Fonte: FEBTV pelo site:https://www.youtube.com/watch?v=0gekdYkTWzg
Caros amigos leitores , gostaríamos, na medida do possível ,contar com a interação de todos ,através de comentários , tornando se seguidores deste blog divulgando para seus conhecidos ,para que assim possamos estudar e aprendermos juntos , solidários e fraternos. Inscrevam-se no blog!
Mostrando postagens com marcador Divaldo. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Divaldo. Mostrar todas as postagens
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
Divaldo entrevista Haroldo Dutra Dias ---Dentre os interessantes assuntos questionados, a grande missão do trabalho de tradução de obras espíritas foi explicada por Haroldo. De forma detalhada, ele conta os passos dessa missão com muitos conhecimentos para os que assistem.(...)Durante a entrevista, Haroldo responde a relevância de seus estudos aos conhecimentos de Emmanuel, e Divaldo, por sua vez, amplia esses conhecimentos com sua sabedoria sobre o assunto. Ainda, Haroldo compartilha experiências de sua vida profissional e conta o grande deficit da sociedade com os valores morais e explica que o caminho das pessoas e da família está no amor.
Fonte: FEBTV pelo site:https://www.youtube.com/watch?v=0gekdYkTWzg
sábado, 1 de julho de 2017
sábado, 15 de abril de 2017
O CALVÁRIO E A OBSESSÃO
Ele viera para "que os que não criam, cressem", e, para tanto, deveria doar a vida num supremo sacrifício.
Sabia que os homens, sanguissedentos, diante do Seu holocausto, passariam a encarar melhor a excelência do amor, entregando-se, posteriormente, em imitação ao seu gesto.
Para uma tão grandiosa oferenda, porém, conjugaram-se as forças díspares em luta no coração das criaturas.
Claro que não se fariam necessárias as acusações indébitas, a fuga dos amigos, a traição. . . Aos contumazes perseguidores da verdade não faltariam argumentos e manobras hábeis com que colimariam
as suas metas nefárias.
Ele sabia que aquela seria a derradeira jornada a Jerusalém. . .
Ante a algaravia com que O saudaram à entrada, não entremostrou qualquer júbilo. Enquanto os amigos encaravam os aplausos como sinal evidente de triunfo, nEle ressoavam quais prenúncios das grandes dores. . .
A ternura e passividade de que dava mostras durante aqueles dias inquietavam os mais afoitos, os discípulos mais invigilantes, os que anelavam pela glória terrena, não obstante as incessantes demonstrações e provas de que não estabeleceria no mundo as balizas do reino de Deus, nem tão-pouco a felicidade real. . .
A precipitação armou Judas de ansiedade, interiormente visitado pela indução hipnótica de Entidades perversas que lhe aproveitaram o desalinho da emoção, interessadas em desnaturar a mensagem e anular a força do amor pacificante.
As mesmas mentes desarticuladas pelo ódio, contrapondo-se ao "reino do Cordeiro", ante os receios gerais, perturbaram Pedro logo após a prisão do Amigo, fazendo-o pusilânime, em face da negação que se permitiu repetidas vezes. ..
As mesmas forças da injunção criminosa em aguerrido combate reuniram-se, açoadas pela inveja e despeito, desde o domingo do triunfo aparente, à entrada de Jerusalém, a fim de converterem o Enviado de Deus, no Excelso Crucificado. . .
Os ódios, confraternizando com os ciúmes, espalharam injúrias que eram glosadas pela ingratidão de muitos que lhe foram comensais da ternura e receberam de Suas mãos o pábulo da vida estuante.
Fervilhando as constrições obsidentes que se impunham, os adversários da liberdade espiritual da Terra, em desgoverno no Mundo Espiritual, dominaram os que se não armaram de vigilância e equilíbrio, tornando-se fáceis presas do anti-Cristo, a fim de que a tragédia do Gólgota se consumasse. . .
Jesus, porém, houvera asseverado: "Quando eu for erguido atrairei todos a mim."
Nenhuma surpresa, portanto, no Senhor, diante dos contornos volumosos da hecatombe que tomava forma contra Ele.
Em expressiva serenidade esperou o eclodir apaixonado da força violenta dos fracos.
A noite fria e angustiante, antes da prisão, não lhe abatera o ânimo. Içara-0 a Deus através da oração e dulcificara-O, fazendo-O atingir a plenitude da auto-doação. ..
As hordas desenfreadas da Espiritualidade inferior galvanizam no ódio os que se permitem as licenças das paixões dissolventes.
Sempre se repetirão aquelas cenas nos linchamentos das ruas, nas prisões arbitrárias, nas injustiças tornadas legais, quando as massas afluem aos espetáculos hediondos e se asselvajam, tornando-se homicidas incomparáveis. . .
Como podiam aquelas gentes desconhecer a brandura do Pastor Divino, esquecer Suas concessões e "prodígios"?
