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domingo, 28 de dezembro de 2014

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 161



QUESTÃO 161 - O LIVRO DOS ESPÍRITOS

Parte Segunda
Do mundo espírita ou mundo dos Espíritos

CAPÍTULO III
DA VOLTA DO ESPÍRITO, EXTINTA A VIDA CORPÓREA, À VIDA ESPIRITUAL

Separação da alma e do corpo

161. Em caso de morte violenta e acidental, quando os órgãos ainda se não enfraqueceram em conseqüência da idade ou das moléstias, a separação da alma e a cessação da vida ocorrem simultaneamente?

“Geralmente assim é; mas, em todos os casos, muito breve é o instante que medeia entre uma e outra.”


FILOSOFIA ESPÍRITA - VOLUME IV

Questão 161 comentada
CAPÍTULO 08
0161/LE
A ALMA E A MORTE VIOLENTA

No caso de morte violenta, a alma entra em grande perturbação espiritual, por lhe faltar o tempo necessário para meditar no transe da desencarnação e ele não se processar gradativamente. No entanto, há casos em que o Espírito não perde a consciência, seja qual for a sua morte, por se encontrar em grau de evolução suficiente, o que garante a sua lucidez espiritual. Porém, em quase todas as mortes por desastre, a alma fica em estado de sono, como permanece ligada aos restos por tempo variável. Há casos, também, em que a criatura padece em um leito por anos a fio e, quando desencarna, fica ainda ligada ao corpo em estado deprimente, e quando se desliga dele, continua a residir na própria casa, por apego aos bens materiais.
Não se pode fazer uma escala definitiva da desencarnação, mostrando aos homens um só padrão, porque isso varia de pessoa para pessoa. Se queres saber o que pode acontecer contigo na desencarnação, examina a vida que levas, que terás um retrato do que pode ocorrer. Se desejas um desenlace suave, uma partida com vitória para o mundo da verdade, não deixes de lado o trabalho de reforma íntima, em que o Cristo pode despertar todos os teus valores morais, no coração e na inteligência.
Desta forma, meu irmão, mesmo que morras de morte violenta, estarás amparado pela tua conduta esquecida de erros morais, onde a caridade tem o poder de te iluminar por dentro do coração. Se queres ser feliz, faze aos outros o que desejas para ti mesmo, que a justiça não te deixará sofrer. Entretanto, a violência permanente que usas nos pensamentos, nas palavras e, por vezes, nas obras que fazes. Quando as tuas palavras violam a lei de harmonia, elas tisnam o magnetismo sublimado que Deus te deu para conversar, para pensar e para agir. Aí, sofrerás as conseqüências da tua ignorância. Em muitos casos, a criatura pode estar andando, trabalhando e vivendo, e estar morta, por não compreender as leis de Deus. Quando as compreende, é necessário compreender as leis de Deus. Quando as compreende é necessário vivê-las, para que a paz possa estabelecer a tranqüilidade de consciência.
Se estiveres bem contigo mesmo, no clima do amor e da caridade ensinada pelo Cristo, em qualquer modalidade que a vida escolher para a tua desencarnação, irás bem, por estares bem com a consciência em Jesus, sob as bênçãos do Criador. Não fazer aos outros o que não queremos para nós é o começo da nossa libertação espiritual. O Evangelho é o inspirador divino, que nunca erra nas suas indicações e não nos deixa permanecer nas faltas.
Se queres morrer bem, e no momento exato, não te esqueças do Senhor Jesus. Ele nos ajuda em todos os transes e, para tanto, nos deixou o exemplo no próprio Calvário, bem como em toda a Sua vida Ele exemplificou o amor em toda a Sua existência, como garantia para a humanidade. Com o Cristo, a morte deixa de existir e passamos a viver no céu, onde estivermos, pois Ele é a vida

Comentário de Miramez por João Nunes Maia

sexta-feira, 30 de maio de 2014

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 153

 
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Comentários de Miramez:
 

Fonte: http://www.olivrodosespiritoscomentado.com/fev3q153c.html

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 152

 
Se as almas se confundissem num amálgama só teriam as qualidades do conjunto, nada as distinguiria uma das outras. Careceriam de inteligência e de qualidades pessoais quando, ao contrário, em todas as comunicações, denotam ter consciência do seu eu e vontade própria. A diversidade infinita que apresentam, sob todos os aspectos, é a conseqüência mesma de constituírem individualidades diversas. Se, após a morte, só houvesse o que se chama o grande Todo, a absorver todas as individualidades, esse Todo seria uniforme e, então, as comunicações que se recebessem do mundo invisível seriam idênticas. Desde que, porém, lá se nos deparam seres bons e maus, sábios e ignorantes, felizes e desgraçados; que lá os há de todos os caracteres: alegres e tristes, levianos e ponderados, etc., patente se faz que eles são seres distintos. A individualidade ainda mais evidente se torna, quando esses seres provam a sua identidade por indicações incontestáveis particularidades individuais verificáveis, referentes às suas vidas terrestres, Também não pode ser posta em dúvida, quando se fazem visíveis nas aparições. A individualidade da alma nos era ensinada em teoria, como artigo de fé. O Espiritismo a torna manifesta e, de certo modo, material.
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Comentários de Miramez:
 
