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terça-feira, 11 de novembro de 2014

ADVERSÁRIOS E NÓS.(...)" imaginemos o enfermo e a enfermidade. Deixaremos de amar os nossos doentes, porque estejam doentes..."


Emmanuel
 
Muita gente indaga com inquietação, sobre a maneira justa de se aplicar o ensinamento de Jesus, no que tange ao amor pelos inimigos.
Aquele companheiro ter-nos-á ferido, impondo-nos prejuízos graves, outro nos terá deixado o espírito em chaga aberta, a golpes de ingratidão. De que modo expressar-lhes amor, segundo os princípios do Evangelho?
Urge, porém, observar que Jesus nos pede amor pelos adversários, mas não nos recomenda aceitar ou amar aquilo que eles fazem.
Determinada pessoa agiu contra nós e, claramente, não lhe aplaudiremos as diretrizes, no entanto, ser-nos-á possível acolhe-la no clima da fraternidade, compreendendo-lhe a posição de criatura que haverá adquirido, com isso, pesada carga de lutas íntimas, a detrimento de si própria. Podemos, além disso, amar perfeitamente os que erram contra nós, entendendo que as falhas deles serão talvez nossas, amanhã, atentos que devemos estar à humanidade falível de nossa condição.
Por símile, imaginemos o enfermo e a enfermidade. Deixaremos de amar os nossos doentes, porque estejam doentes e, quando falamos em amar os doentes, estaremos ensinando o amor pelas enfermidades?
*
Amar os adversários será respeitar-lhes os pontos de vista e abençoá-los, sempre que tomem caminhos diferentes dos nossos. E, toda vez que tombem conscientemente nas trevas de Espírito, recordemos o próprio Cristo e entreguemo-los a Deus, rogando para eles paz e misericórdia, porque, realmente, não sabem o que fazem.

Do Livro “Coragem”. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.
 

quarta-feira, 4 de setembro de 2013

ORAI PELOS QUE VOS PERSEGUEM

ORAI PELOS QUE VOS PERSEGUEM


Compadecei-vos de quantos se consagram a instilar a peçonha da crueldade nos corações alheios, porque toda perseguição nasce da alma desventurada que a invigilância entenebreceu.

Monstro invisível, senhoreando idéias e sentimentos, é qual fera à solta, transpirando veneno, a partir das próprias vítimas que transforma em carrascos.

Quase sempre, surge naqueles que vascolejam o lixo da maledicência, buscando o lodo da calúnia para as telas do crime, quando não se levanta do charco ignominioso da inveja para depredar ou ferir.

De qualquer modo, gera alienação e infortúnio naqueles que lhes albergam as sugestões, escurecendo-lhes o raciocínio, para arrebata-los com segurança ao cárcere da agonia moral no inferno do desespero.

Ventania de lama, espalha corrente miasmáticas com o seu hálito de morte, agregando elementos de corrosão em todos os que lhe ofertam guarida.

É por isso que, ante os nossos perseguidores, é preciso acender a flama da caridade, a fim de que se nos não desvairem os pensamentos espancados de chofre.

Olhos e ouvidos empenhados à sombra dessa espécie; são rendições ao desânimo e à delinqüência, à deserção e à enfermidade.

Eis porque, Jesus, em Seu Amor e Sabedoria, não nos inclinou à lutar contra semelhante fantasma, induzindo-nos à bênção da compaixão, qual se fôssemos defrontados pela peste contagiante.
Perseguidos no mundo; mantenhamo-nos constante no trabalho do bem a realizar, e, ao invés do gládio da reação ou do choro inútil da queixa, aprendamos, cada dia, entre o perdão e o silêncio, a orar e esperar.



pelo Espírito Emmanuel - Do livro: Trilha De Luz, Médium: Francisco Cândido Xavier

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

ADVERSÁRIOS

ADVERSÁRIOS

 

Emmanuel

 
Quando o Mestre nos recomendou amor aos inimigos, não nos induziu à genuflexão improdutiva à frente dos nossos adversários.
*
Ninguém precisa oscular o lodo escuro do pântano a fim de auxilia-lo.
*
Ninguém necessita introduzir um espinho no próprio coração, a pretexto de aniquilar-lhe a expressão dilacerante.
*
O Senhor pede entendimento.
*
Imaginemo-nos na posição dos nossos inimigos, gratuitos ou não, e observemos como seria a nossa conduta se estivéssemos em lugar deles.
*
Permanecerá o nosso adversário em nossa posição de madureza espiritual quando conseguirmos examina-lo com segurança moral?
Terá tido as mesmas oportunidades de que já dispomos para conhecer a verdade e semear o bem?
 
Guardaríamos o coração sem fel se nos demorássemos na posição onde se encontram, muitas vezes, dominados pela ignorância ou pelo desespero:
 
Assumiríamos conduta diferente daquela que lhes assinala as atividades, se fôssemos constrangidos a atravessar a zona empedrada em que jornadeiam?
*
Dificilmente chegaríamos a conclusões afirmativas.
*
Jesus, por isso, pede, acima de tudo, esquecimento do mal e disposição sincera para o bem, com atitudes positivas de boa vontade, a fim de que os nossos adversários nos identifiquem, com mais clareza, as boas intenções.
*
Recebemos o inimigo como instrutor e auxiliá-lo-emos a dilatar a visão que lhe é própria.
*
A compreensão é a raiz da verdadeira fraternidade.
 