Como puderam selar os lábios aqueles beneficiários da Sua misericórdia e complacência, ante a arbitrariedade dos crimes que presenciavam?
A covardia moral, abrindo as faculdades psíquicas ao intercâmbio com os Espíritos imperfeitos e obsessores, todo o bem recebido negou, a fim de poupar-se. Transformou o inocente em algoz, em revolucionário desnaturado e elegeu o crime como elemento de justiça. O grande espetáculo da loucura coletiva se aproxima do Calvário. A obsessão coletiva, como tóxico morbífico, domina os participantes da inominável atuação infeliz.
Ele não se defende, não reclama, nada pede. Submete-se e confia em Deus.
As aragens da Natureza, de raro em raro na tarde abafada, saturam-se das vibrações do desespero e do ódio que assomam e dominam os corações entenebrecendo as mentes e explodindo no ar.
Sempre os homens exigirão uma vítima para a sanha dos seus tormentos.
Jesus é o exemplo máximo, o ideal para a consunção do desar que vencerá os séculos como a mais horrenda explosão coletiva que pastará à História.
No bárbaro espetáculo, os pretensos dominadores da Erraticidade inferior crêem-se vitoriosos. . . Supõem estabelecidos os parâmetros dos seus domínios no mundo.
No entanto, quando o clímax da tarde de horror atemoriza as testemunhas da tragédia, Ele relanceia o olhar dorido e lobriga apenas João, Sua mãe e as poucas mulheres abnegadas aos pés da Cruz, fiéis, macerados e intimoratos, confiando. . .
É o bálsamo da alegria que Iene as imensas exulcerações que O dilaceram.
Nem todos desertaram. A fúria possessiva da treva não alcançara os que tiveram acesa a luz da abnegação e do amor.
Olhou além e mais profundamente os presentes e os que se refugiaram longe deles, os que armaram as cenas, os que se locupletam em gozos mentirosos sobre a fugidiça vitória. Seu olhar penetrou os promotores reais do testemunho, aqueles que transitavam livres das roupagens físicas. . .
No ápice da dor arquejante, bradou Jesus:
— "Perdoa-os, meu Pai! Eles não sabem o que fazem."
A sinfonia patética logrou, então, o máximo. Toda a orquestração de dor converteu-se em musicalidade de esperança e amor.
Ele não perdoava apenas os crucificadores, mas, também, os desertores, os negadores, os receosos e pusilânimes, os ingratos e maledicentes, os insensatos e rebeldes... Na imensa gama dos acolhidos pelo Seu perdão, alcançava os promotores desencarnados dos mil males que engendraram nos homens a prova das suas mazelas e o agravamento das suas penas. . .
Sua voz alcançou os penetrais do Infinito e lucilou nos báratros das consciências inditosas dos anti-Cristos de todos os tempos, abrindo-lhes os braços da oportunidade ao recomeço e à redenção.
A conspiração para que se consumasse o holocausto do Calvário, em que o Filho de Deus testemunhou seu amor pelos homens, foi tramada pelos inimigos impenitentes desencarnados, vencidos pelo despeito na luta pela vitória da violência com que sintonizaram os transitórios donatários da posição governamental e religiosa da Terra, como daqueles que se lhe entregaram a soldo.
O perdão doado da culminância da Cruz é a aliança inquebrável da união do Seu amor com todos nós, os caminhantes retardatários da via da evolução, convocando-nos à perene vigilância contra a obsessão e qualquer natureza que nos sitia e persegue implacavelmente. . .
Amélia Rodrigues
segunda-feira, 27 de março de 2017
DIVALDO LÊ VÁRIAS VEZES "O LIVRO DOS ESPÍRITOS"
Conta Divaldo: "Quando eu comecei o exercício
da mediunidade - se hoje enfrento dificuldades, imaginem há 30 anos atrás o que
é que eu era -, via os Espíritos, sentia-os, mas não compreendia o fenômeno.
Certo dia apareceu-me um Espírito e disse-me:
-
Divaldo, você é médium, mas não é espírita, não é verdade?
Ao que confirmei:
-
Não senhor, não sou espírita.
-
Mas deve sê-lo! E a única forma de ser espírita é começar pelo começo: estudar O Livro dos Espíritos.
Eu nunca tinha ouvido falar em O Livro dos Espíritos, em
1948. Procurei-o muito até que o encontrei. Era um livro grosso, bem gordinho -
porque os livros lidos engordam; aqueles bonitinhos, na estante, são para
decorar, comprados a metro, ficam belos, lustrosos e magros. Quando o olhei,
pensei, surpreso:
-
Meu Deus, será que eu vou aguentar ler este livro todo até o fim?
Porque eu estava acostumado a ler "Guri",
"Gibi", o "Globo Juvenil", que eram as revistas da época.