 

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 151

 
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Comentário de Miramez:


 
Muitos dizem, convictos, ao pé da letra:- “O Cristo voltará”, sem atinar como será essa volta. Ele já veio para muitos e continua a vir para os que estão maduros de sentimentos. O Senhor nos aparece pelos processos do Amor O Espírito é imortal, e como comprovação desta verdade podemos analisar os escritos em todo o mundo, principalmente os que fundamentam as religiões. Todas elas nasceram das comunicações dos Espíritos, por processos diversos. A própria Bíblia, da Gêneses ao Apocalipse, apresenta vários relatos de comunicações dos anjos com os homens. E essas comunicações continuam, por métodos diferentes, mas, são os mesmos Espíritos anunciando as mesmas coisas: que ninguém morre, que Deus é uma realidade, que nós devemos nos esforçar para viver em paz com a consciência.

Fonte: http://www.olivrodosespiritoscomentado.com/fev3q151c.html

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 150

 

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Comentários de Miramez:
 

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Aprendendo com o Livro dos Espíritos questão 149



Capítulo III

I - A Alma Após a Morte
149. Em que se transforma a alma no instante da morte?
— Volta a ser Espírito ou seja, retorna ao mundo dos Espíritos que ela havia deixado temporariamente.

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Comentários de Miramez da Obra Filosofia Espírita volume 3


Filosofia Espírita – Volume III
É isso que os desencarnados desejam sempre afirmar para os que estão na Terra, presos em corpo de carne: que a alma conserva depois da morte, a sua individualidade.
Quando ela descobre que não morreu, a sua alegria é intensa e a sua esperança é maior.
Desperta em seu coração um desejo ardente de voltar ao convívio familiar, bem como com seus amigos, e dizer que ninguém morre, que a vida
continua com amplitudes que os humanos, por vezes, desconhecem.
Acontece, muitas vezes, o aparecimento do que partiu para seus entes queridos, ou,quando não consegue isso, a alguns familiares que guardem fortes lembranças daquele queseguiu da espiritualidade. Essas provas surgem todos os dias, em locais variados, mas o aparecimento de espíritos aos desencarnados se registra em quase todos os lares, e isso
ocorre em todos os tempos da humanidade.
O corpo é um instrumento, cujo usuário é o Espírito. Uma vez abandonado pelo Espírito o corpo fenece; perdendo toda sua capacidade de com
unicação com os outros, o físico perde sua forma, desfazendo-se e voltando ao mundo de onde partiu, para tomar novas formas, aonde for chamado pela natureza. A alma não perde sua individualidade: ela abandona sua
vestes carnais e permanece em outro corpo sutil, que lhe é próprio para a continuação da imortalidade.
O que chamamos, com muita propriedade, de Espírito, é o seu instrumento de comunicação no mundo em que habita. Às vezes, permanece com a forma que tinha quandoencarnado, mas, pode mudá-la, usando a capacidade espiritual que a sua posição no mundo fez adquirir. O corpo espiritual é sensível ao pensamento do Espírito que, pela vontade, pode
transformá-lo como desejar. Se for chamado para trabalhar, e mesmo renascer em outromundo, o Espírito deixa o perispírito condizente co
m o ambiente em que viveu e formar-se outro, de acordo com a natureza do planeta que devera habitar, para estar ligado a lei de harmonia daquele planeta que lhe servira de casa por determinado tempo.
No entanto devemos compreender que os corpos dos Espíritos são diversos; quanto mais acendem em evolução, mais corpos surgem, como
instrumentos da sua engenhosa personalidade. As percepções crescem, pelo crescimento dos seus aparelhos espirituais. Ainda é cedo para que possamos compreender o valor e a ne cessidade dos corpos espirituais da
alma. Se já conhecemos alguma coisa neste sentido, ainda estamos no período preparatório da sabedoria espiritual.
A natureza perde parcimônia nos conhecimentos, porque a verdade surgira pela maturidade dos que a procuram. O seu maior serviço
é libertar as inteligências, doando a sabedoria e fazendo-se presente nos corações como amor. O que os homens precisam saber, e alguns já conhecem essa verdade, é que ninguém leva para o mundo espiritual o que possuide bens terrenos. Os verdadeiros valores que se carrega consigo são os valores morais. É nesse sentido que o Evangelho cresce, por ser ele o
maior celeiro de vida a nos ensinar e ajudar a despertar os talentos em nossos corações.Então, a nossa individualidade torna-se um
sol diante da vida.

João Nunes Maia – Miramez