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sábado, 2 de março de 2013

OLHANDO PARA TRÁS."...Culpa quer dizer paralização das nossas oportunidades de crescimento no presente em consequência da nossa fixação doentia em comportamentos do passado..." , "...Culpar não é um método educativo... (...)Em muitas oportunidades encontramos indivíduos que teimam em culpar os outros, acreditando ser muito cômodo representar o papel de injustiçados e perseguidos. Colocam seus erros sobre os ombros das pessoas, da sociedade, da religião, dos obsessores, do mundo enfim. No entanto, só eles poderão decidir se reconhecem ou não suas próprias falhas, porque apenas dessa forma se libertarão da prisão mental a que eles mesmos se confinaram....

OLHANDO PARA TRÁS
"...Tal é aquele que, tendo feito mal sua tarefa, pede para recomeçá-la a fim de não perder o benefício do seu trabalho..." "... Rendamos graças à Deus que, na sua bondade, concede ao homem a faculdade da reparação e não a condena irrevogavelmente pela primeira falta" (Cap V, ítem 8)
Culpa quer dizer paralização das nossas oportunidades de crescimento no presente em consequência da nossa fixação doentia em comportamentos do passado. Quem se sente culpado se julga em "peccatum", palavra latina que quer dizer "pecado ou culpa". Logo, todos nós vestimos a densa capa da culpa desde a mais tenra infância.
Certas religiões utilizam-se frequentemente da culpa como meio de explorar a submissão de seus fiéis. Usam o nome de Deus e suas leis como provedores do mecanismo de punição e repressão, afirmando que garantem a salvação para todos aqueles que forem "tementes a Deus".
Esquecem-se, no entanto, de que o Criador da Vida é infinita Bondade e Compreensão e que sempre vê com os "olhos do amor", nunca punindo suas criaturas; na realidade, são elas mesmas que se autopenalizam, por não se renovarem nas oportunidades do livre-arbítrio e por ficarem, no presente, agarradas aos erros do passado.
Nossa atual cultura ainda é a mais grave geradora de culpa na formação educacional dos relacionamentos, seja no social, seja no familiar. No recinto do lar encontramos muitos pais induzindo os filhos à culpa: "Você ainda me mata do coração!", tática muito comum para manter sob controle uma pessoa rebelde; ou dos filhos que aprenderam a tramóia da culpa, para obter aquilo que desejam: "Os pais de minhas amigas deixam elas fazer isso".

Culpar não é um método educativo, nem tampouco gerador de crescimento, mas um meio de induzir as pessoas a não se responsabilizar por seus atos e atitudes.
Em muitas oportunidades encontramos indivíduos que teimam em culpar os outros, acreditando ser muito cômodo representar o papel de injustiçados e perseguidos. Colocam seus erros sobre os ombros das pessoas, da sociedade, da religião, dos obsessores, do mundo enfim. No entanto, só eles poderão decidir se reconhecem ou não suas próprias falhas, porque apenas dessa forma se libertarão da prisão mental a que eles mesmos se confinaram.

Dar importância às culpas é focalizar fatos passados com certa regularidade, sempre nos fazendo lembrar de alguma coisa que sentimos, ou deixamos de sentir, falamos ou deixamos de falar, permitimos ou deixamos de permitir, desperdiçando momentos valiosos do agora, quando poderíamos operar as verdadeiras bases para nosso desenvolvimento intelecto-moral.

"Ninguém que lança mão ao arado e olha para trás é apto para o reino de Deus." Olhando para trás, a alma não caminha resoluta e, conseqüentemente, não se liberta dos grilhões do passado. Todos nós fomos criados com possibilidades de acertar e errar; por isso, temos necessidade de exercitar para aprender
as coisas, de colocar as aptidões em treino, de repeti-las várias vezes entre ensaios e erros.
A culpa se estrutura nos alicerces do perfeccionismo. Alimentamos a idéia de que não seremos suficientemente bons se não fizermos tudo com perfeição. Esquecemo-nos, porém,de que todo o nosso comportamento é decorrente de nossa idade evolutiva e de que somos tão bons quanto nos permite nosso grau de evolução.

A todo momento, fazemos o melhor que podemos fazer, por estarmos agindo e reagindo de acordo com nosso "senso de realidade". O "arrependimento" resulta do quanto sabiamos fazer melhor e não o fizemos, enquanto que a culpa é, invariavelmente, a exigência de que deveríamos ter feito algo, porém não o fizemos por ignorância ou impotência.

A Divina Providência sempre "concede ao homem a faculdade da reparação e não o condena irrevogavelmente". Não há, razão, portanto, para culpar-se sistematicamente, pois ele será cobrado pelo "muito" ou pelo "pouco" que lhe foi dado, ou mesmo, "muito se pedirá àquele que muito recebeu".