Como o Espírito me mandara lê-lo, tomei-o e o li. Quando deparei a letra miúda
da "Introdução" comecei a saltar trechos que não me pareciam
interessantes, tal a minha ignorância. Depois, tomava assim casualmente e
virava diversas páginas. Acabei a "Introdução" em alguns minutos. No
capítulo do "Prolegômenos", perturbei-me por ignorar o significado da
palavra, que perguntei ao Espírito amigo e ele respondeu-me:
-
Compre um dicionário, porque o Espiritismo também é doutrina de
cultura. À medida em que você conhecer o Espiritismo, melhorará o seu
vocabulário, o seu conhecimento.
Comprei o dicionário, mas fui tão sem sorte que nele
não havia a palavra "Prolegômenos".
Adquiri, então, um outro dicionário maior. Em dois
dias, eu acabei de ler O Livro dos Espíritos. Quando o Espírito amigo me
apareceu - ainda me lembro como hoje - indaguei:
-
E agora, qual o livro que devo ler?
Ele respondeu:
- O Livro
dos Espíritos.
-
Mas, meu irmão - esclareci - eu já o li.
Ele insistiu:
-
Leia-o de novo, Divaldo.
Pensei:
-
Vai ver que ele notou que eu saltei algumas páginas.
Voltei a ler a extraordinária obra. Fui descobrindo
tesouros valiosos. Demorei dois meses ou mais e li-o até a última palavra.
Quando o Espírito aparecer-me, disse-lhe:
-
Agora eu o li de ponta a ponta. Qual é o livro que deverei ler?
E ele:
-
Volte a ler com mais atenção O Livro dos Espíritos.
Obedeci. Durante a leitura eu tinha que parar para
meditar, porque as respostas eram tão extraordinárias que me conduziam a
demoradas reflexões.
Demorei-me quase um ano na leitura. Memorizei questões
e detive-me a pensar.
Posteriormente, indaguei ao Benfeitor Espiritual:
-
E agora qual o livro que deverei ler?
Ele orientou-me:
-
Bem, agora você pode ler O Livro dos Médiuns, mas vai continuar
estudando O Livro dos Espíritos até além da morte. Porque, à medida que você
tenha tirocínio, melhor o entenderá. Se você aplicar cem anos da sua vida
examinando o conhecimento geral à luz de O Livro dos Espíritos, os cem anos
serão insuficientes para penetrá-lo na sua totalidade, já que ele é como a
seiva e a síntese da cultura universal, que só daqui há muito tempo o homem
entenderá em toda a sua profundidade."
domingo, 25 de setembro de 2016
Massificação "A massa absorve, devora as expressões individuais e consolida as paixões perversas"
Ao tempo
em que as informações se multiplicam, oferecendo o conhecimento de muitas
ocorrências simultaneamente, aquelas que têm primazia nos veículos de
comunicação — tragédias, excentricidades, violências e crimes, sexo em
desvario, ameaças de morte e de guerra — deixam o indivíduo inseguro.
Porque
não dispõe de tempo para digerir e bem absorver as notícias, selecionando-as,
abate-se com facilidade ou excita-se, armando-se emocionalmente para os
enfrentamentos.
[...]Deixando-se arrastar pelo volume,
massifica-se e perde o contato com a própria identidade, passando a ser apenas
mais um no grupo, no qual se movimenta —trabalho, recreios, estudos, em
quaisquer atividades submetendo-se ao estabelecido, ao gosto geral, à vontade
alheia, às necessidades que os organizadores definem, sem o consultarem
anteriormente.
[...] A massificação deságua na desumanização, reconduzindo o
ser ao anterior estágio dos impulsos e instintos básicos[...]Nela, não há
liberdade plena, nem harmonia gratificante, porquanto é artificial, ruidosa,
agressiva, propondo contínuo, exaustivo estado de alerta contra os seus métodos
e membros igualmente violentos. A massa humana, como ser grupal, é destituída
de alma, de sensibilidade.
(...)Porque os seus membros perderam a capacidade de
ser indivíduos, estouram a qualquer voz de comando, arrastados pelos que os
sediciam, e assim agem, para não ficarem esmagados. Os seus tornam-se os
interesses coletivos, e tudo é programado, extinguindo no homem a
espontaneidade, que lhe expressa a individualidade, o nível psicológico e de
consciência, no qual se encontra. [...]O ser humano é um universo com as suas
próprias leis e constituição embora em harmonia com todos os demais, formando
imensa família. Massificado, perde a capacidade, ou lhe é impedida, de
expressar-se, de anelar e viver, conforme o seu paradigma de aspiração e
progresso, pois que, do contrário, é expulso do grupo, onde não mais tem
acesso. Marginalizado, deprime-se, aflige-se. Cabe-lhe, porém, amadurecer
reflexões para viver no grupo sem pertencer-lhe; para estar em sociedade sem
perder a sua identidade; para encontrar-se neste momento com os demais, porém,
não se permitir os arrastamentos insensatos e compulsivos da massificação. [...]A
aquisição da consciência de si, porém, é resultado de um esforço individual
concentrado.[...]Quando defrontado com o Si profundo, o indivíduo opta por
controlar e bem direcionar a máquina orgânica ao invés de ser conduzido pelos
instintos prevalecentes. Esse empenho racional converte-se de imediato em
desafio que o engrandece, oferecendo-lhe significado existencial, por cujo
termo lutará com denodo[...]A massa absorve, devora as expressões individuais e
consolida as paixões perversas. [...]Vivendo-se uma atualidade globalizadora ,
inevitável, pode-se
no entanto, evitar a massificação, preservando-se a individualidade, sendo-se
autêntico consigo mesmo, enfrentando as imposições do ego e harmonizando-as com
o Self.