*
Aprendamos, assim, a perceber a luz onde a luz se encontra, a fim de que nos armemos contra o poderio das trevas em nosso coração.
*
A boa vontade realiza milagres em nossa vida, se estamos realmente dispostos a caminhar para os cimos da vida.
*
Lembremo-nos de que Jesus, até hoje, está trabalhando no auxílio aos inimigos e o único caminho por Ele escolhido para esse apostolado de amor, é o caminho do sentimento, porque só aquele que sabe conquistar o coração dos adversários pela cooperação e pela boa vontade pode, efetivamente, inflamar-se ao Sol do Amor Eterno, com a vitória sobre si mesmo, na subida espinhosa e santificante para a Glória Imortal.
 
Da Obra “A Verdade Responde” – Espíritos: Emmanuel E André Luiz – Médium: Francisco Cândido Xavier
Digitado por: Lúcia Aydir
 
 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

ANTE OS ADVERSÁRIOS

ANTE  OS  ADVERSÁRIOS
 
Emmanuel
 
        Interpretemos nossos adversários por irmãos, quando não nos seja possível recebê-los por instrutores.
         Quando o Senhor nos aconselhou a paz com os inimigos do nosso modo de ser, recomendou-nos certamente o olvido de todo o mal.
         Às vezes, fustigando aqueles que nos ofendem, a pretexto de servirmos à verdade, quase sempre faltamos ao nosso dever de amor.
         Nem todos podem enxergar a vida por nossos olhos ou aceitar o mapa da jornada terrestre, através da cartilha dos nossos pontos de vista.
         E, não raro, em zurzindo os outros com o látego de nossa crítica ou intoxicando-os com o vinagre de nosso azedume, procederemos à maneira do lavrador que enlouquecesse, de improviso, espalhando cáusticos destruidores sobre a plantação nascente, necessitada de auxílio pela fragilidade natural.
         Claro que o amor fraterno encontra mil modos diversos para fazer-se sentir, no reajuste das situações difíceis no caminho da vida e é justamente para a verdadeira solidariedade que devemos apelar em qualquer circunstância obscura do roteiro comum.
         Se não apagamos o incêndio, atirando-lhe combustível, e se não podemos sanar feridas, alargando-lhes as bordas, a golpes de força, também não entraremos em harmonia com os nossos adversários por intermédio da violência.
         Usemos o amor que o Mestre nos legou, se desejamos a paz na Vida Maior.
         Compreendamos aos que nos ofendem.
         Oremos pelos que nos perseguem ou caluniam.
         Amparemos os que nos perturbam.
         Sejamos o apoio dos companheiros mais fracos.
         E o Divino Senhor da Vinha do Mundo, que nos aconselhou o livre crescimento do joio e do trigo, no campo da Terra, em momento oportuno, se fará revelar, amparando-nos e selecionando os nossos sentimentos, através do seu justo julgamento.
 
Do livro Instrumentos do Tempo. Psicografia de Francisco Cândido Xavier.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

ADVERSÁRIOS "Jesus, por isso, pede, acima de tudo, esquecimento do mal e disposição sincera para o bem, com atitudes positivas de boa vontade, a fim de que os nossos adversários nos identifiquem, com mais clareza, as boas intenções..."

ADVERSÁRIOS

 

Emmanuel

 
Quando o Mestre nos recomendou amor aos inimigos, não nos induziu à genuflexão improdutiva à frente dos nossos adversários.
*
Ninguém precisa oscular o lodo escuro do pântano a fim de auxilia-lo.
*
Ninguém necessita introduzir um espinho no próprio coração, a pretexto de aniquilar-lhe a expressão dilacerante.
*
O Senhor pede entendimento.
*
Imaginemo-nos na posição dos nossos inimigos, gratuitos ou não, e observemos como seria a nossa conduta se estivéssemos em lugar deles.
*
Permanecerá o nosso adversário em nossa posição de madureza espiritual quando conseguirmos examina-lo com segurança moral?
Terá tido as mesmas oportunidades de que já dispomos para conhecer a verdade e semear o bem?
 
Guardaríamos o coração sem fel se nos demorássemos na posição onde se encontram, muitas vezes, dominados pela ignorância ou pelo desespero:
 
Assumiríamos conduta diferente daquela que lhes assinala as atividades, se fôssemos constrangidos a atravessar a zona empedrada em que jornadeiam?
*
Dificilmente chegaríamos a conclusões afirmativas.
*
Jesus, por isso, pede, acima de tudo, esquecimento do mal e disposição sincera para o bem, com atitudes positivas de boa vontade, a fim de que os nossos adversários nos identifiquem, com mais clareza, as boas intenções.
*
Recebemos o inimigo como instrutor e auxiliá-lo-emos a dilatar a visão que lhe é própria.
*
A compreensão é a raiz da verdadeira fraternidade.
 
*
Aprendamos, assim, a perceber a luz onde a luz se encontra, a fim de que nos armemos contra o poderio das trevas em nosso coração.
*
A boa vontade realiza milagres em nossa vida, se estamos realmente dispostos a caminhar para os cimos da vida.
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Lembremo-nos de que Jesus, até hoje, está trabalhando no auxílio aos inimigos e o único caminho por Ele escolhido para esse apostolado de amor, é o caminho do sentimento, porque só aquele que sabe conquistar o coração dos adversários pela cooperação e pela boa vontade pode, efetivamente, inflamar-se ao Sol do Amor Eterno, com a vitória sobre si mesmo, na subida espinhosa e santificante para a Glória Imortal.
 
Da Obra “A Verdade Responde” – Espíritos: Emmanuel E André Luiz – Médium: Francisco Cândido Xavier
Digitado por: Lúcia Aydir