Assevera Paulo de Tarso: "a mim, que fui antes blasfemo, perseguidor e injuriador, mas alcancei misericórdia de Deus, porque o fiz por ignorância, e por ser incrédulo". Tem-se, dessa forma, um ensinamento claro: a culpa é sempre proporcional ao grau de lucidez que se possui, isto é, nossa ignorância sempre nos protege.

Não guardemos culpa. Optemos pelo melhor, modificando nossa conduta. Reconheçamos o erro e não olhemos para trás, e sim, para frente, dando continuidade à nossa tarefa na Terra.

Hammed

As Bases Transformar-se -10

O EGOÍSMO
Não é preciso ser versado em psicologia para perceber que a fonte de todos os vícios que caracterizam a imperfeição humana é o egoísmo. Dele dimanam a ambição, o ciúme, a inveja, o ódio, o orgulho e toda sorte de males que infelicitam a Humanidade, pelas mágoas que produzem, pelas dissensões que provocam e pelas perturbações sociais a que dão ensejo.

Vemo-lo manifesto neste mundo sob as mais variadas formas, a saber:
egoísmo individual,
egoísmo familiar,
egoísmo de classe,
egoísmo de raça,
egoísmo nacional,
egoísmo sectário.

Em seu aspecto individual, funda-se num sentimento exagerado de interesse pessoal, no cuidado exclusivo de si mesmo, e no desamor a todos os outros, inclusive os que habitam o mesmo teto, os quais, não raro, são os primeiros a lhe sofrerem os efeitos.

O egoísmo familiar consiste no amor aos
pais, irmãos, filhos, enfim àqueles que estão ligados pelos laços da consanguinidade, com exclusão dos demais. Limitados por esse espírito de família, são muitos, ainda, os que desconhecem que todos somos irmãos (porque filhos de um só Pai celestial), e se furtam a qualquer expressão de solidariedade fora do círculo restrito da própria parentela.

O egoísmo de classe se faz sentir através dos movimentos reivindicatórios tão em voga em nossos dias. Ora é uma classe profissional que entra em greve, ora é outra que promove dissídio, ou são servidores públicos que pressionam os governos a fim de forçar o atendimento às suas exigências, agindo cada grupo tão somente em função de suas conveniências, sem atentar para o desequilíbrio e os sacrifícios que isso possa custar à coletividade.

O egoísmo de raça é responsável, também, por uma série de dramas e conflitos dolorosos. Que o digam os pretos, vítimas de cruéis discriminações em várias partes do mundo, assim como os enamorados que, em tão grande número, não puderam tornar-se marido e mulher, consoante os anseios de seus corações, porque os prejuízos raciais de seus familiares falaram mais alto, impedindo a concretização de seus sonhos de felicidade.

O egoísmo nacional é o que se disfarça ou se esconde sob o rótulo de "patriotismo". Ha
bitantes de um país, a pretexto de engrandecer sua pátria, invadem outros países, escravizam--Ihes as populações, destroem-lhes a nacionalidade, gerando, assim, ódios insopitáveis que, mais dia menos dia, hão-de explodir em novas lutas sanguinolentas.

O egoísmo sectário é aquele que transforma crentes em fanáticos, a cujos olhos só a sua igreja é verdadeira e salvadora, sendo, todas as outras, fontes de erro e de perdição, fanáticos aos quais se proíbe de ouvir ou ler qualquer coisa que contrarie os dogmas de sua organização religiosa, aos quais se interdita auxiliar instituições de assistênca social cujos dirigentes tenham princípios religiosos diversos do seu, e aos quais se inculca ser um dever de consciência defender tamanha estreiteza de sentimentos.

Esse tipo de egoísmo é, seguramente, o mais funesto, por se revestir de um fanatismo religioso, obstando que os ingênuos e desprevenidos o reconheçam pelo que é, na realidade.

Foi esse egoísmo sectário que, no passado, promoveu as chamadas guerras religiosas e a "santa" Inquisição, de tão triste memória, infligindo torturas e mortes excruciantes a centenas de milhares de homens, mulheres e crianças, e, ainda hoje, desperta, acoroçoa e mantém a animosidade entre milhões de criaturas, retardando o estabelecimento daquela Fraternidade Universal que o Cristo veio preparar com o seu Evangelho de Amor.
O Espiritismo, pela poderosa influência que exerce no homem, fazendo-o sentir-se um ser cósmico, destinado a ascender pelo progresso moral às mais esplendorosas moradas do Infinito, é o mais eficaz antídoto ao veneno do egoísmo; praticá-lo é, pois, trilhar o caminho da Evolução e preparar-se um futuro incomparavelmente mais feliz! (Cap.XII, q. 913, L.E.)
Rodolfo Caligaris

As Bases para transformar-se -9

CONHECE-TE A TI MESMO
A felicidade foi, é e será sempre a maior e a mais profunda aspiração do homem. Ninguém há que não deseje conquistá-la, tê-la como companheira inseparável de sua existência. Raros, no entanto, aqueles que a têm conseguido .