Fonte: Trechos do Livro "Amor Imbatível Amor" do tema Massificação.
Autor espiritual: Joana de Angelis psicografado por Divaldo Pereira Franco
domingo, 29 de maio de 2016
Transição Planetária e Auto conhecimento (...)“É imprescindível um constante renascer do indivíduo, pelo renovar da sua consciência, aprofundando-se no autodescobrimento, a fim de mais seguramente identificar-se com a realidade e absorvê-la. Esse autodescobrimento faculta uma tranqüila avaliação do que ele é, e de como está, oferecendo os meios para torná-lo melhor, alcançando assim o destino que o aguarda.”
TRANSIÇÃO PLANETÁRIA(Divaldo Pereira Franco / Espírito Manoel Philomeno de Miranda)
O que é a transição?
Período
assinalado por alterações físicas e morais, para a mudança de padrão da
Terra, de planeta de provas e expiações para planeta de regeneração,
mundo mais feliz, com predominância do Bem.
Quem a anuncia?
Isaías,
Enoque, Jesus (por Marcos – cap. 13 – e João – Apocalipse –, o
calendário Maia, Nostradamus, diferentes Espíritos (por Allan Kardec e,
posteriormente, por intermédio de diversos médiuns).
Em que níveis se darão os acontecimentos preconizados?
No
nível físico (clima, alterações na massa, no movimento e na inclinação
do eixo da Terra, fenômenos sísmicos...), mas, sobretudo, no aspecto
moral das criaturas, despertando-lhes a solidariedade, a reflexão.
Quando se darão?
“Posteriormente
as graves revelações por João evangelista, no seu memorável Apocalipse,
vivemos já esses dias significativos, anunciadores das grandes
transformações que se vêm apresentando no orbe amado.”
(Página 128 do Livro)
Qual a finalidade das grandes calamidades?
“Convidar
a criatura humana à reflexão em torno da transitoriedade da jornada
carnal em relação à sua imortalidade”. P. 12 (prefácio/introdução)
Quais são os sinais do novo tempo que se avizinha?
. Convulsões que sacodem o orbe, terrorismos, atrocidades. P. 41
“As
dores atingem patamares quase insuportáveis e a loucura que toma conta
dos arraiais terrestres tem caráter pandêmico, ao lado dos transtornos
depressivos, da drogadição, do sexo desvairado, das fugas psicológicas
espetaculares, dos crimes estarrecedores, do desrespeito às leis e à
ética, da desconsideração pelos direitos humanos, animais e da
Natureza... Chega-se ao máximo desequilíbrio, facultando a interferência
divina, a fim de que se opere a grande transformação de que temos
necessidade urgente”.
Como o plano espiritual atua e atuará na transição?
“À
semelhança das ondas oceânicas a abraçarem as praias voluptuosamente,
sorvendo as rendas de espumas alvas, os novos obreiros do Senhor se
sucederão ininterruptamente alterando os hábitos sociais, os costumes
morais, a literatura e a arte, o conhecimento em geral, ciência e
tecnologia, imprimindo novos textos de beleza que despertarão o
interesse mesmo daqueles que, momentaneamente, encontram-se
adormecidos”.Pág. 37
ESPÍRITOS
AMIGOS: acompanhando e orientando as ocorrências; já vêm providenciando
reencarnações programadas de Espíritos não comprometidos com o mal, que
apressarão o progresso moral, utilizando-se do intelectual e
tecnológico para promover a fraternidade entre os povos.(pág. 130)
CIENTISTAS
(genética, embriologia, embriogenia): trabalham no preparo dos corpos
que acolherão por algum tempo os mensageiros do amor e da misericórdia
em sua peregrinação terrestre.(pág. 132)
Quais as referências sobre o quantitativo de obreiros da espiritualidade que trabalham na Grande Transição?
.”Empenhados,
conforme nos encontramos, ao lado de milhares de outros grupos de
Espíritos que trabalham pela implantação dos novos tempos, especialmente
na atividade preparatória da reencarnação dos luminares do passado,
assim como dos nossos irmãos convidados de Alcione, acompanhamos o cerco
negativo daqueles amigos referidos, tentando impedir a execução do
programa em marcha”. P. 188
.
