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sexta-feira, 24 de julho de 2015

Aprendendo com o livro dos Espíritos questão 163

 
Comentários de Miramez:
 
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domingo, 28 de dezembro de 2014

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 161



QUESTÃO 161 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS

Parte Segunda
Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos

CAPÍTULO III
DA VOLTA DO ESPÍRITO, EXTINTA A VIDA CORPÓREA, À VIDA ESPIRITUAL

Separação da alma e do corpo

161. Em caso de morte violenta e acidental, quando os órgãos ainda se não enfraqueceram em conseqüência da idade ou das moléstias, a separação da alma e a cessação da vida ocorrem simultaneamente?

“Geralmente assim é; mas, em todos os casos, muito breve é o instante que medeia entre uma e outra.”


FILOSOFIA ESPÍRITA - VOLUME IV

Questão 161 comentada
CAPÍTULO 08
0161/LE
A ALMA E A MORTE VIOLENTA

No caso de morte violenta, a alma entra em grande perturbação espiritual, por lhe faltar o tempo necessário para meditar no transe da desencarnação e ele não se processar gradativamente. No entanto, há casos em que o Espírito não perde a consciência, seja qual for a sua morte, por se encontrar em grau de evolução suficiente, o que garante a sua lucidez espiritual. Porém, em quase todas as mortes por desastre, a alma fica em estado de sono, como permanece ligada aos restos por tempo variável. Há casos, também, em que a criatura padece em um leito por anos a fio e, quando desencarna, fica ainda ligada ao corpo em estado deprimente, e quando se desliga dele, continua a residir na própria casa, por apego aos bens materiais.
Não se pode fazer uma escala definitiva da desencarnação, mostrando aos homens um só padrão, porque isso varia de pessoa para pessoa. Se queres saber o que pode acontecer contigo na desencarnação, examina a vida que levas, que terás um retrato do que pode ocorrer. Se desejas um desenlace suave, uma partida com vitória para o mundo da verdade, não deixes de lado o trabalho de reforma íntima, em que o Cristo pode despertar todos os teus valores morais, no coração e na inteligência.
Desta forma, meu irmão, mesmo que morras de morte violenta, estarás amparado pela tua conduta esquecida de erros morais, onde a caridade tem o poder de te iluminar por dentro do coração. Se queres ser feliz, faze aos outros o que desejas para ti mesmo, que a justiça não te deixará sofrer. Entretanto, a violência permanente que usas nos pensamentos, nas palavras e, por vezes, nas obras que fazes. Quando as tuas palavras violam a lei de harmonia, elas tisnam o magnetismo sublimado que Deus te deu para conversar, para pensar e para agir. Aí, sofrerás as conseqüências da tua ignorância. Em muitos casos, a criatura pode estar andando, trabalhando e vivendo, e estar morta, por não compreender as leis de Deus. Quando as compreende, é necessário compreender as leis de Deus. Quando as compreende é necessário vivê-las, para que a paz possa estabelecer a tranqüilidade de consciência.
Se estiveres bem contigo mesmo, no clima do amor e da caridade ensinada pelo Cristo, em qualquer modalidade que a vida escolher para a tua desencarnação, irás bem, por estares bem com a consciência em Jesus, sob as bênçãos do Criador. Não fazer aos outros o que não queremos para nós é o começo da nossa libertação espiritual. O Evangelho é o inspirador divino, que nunca erra nas suas indicações e não nos deixa permanecer nas faltas.
Se queres morrer bem, e no momento exato, não te esqueças do Senhor Jesus. Ele nos ajuda em todos os transes e, para tanto, nos deixou o exemplo no próprio Calvário, bem como em toda a Sua vida Ele exemplificou o amor em toda a Sua existência, como garantia para a humanidade. Com o Cristo, a morte deixa de existir e passamos a viver no céu, onde estivermos, pois Ele é a vida

Comentário de Miramez por João Nunes Maia

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 159



QUESTÃO 159 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS

Parte Segunda
Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos

CAPÍTULO III
DA VOLTA DO ESPÍRITO, EXTINTA A VIDA CORPÓREA, À VIDA ESPIRITUAL

Separação da alma e do corpo

159. Que sensação experimenta a alma no momento em que reconhece estar no mundo dos Espíritos?

“Depende. Se praticasse o mal, impelido pelo desejo de o praticar, no primeiro momento te sentirás envergonhado de o haveres praticado. Com a alma do justo as coisas se passam de modo bem diferente. Ela se sente como que aliviada de grande peso, pois que não teme nenhum olhar perscrutador.”

