilhosa


Estudo Minucioso do Evangelho- 7o Programa- Entrevista com Magda Abreu



Estudo Minucioso do Evangelho- 6o Programa -Bem Aventurado os Aflitos


Estudo Minucioso do Evangelho- 5o Programa


Estudo Minucioso do Evangelho- 4o Programa



Estudo Minucioso do Evangelho-3o Programa


Estudo Minucioso do Evangelho- 2o Programa


Estudo Minucioso do Evangelho - parte 1