Aproximadamente quinhentos obreiros retornariam ao orbe terrestre
(incluindo MPM) para preparação da nova era, abrindo espaço para
reencarnações em massa de habitantes de migrantes de Alcíone, com o fim
de levar a Terra a alcançar o patamar de planeta de regeneração (p. 125)
.
Há mais de um decênio, outros trabalhadores já planejavam, na Colônia,
atividades semelhantes (o projeto é internacional e sem limites)(p. 125)
.
“outras caravanas já vinham visitando a Terra com o mesmo objetivo,
desde os anos da década de 1970/1980, tomando as providências
compatíveis para as reencarnações valiosas. Agora, no entanto, soava o
momento de intensificar o intercâmbio entre os terrícolas e os
visitantes de Alcione (...)“ p. 138
"O
planeta sofrido experimenta convulsões especiais, tanto na sua
estrutura física e atmosférica, ajustando as suas diversas camadas
tectônicas, quanto na sua constituição moral. Isto porque, os espíritos
que o habitam, ainda caminhando em faixas de inferioridade, estão sendo
substituídos por outros mais elevados que o impulsionarão pelas trilhas
do progresso moral, dando lugar a uma era nova de paz e de felicidade."
(Joanna de Angelis)
E nós? Qual deve ser a nossa participação nessa grande transformação?
“A
melhor maneira, portanto de compartilhar conscientemente da grande
transição é através da consciência de responsabilidade pessoal,
realizando as mudanças íntimas que se tornem próprias para a harmonia do
conjunto.”
(Joanna de Angelis)
É
necessário que juntamente coma Terra, abracemos os ideais de
aprimoramento, e é de cada um de nós a grande responsabilidade de
assumirmos os postos que irão auxiliar á grande transformação, e a
colaboração nossa, é indispensável neste momento, e em meio a tantas
lições magníficas da Doutrina Espírita libertadora nos traz, uma delas é
que podemos sim mudar o Mundo, mas que temos que começar essa mudança
bem dentro de nós, dentro de nossos lares, possibilitando a nós e
aqueles que estão em nosso redor, melhores condições de alcançarmos
todos a grande consciência da necessidade do “bem viver”
Vamos
fazer deste mundo um planeta muito melhor, um mundo mais iluminado, com
pessoas mais tolerantes, que se ajudarão mais umas ás outras, onde o
bem triunfará, as pessoas serão mais caridosas, estendendo mais as mãos
de auxílio umas ás outras, porém como nos ensina Joanna de Angelis, para
ajudarmos o nosso planeta em sua transformação, é necessário o nosso
sacrifício, para primeiro mudar a nós mesmos para que haja a nossa
efetiva colaboração para a harmonia do mundo inteiro.
A
Terra caminha junto de nós tentando alçar uma maturidade espiritual, e
muitos momentos de transformação chegarão para nós, alunos do universo,
como momentos de grandes oportunidades de crescimento.
Contudo
é muito necessário que procuremos alinhar nossas melhores metas, as
mais edificantes, e juntamente com a Mãe Terra, lutemos para galgarmos
mais um significativo degrau rumo ás “coisas” Divinas.
É a nossa reforma íntima?
Sabedores
da grande oportunidade que estamos vivenciando neste momento, devemos
refletir que não existem para nós, formas mais seguras e eficazes de
conquistarmos melhores resultados em nossa batalha intima, do que aquela
que encontramos em nosso dia a dia.
Quantos de nós sonhamos em levar a paz pelo mundo onde houvera necessidade?
Quantos
ideais traçamos para nossa vida, na ânsia de buscarmos de hora para
outra , grandes conquistas para que com elas, pudéssemos ganhar o mundo?
No
entanto tantas tentativas caem na frustração diante de uma realidade
que parece ser bem diferente daquela que estamos inseridos no momento.
Isso
muitas vezes acontece por não entendermos profundamente qual é a nossa
posição e o que verdadeiramente somos capazes de realizar na condição em
que nos encontramos neste momento.
“É
imprescindível um constante renascer do indivíduo, pelo renovar da sua
consciência, aprofundando-se no autodescobrimento, a fim de mais
seguramente identificar-se com a realidade e absorvê-la. Esse
autodescobrimento faculta uma tranqüila avaliação do que ele é, e de
como está, oferecendo os meios para torná-lo melhor, alcançando assim o
destino que o aguarda.”
(Joanna de Angelis- Livro Autodescobrimento)
Para
quem está honestamente interessado na reforma íntima, cada instante lhe
faculta conquistas que investe no futuro, lapidando-se e melhorando-se
sem cansaço.
Toda ascensão exige esforço, adaptação e sacrifício.
Toda queda resulta em prejuízo, desencanto e recomeço.
Trabalha-te
interiormente, vencendo limite e obstáculo, não considerando os
terrenos vencidos, porém, fitando as paisagens ainda a percorrer.