FILOSOFIA ESPÍRITA - VOLUME IV

Questão 159 comentada
CAPÍTULO 06
0159/LE
CHEGANDO AO ALÉM

A alma, quando chega ao Além, ao deixar o corpo físico, pode sentir-se feliz ou constrangida, dependendo do modo de vida que levou. O Evangelho é instrumento de salvação para todos nós, pois nos induz a uma moral sadia; os seus conceitos são de luz, nos mostrando e nos ajudando a modificar os pensamentos, as idéias, a palavra e a própria vida, copiando a vida de Jesus em todos os seus aspectos de nobreza.
O céu começa na Terra. Se queremos alcançá-lo, trabalhemos em nós mesmos, cortando as arestas e procurando transformar todos os nossos impulsos inferiores em virtudes, do porte das que foram ensinadas e vividas por Nosso Senhor Jesus Cristo. O desleixado na moral sofre as conseqüências do seu desleixo, mas o que viveu trabalhando para o seu auto-aprimoramento recebe, ao chegar ao Além, o prêmio dos seus esforços, e a luz de Deus dar-lhe-á a luz da vida.
O justo é exaltado em todos os tempos, seja onde for. O homem honesto é louvado e acreditado na Terra e no Céu. Ninguém perde por ser trabalhador, justo e caridoso. Esse homem é, pois, o ganhador de sempre; porém, a criatura que não observa as leis criadas por Deus e zeladas por seus vigilantes, sofre sempre por sua cegueira. Não devemos deixar para melhorar depois da desencarnação: isso é ignorância e perda de tempo. Comecemos logo que sentirmos necessidade. Qualquer esforço no sentido de melhorar moralmente é válido e é nesse gesto que as luzes começarão a acender em nossos corações, refletindo-se nas nossas consciências.

A lei das vidas sucessivas deve ser pesquisada porque é nela que se encontra a chave que nos dá a compreensão necessária, e que nos leva a nos esforçar todos os momentos por nossa melhoria moral, e na conduta do dia a dia. Coloquemos o Evangelho em nossa vida, que passaremos a melhorar. A consciência registra tudo o que se faz, e quando se escreve nela o que está em desacordo com a vontade de Deus,
os reflexos surgem por muitos meios, que chamamos de tristeza, medo, desespero, violência, orgulho, vaidade, egoísmo, fazendo com que a ignorância domine nossos passos. Eis aí a infelicidade da alma, criada por ela mesma.
Não esperes chegar ao Além para cuidar das coisas do Espírito; não faças isso! Começa agora mesmo, onde estiveres. Toda hora é hora de começar. Examina o que és, examina o que pensas, examina o que fazes na vida e, se tiveres algo para modificar, modifica-o sempre comparando com os ensinamentos de Jesus, que nunca errarás o caminho, pois Ele é a estrada dos homens, é a vida e a verdade. Diante de todos os esforços do bem, Ele criará em teu coração uma luz que, brilhando, não te deixará perder os passos na direção Daquele que sempre nos guiou. Procura leituras de livros decentes. O homem que não gosta de leituras, demora a compreender as próprias leis que o dirigem.
Deus nos ajuda por meios diferentes, mas constantes, e Jesus não nos abandona: usa todos os recursos possíveis para nos despertar para a vida do Além, mesmo quando nos movemos na carne. É certo que, fazendo o mal, não nos interessando pelo bem do próximo, esquecendo de amar a Deus sobre todas as coisas, como nos ensinou Jesus, ao chegarmos ao Além, pelos processos da morte do corpo, a tristeza e o arrependimento parecerão nos matar de novo.

Comentário de Miramez por João Nunes Maia


sábado, 6 de dezembro de 2014

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 156

 


Comentários de Miramez.

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 155



QUESTÃO 155 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS

Nota da Editora de O Livro dos Espíritos:
O texto colocado entre aspas, em seguida às perguntas, é a resposta que os Espíritos deram. Para destacar as notas e explicações aditadas pelo autor, quando haja possibilidade de serem confundidas com o texto da resposta, empregou-se um outro tipo menor. Quando formam capítulos inteiros, sem ser possível a confusão, o mesmo tipo usado para as perguntas e respostas foi o empregado.

Parte Segunda
Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos

CAPÍTULO III
DA VOLTA DO ESPÍRITO, EXTINTA A VIDA CORPÓREA, À VIDA ESPIRITUAL

Separação da alma e do corpo

155. Como se opera a separação da alma e do corpo?

“Rotos os laços que a retinham, ela se desprende.”

a) - A separação se dá instantaneamente por brusca transição? Haverá alguma linha de demarcação nitidamente traçada entre a vida e a morte?
“Não; a alma se desprende gradualmente, não se escapa como um pássaro cativo a que se restitua subitamente a liberdade. Aqueles dois estados se tocam e confundem, de sorte que o Espírito se solta pouco a pouco dos laços que o prendiam. Estes laços se desatam, não se quebram.”

