PECADO E PUNIÇÃO – O QUE O ESPIRITISMO ENSINA?
Muita gente cresce ouvindo que “pecado” é algo que nos condena para sempre e que “punição” vem como castigo de Deus.
Mas… e se a gente te contar que a visão espírita é bem diferente e cheia de esperança? 💡✨
No livro Boa Nova, Humberto de Campos (pelo Espírito) nos mostra momentos em que Jesus acolhe pessoas vistas como “pecadoras” pela sociedade da época.
Ele não impunha medo nem ameaçava com condenação eterna. Pelo contrário: Jesus falava de cura, mudança e recomeço.
💬 Jesus via o erro não como um rótulo eterno, mas como uma oportunidade de aprender.
📚 O que diz Allan Kardec nas obras básicas?
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Em O Livro dos Espíritos (q. 621), aprendemos que a lei de Deus está na consciência. Ou seja, sabemos, no íntimo, quando agimos contra o amor e a justiça.
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Na questão 1009, vemos que não existe castigo eterno: a “punição” é, na verdade, a consequência natural de nossas ações, e dura apenas até corrigirmos o rumo.
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Em O Evangelho segundo o Espiritismo, capítulo V, fica claro: sofrimento não é vingança divina, mas um meio de nos impulsionar ao progresso.
💡 Então, qual a diferença entre “pecado” e “punição” no Espiritismo?
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Pecado: É todo ato que fere a lei de amor. É como desviar-se do caminho.
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Punição: Não é castigo, é aprendizado. É como se a vida colocasse placas dizendo “volte, aqui não é o melhor caminho para você”.
🌱 Mensagem para refletir:
No Espiritismo, ninguém está condenado para sempre. Errar faz parte do processo, mas o arrependimento, a reparação e o esforço sincero de mudança nos reconectam com o bem.
Ou, como diria Jesus: “Vá e não peques mais” — não por medo da punição, mas porque você descobriu um caminho melhor para o seu coração. ❤️
📌 Para quem busca compreender mais:
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O Livro dos Espíritos, questões 621, 999 a 1009
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O Evangelho segundo o Espiritismo, cap. V e XI
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Boa Nova, capítulo “A pecadora de Magdala”