A tua reforma íntima te concederá a paz por que anelas e a felicidade que desejas.
(Joanna de Ângelis)
(Psicografia de Divaldo Franco. Da obra Vigilância)
A tua reforma íntima te concederá a paz por que anelas e a felicidade que desejas.
(Joanna de Ângelis)
(Psicografia de Divaldo Franco. Da obra Vigilância)
Fonte: http://estudostemasespiritas.blogspot.com.br/2011/06/transicao-planetariadivaldo-pereira.html
O Calvário e a Obsessão (...)"A precipitação armou Judas de ansiedade, interiormente visitado pela indução hipnótica de Entidades perversas que lhe aproveitaram o desalinho da emoção, interessadas em desnaturar a mensagem e anular a força do amor pacificante. As mesmas mentes desarticuladas pelo ódio, contrapondo-se ao "reino do Cordeiro", ante os receios gerais, perturbaram Pedro logo após a prisão do Amigo, fazendo-o pusilânime, em face da negação que se permitiu repetidas vezes(...)Os ódios, confraternizando com os ciúmes, espalharam injúrias que eram glosadas pela ingratidão de muitos que lhe foram comensais da ternura e receberam de Suas mãos o pábulo da vida estuante."
Ele viera para "que os que não criam, cressem",
e, para tanto, deveria doar a vida num supremo sacrifício.
Sabia que os homens, sanguissedentos, diante do Seu holocausto, passariam a encarar melhor a excelência do amor, entregando-se, posteriormente, em imitação ao seu gesto.
Para uma tão grandiosa oferenda, porém, conjugaram-se as forças díspares em luta no coração das criaturas.
Claro que não se fariam necessárias as acusações indébitas, a fuga dos amigos, a traição. . . Aos contumazes perseguidores da verdade não faltariam argumentos e manobras hábeis com que colimariam
as suas metas nefárias.
Ele sabia que aquela seria a derradeira jornada a Jerusalém. . .
Ante a algaravia com que O saudaram à entrada, não entremostrou qualquer júbilo. Enquanto os amigos encaravam os aplausos como sinal evidente de triunfo, nEle ressoavam quais prenúncios das grandes dores. . .
A ternura e passividade de que dava mostras durante aqueles dias inquietavam os mais afoitos, os discípulos mais invigilantes, os que anelavam pela glória terrena, não obstante as incessantes demonstrações e provas de que não estabeleceria no mundo as balizas do reino de Deus, nem tão-pouco a felicidade real. . .
A precipitação armou Judas de ansiedade, interiormente visitado pela indução hipnótica de Entidades perversas que lhe aproveitaram o desalinho da emoção, interessadas em desnaturar a mensagem e anular a força do amor pacificante.
As mesmas mentes desarticuladas pelo ódio, contrapondo-se ao "reino do Cordeiro", ante os receios gerais, perturbaram Pedro logo após a prisão do Amigo, fazendo-o pusilânime, em face da negação que se permitiu repetidas vezes. ..
As mesmas forças da injunção criminosa em aguerrido combate reuniram-se, açoadas pela inveja e despeito, desde o domingo do triunfo aparente, à entrada de Jerusalém, a fim de converterem o Enviado de Deus, no Excelso Crucificado. . .
Os ódios, confraternizando com os ciúmes, espalharam injúrias que eram glosadas pela ingratidão de muitos que lhe foram comensais da ternura e receberam de Suas mãos o pábulo da vida estuante.
Fervilhando as constrições obsidentes que se impunham, os adversários da liberdade espiritual da Terra, em desgoverno no Mundo Espiritual, dominaram os que se não armaram de vigilância e equilíbrio, tornando-se fáceis presas do anti-Cristo, a fim de que a tragédia do Gólgota se consumasse. . .
Jesus, porém, houvera asseverado: "Quando eu for erguido atrairei todos a mim."
Nenhuma surpresa, portanto, no Senhor, diante dos contornos volumosos da hecatombe que tomava forma contra Ele.
Em expressiva serenidade esperou o eclodir apaixonado da força violenta dos fracos.
A noite fria e angustiante, antes da prisão, não lhe abatera o ânimo. Içara-0 a Deus através da oração e dulcificara-O, fazendo-O atingir a plenitude da auto-doação. ..
As hordas desenfreadas da Espiritualidade inferior galvanizam no ódio os que se permitem as licenças das paixões dissolventes.
Sempre se repetirão aquelas cenas nos linchamentos das ruas, nas prisões arbitrárias, nas injustiças tornadas legais, quando as massas afluem aos espetáculos hediondos e se asselvajam, tornando-se homicidas incomparáveis. . .
Como podiam aquelas gentes desconhecer a brandura do Pastor Divino, esquecer Suas concessões e "prodígios"?
Como puderam selar os lábios aqueles beneficiários da Sua misericórdia e complacência, ante a arbitrariedade dos crimes que presenciavam?