A.K.: Durante a vida, o Espírito se acha preso ao corpo pelo seu envoltório semimaterial ou perispírito. A morte é a destruição do corpo somente, não a desse outro invólucro, que do corpo se separa quando cessa neste a vida orgânica. A observação demonstra que, no instante da morte, o desprendimento do perispírito não se completa subitamente; que, ao contrário, se opera gradualmente e com uma lentidão muito variável conforme os indivíduos. Em uns é bastante rápido, podendo dizer-se que o momento da morte é mais ou menos o da libertação. Em outros, naqueles sobretudo cuja vida toda material e sensual, o desprendimento é muito menos rápido, durando algumas vezes dias, semanas e até meses, o que não implica existir, no corpo, a menor vitalidade, nem a possibilidade de volver à vida, mas uma simples afinidade com o Espírito, afinidade que guarda sempre proporção com a preponderância que, durante a vida, o Espírito deu à matéria. É, com efeito, racional conceber-se que, quanto mais o Espírito se haja identificado com a matéria, tanto mais penoso lhe seja separar-se dela; ao passo que a atividade intelectual e moral, a elevação dos pensamentos operam um começo de desprendimento, mesmo durante a vida do corpo, de modo que, em chegando a morte, ele é quase instantâneo. Tal o resultado dos estudos feitos em todos os indivíduos que se têm podido observar por ocasião da morte. Essas observações ainda provam que a afinidade, persiste entre a alma e o corpo, em certos indivíduos, é, às vezes, muito penosa, porquanto o Espírito pode experimentar o horror da decomposição. Este caso, porém, é excepcional e peculiar a certos gêneros de vida e a certos gêneros de morte. Verifica-se com alguns suicidas.

FILOSOFIA ESPÍRITA - VOLUME IV

Questão 155 comentada
CAPÍTULO 02
0155/LE
DESATANDO LAÇOS

Não existe violência em nenhum campo da vida. Quando o Espírito abandona o corpo que lhe serviu de instrumento na área física, o mais acertado é dizer que esse desligamento é gradativo, visto na vida, resplandecer a harmonia pura, ordem essa que vibra em todo universo de Deus. No entanto, há casos que modificam essa ordem, por não ser ela rígida ao ponto de fazer desaparecer a misericórdia.
O Espírito apegado às coisas materiais, o usuário, o sensual, enfim, o ignorante, fica junto ao corpo o tempo que a natureza animal achar conveniente. O seu afastamento é feito gradativamente,enquanto permanecer alimentando idéias de posse, de medo, de orgulho e de egoísmo. “O Livro dos Espíritos” nos ensina que a alma pode ficar apegada ao corpo, às vezes, por dias e meses, mas, na verdade, há casos em que se verifica que a alma fica ligada aos seus restos mortais por anos a fio, até mesmo envolvida nos próprios ossos, até que desperte em seu coração alguma luz que faça reconhecer que já não pertence mais ao mundo dos homens, tocada pelos sentimentos superiores oriundos do coração. Algumas, por vezes, sofrem com a desintegração do próprio corpo.
Os laços não se quebram: eles se desatam, tal como foram atados na concepção. Há entre a formação do corpo e o perispírito, uma certa sintonia de modo a se fazer a junção de um ao outro. Os laços são ligados no centro de forças de maneira sutil harmoniosa, capaz de, por seu intermédio, dominar todo o complexo fisiológico.
Podemos dizer que o século vinte é o século do Espírito, fase essa que começou no século dezenove, para que a humanidade pudesse entender melhor a vida divina dentro da vida humana. Deves, se ainda não o fazes, passar a meditar na vida espiritual e aprender a orar todos os dias, assim como te alimentas várias vezes, porque o alimento da alma vem pelas vias da oração e da renovação dos sentimentos.
Há nuances em todos os aspectos da vida. Não existe determinismo na ação das leis de Deus, como no caso do Espírito superior que esteja animando um corpo. Ao despertar-se deste, ele sai livremente, sem nenhum sofrimento. È mesmo se como estivesse preso e as grades se abrissem. A morte para ele significa liberdade, e sente-se feliz porque cumpriu seus deveres ante a vida. Mas, sempre ocorre isto desatando laços. E é nesse caso que deves preparar o teu próprio desenlace todos os dias, pela leitura espiritual, pelas orações, e, acima de tudo, pela reforma dos costumes em todos os momentos da tua existência. Quem prepara o próprio coração para essa hora inesperada, recebe o prêmio do bem-estar e a tranqüilidade fornecida pela esperança.
A oração tem uma força poderosa no momento da desencarnação; ela é capaz de atrair almas iluminadas e, nesse ambiente, poder-se-á ajudar o desencarnante a se livrar do velho fardo e, por vezes, ser levado para lugares de recuperação espiritual. Não esperes, meu irmão, a morte chegar, para compreenderes o sentido da vida espiritual; começa hoje mesmo a te educares, a educar o teus impulsos inferiores, para que eles não sirvam de espinhos nos teus caminhos além do tumulo.

fonte: Livro Filosofia Espírita ( Miramez, João Nunes Maia)