A covardia moral, abrindo as faculdades psíquicas ao intercâmbio com os Espíritos imperfeitos e obsessores, todo o bem recebido negou, a fim de poupar-se. Transformou o inocente em algoz, em revolucionário desnaturado e elegeu o crime como elemento de justiça. O grande espetáculo da loucura coletiva se aproxima do Calvário. A obsessão coletiva, como tóxico morbífico, domina os participantes da inominável atuação infeliz.
Ele não se defende, não reclama, nada pede. Submete-se e confia em Deus.
Sabia que os homens, sanguissedentos, diante do Seu holocausto, passariam a encarar melhor a excelência do amor, entregando-se, posteriormente, em imitação ao seu gesto.
Para uma tão grandiosa oferenda, porém, conjugaram-se as forças díspares em luta no coração das criaturas.
Claro que não se fariam necessárias as acusações indébitas, a fuga dos amigos, a traição. . . Aos contumazes perseguidores da verdade não faltariam argumentos e manobras hábeis com que colimariam
as suas metas nefárias.
Ele sabia que aquela seria a derradeira jornada a Jerusalém. . .
Ante a algaravia com que O saudaram à entrada, não entremostrou qualquer júbilo. Enquanto os amigos encaravam os aplausos como sinal evidente de triunfo, nEle ressoavam quais prenúncios das grandes dores. . .
A ternura e passividade de que dava mostras durante aqueles dias inquietavam os mais afoitos, os discípulos mais invigilantes, os que anelavam pela glória terrena, não obstante as incessantes demonstrações e provas de que não estabeleceria no mundo as balizas do reino de Deus, nem tão-pouco a felicidade real. . .
A precipitação armou Judas de ansiedade, interiormente visitado pela indução hipnótica de Entidades perversas que lhe aproveitaram o desalinho da emoção, interessadas em desnaturar a mensagem e anular a força do amor pacificante.
As mesmas mentes desarticuladas pelo ódio, contrapondo-se ao "reino do Cordeiro", ante os receios gerais, perturbaram Pedro logo após a prisão do Amigo, fazendo-o pusilânime, em face da negação que se permitiu repetidas vezes. ..
As mesmas forças da injunção criminosa em aguerrido combate reuniram-se, açoadas pela inveja e despeito, desde o domingo do triunfo aparente, à entrada de Jerusalém, a fim de converterem o Enviado de Deus, no Excelso Crucificado. . .
Os ódios, confraternizando com os ciúmes, espalharam injúrias que eram glosadas pela ingratidão de muitos que lhe foram comensais da ternura e receberam de Suas mãos o pábulo da vida estuante.
Fervilhando as constrições obsidentes que se impunham, os adversários da liberdade espiritual da Terra, em desgoverno no Mundo Espiritual, dominaram os que se não armaram de vigilância e equilíbrio, tornando-se fáceis presas do anti-Cristo, a fim de que a tragédia do Gólgota se consumasse. . .
Jesus, porém, houvera asseverado: "Quando eu for erguido atrairei todos a mim."
Nenhuma surpresa, portanto, no Senhor, diante dos contornos volumosos da hecatombe que tomava forma contra Ele.
Em expressiva serenidade esperou o eclodir apaixonado da força violenta dos fracos.
A noite fria e angustiante, antes da prisão, não lhe abatera o ânimo. Içara-0 a Deus através da oração e dulcificara-O, fazendo-O atingir a plenitude da auto-doação. ..
As hordas desenfreadas da Espiritualidade inferior galvanizam no ódio os que se permitem as licenças das paixões dissolventes.
Sempre se repetirão aquelas cenas nos linchamentos das ruas, nas prisões arbitrárias, nas injustiças tornadas legais, quando as massas afluem aos espetáculos hediondos e se asselvajam, tornando-se homicidas incomparáveis. . .
Como podiam aquelas gentes desconhecer a brandura do Pastor Divino, esquecer Suas concessões e "prodígios"?
Como puderam selar os lábios aqueles beneficiários da Sua misericórdia e complacência, ante a arbitrariedade dos crimes que presenciavam?
A covardia moral, abrindo as faculdades psíquicas ao intercâmbio com os Espíritos imperfeitos e obsessores, todo o bem recebido negou, a fim de poupar-se. Transformou o inocente em algoz, em revolucionário desnaturado e elegeu o crime como elemento de justiça. O grande espetáculo da loucura coletiva se aproxima do Calvário. A obsessão coletiva, como tóxico morbífico, domina os participantes da inominável atuação infeliz.
Ele não se defende, não reclama, nada pede. Submete-se e confia em Deus.
As aragens da Natureza, de raro em raro na tarde abafada,
saturam-se das vibrações do desespero e do ódio que assomam e dominam os
corações entenebrecendo as mentes e explodindo no ar.
Sempre os homens exigirão uma vítima para a sanha dos seus tormentos.
Jesus é o exemplo máximo, o ideal para a consunção do desar que vencerá os séculos como a mais horrenda explosão coletiva que pastará à História.
No bárbaro espetáculo, os pretensos dominadores da Erraticidade inferior crêem-se vitoriosos. . . Supõem estabelecidos os parâmetros dos seus domínios no mundo.
No entanto, quando o clímax da tarde de horror atemoriza as testemunhas da tragédia, Ele relanceia o olhar dorido e lobriga apenas João, Sua mãe e as poucas mulheres abnegadas aos pés da Cruz, fiéis, macerados e intimoratos, confiando. . .
É o bálsamo da alegria que Iene as imensas exulcerações que O dilaceram.
Nem todos desertaram. A fúria possessiva da treva não alcançara os que tiveram acesa a luz da abnegação e do amor.
Olhou além e mais profundamente os presentes e os que se refugiaram longe deles, os que armaram as cenas, os que se locupletam em gozos mentirosos sobre a fugidiça vitória. Seu olhar penetrou os promotores reais do testemunho, aqueles que transitavam livres das roupagens físicas. . .
No ápice da dor arquejante, bradou Jesus:
— "Perdoa-os, meu Pai! Eles não sabem o que fazem."
A sinfonia patética logrou, então, o máximo. Toda a orquestração de dor converteu-se em musicalidade de esperança e amor.
Ele não perdoava apenas os crucificadores, mas, também, os desertores, os negadores, os receosos e pusilânimes, os ingratos e maledicentes, os insensatos e rebeldes... Na imensa gama dos acolhidos pelo Seu perdão, alcançava os promotores desencarnados dos mil males que engendraram nos homens a prova das suas mazelas e o agravamento das suas penas. . .
Sua voz alcançou os penetrais do Infinito e lucilou nos báratros das consciências inditosas dos anti-Cristos de todos os tempos, abrindo-lhes os braços da oportunidade ao recomeço e à redenção.
Sempre os homens exigirão uma vítima para a sanha dos seus tormentos.
Jesus é o exemplo máximo, o ideal para a consunção do desar que vencerá os séculos como a mais horrenda explosão coletiva que pastará à História.
No bárbaro espetáculo, os pretensos dominadores da Erraticidade inferior crêem-se vitoriosos. . . Supõem estabelecidos os parâmetros dos seus domínios no mundo.
No entanto, quando o clímax da tarde de horror atemoriza as testemunhas da tragédia, Ele relanceia o olhar dorido e lobriga apenas João, Sua mãe e as poucas mulheres abnegadas aos pés da Cruz, fiéis, macerados e intimoratos, confiando. . .
É o bálsamo da alegria que Iene as imensas exulcerações que O dilaceram.
Nem todos desertaram. A fúria possessiva da treva não alcançara os que tiveram acesa a luz da abnegação e do amor.
Olhou além e mais profundamente os presentes e os que se refugiaram longe deles, os que armaram as cenas, os que se locupletam em gozos mentirosos sobre a fugidiça vitória. Seu olhar penetrou os promotores reais do testemunho, aqueles que transitavam livres das roupagens físicas. . .
No ápice da dor arquejante, bradou Jesus:
— "Perdoa-os, meu Pai! Eles não sabem o que fazem."
A sinfonia patética logrou, então, o máximo. Toda a orquestração de dor converteu-se em musicalidade de esperança e amor.
Ele não perdoava apenas os crucificadores, mas, também, os desertores, os negadores, os receosos e pusilânimes, os ingratos e maledicentes, os insensatos e rebeldes... Na imensa gama dos acolhidos pelo Seu perdão, alcançava os promotores desencarnados dos mil males que engendraram nos homens a prova das suas mazelas e o agravamento das suas penas. . .
Sua voz alcançou os penetrais do Infinito e lucilou nos báratros das consciências inditosas dos anti-Cristos de todos os tempos, abrindo-lhes os braços da oportunidade ao recomeço e à redenção.
A conspiração para que se consumasse o holocausto do
Calvário, em que o Filho de Deus testemunhou seu amor pelos homens, foi tramada
pelos inimigos impenitentes desencarnados, vencidos pelo despeito na luta pela
vitória da violência com que sintonizaram os transitórios donatários da posição
governamental e religiosa da Terra, como daqueles que se lhe entregaram a
soldo.
O perdão doado da culminância da Cruz é a aliança inquebrável da união do Seu amor com todos nós, os caminhantes retardatários da via da evolução, convocando-nos à perene vigilância contra a obsessão e qualquer natureza que nos sitia e persegue implacavelmente. . .
O perdão doado da culminância da Cruz é a aliança inquebrável da união do Seu amor com todos nós, os caminhantes retardatários da via da evolução, convocando-nos à perene vigilância contra a obsessão e qualquer natureza que nos sitia e persegue implacavelmente. . .
Amélia Rodrigues
Fonte: A Casa do Espiritismo
Assinar:
Postagens (Atom)