E' que grande parte dos terrícolas, não se conhecendo a si mesmos, quais "imagem e semelhança de Deus", e ignorando os altos destinos para que foram criados, não compreendem ainda que a verdadeira felicidade não consiste na posse nem no desfrute de algo que o mundo nos possa dar e que, em nos sendo negado ou retirado, nos torna infelizes.

Com efeito, aquilo que venha de fora ou dependa de outrem (bens materiais, poder, fama, glória, comprazimento dos sentidos, etc) é precário, instável, contingente. Não nos pode oferecer, por conseguinte, nenhuma garantia de continuidade. Além disso, conduz fatalmente à desilusão, ao fastio, à vacuidade.

"O reino dos céus está dentro de vós", proclamou Jesus.
Importa, então, que cultivemos nossa alma, a "pérola" de subido preço de que nos fala a parábola, e cuja aquisição compensa o sacrifício de todos os tesouros de menor valor a que nos temos apegado, porquanto é na auto-realização espiritual, no aprimoramento de nosso próprio ser, que haveremos de encontrar a plenitude da paz e da alegria com que sonhamos .

A Doutrina Espírita, em exata consonância com os ensinamentos do Mestre, elucida-nos que, tanto aqui na Terra como no outro lado da Vida, a felicidade é inerente e proporcional ao grau de pureza e de progresso moral de cada um.

"Toda imperfeição — di-lo Kardec — é causa de sofrimento e de privação de gozo, do mesmo modo que toda perfeição adquirida é fonte de gozo e atenuante de sofrimentos. Não há uma só ação, um só pensamento mau que não acarrete funestas e inevitáveis consequências, como não há uma só qualidade boa que se perca. Destarte, a alma que tem dez imperfeições, p. ex., sofre mais do que a que tem três ou quatro; e quando dessas dez imperfeições não lhe restar mais que metade ou um quarto, menos sofrerá. De todo extintas, a alma será perfeitamente feliz."

Pela natureza dos seus sofrimentos e vicissitudes na vida corpórea, pode cada qual conhe
cer a natureza das fraquezas e mazelas de que se ressente e, conhecendo-as, esforçar-se no sentido de vencê-las, caminhando, assim, para a felicidade completa reservada aos justos.

A máxima — "nosce te ipsum" — inscrita no frontão do templo de Delfos e atribuída a um dos mais sábios filósofos da Antiguidade, constitui-se até hoje a chave de nossa evolução, isto é, continua sendo o melhor meio de melhorar-nos e alcançarmos a bem-aventurança.

E' verdade que esse autoconhecimento não é muito fácil, já que nosso amor-próprio sempre atenua as faltas que cometemos, tornando-as desculpáveis, assim como rotula como qualidades meritórias o que não passa de vícios e paixões. Urge, porém, que aprendamos a ser sinceros com nós mesmos e procuremos aquilatar o real valor de nossas ações, indagando-nos como as qualificaríamos se praticadas por outrem.

Se forem censuráveis em outra pessoa, também o serão em nós, eis que "Deus não usa de duas medidas na aplicação de Sua justiça".
Será útil conhecermos, igualmente, qual o juízo que delas fazem os outros, principalmente aqueles que não pertencem ao círculo de nossas amizades, porque, livres de qualquer
constrangimento, podem estes expressar-se com mais franqueza.

Uma entidade sublimada, em magnífica mensagem a respeito, aconselha-nos: "Aquele que, possuído do propósito de melhorar-se, a fim de extirpar de si os maus pendores, como de seu jardim arranca as ervas daninhas, evocasse todas as noites as ações que praticara durante o dia e inquirisse de si próprio o bem ou o mal que houvera feito, grande força adquiriria para aperfeiçoar-se porque, crede-me, Deus o assistiria.
Dirigi, pois, a vós mesmos, questões nítidas e precisas, interrogai-vos sobre o que tendes feito e com que objetivo procedestes em tal ou qual circunstância, sobre se obrastes alguma ação que não ousaríeis confessar. Perguntai ainda mais: se aprouvesse a Deus chamar-me neste momento, teria que temer o olhar de alguém, ao entrar de novo no mundo dos Espíritos, onde nada pode ser ocultado? Examinai o que puderdes ter obrado contra Deus, depois contra o vosso próximo e, finalmente, contra vós mesmos.
As respostas vos darão, ou o descanso para a vossa consciência, ou a indicação de um mal que precise ser curado. Não trabalhais todos os dias com o fito de juntar haveres que vos garantam repouso na velhice? Não constitui esse repouso o fim que vos faz suportar fadigas e privações temporárias? Pois bem! que é esse descanso de alguns dias, turbado sempre pelas enfermidades do corpo, em comparação com o que espera o homem de bem?" (Cap. XII, q. 919)
Rodolfo Caligaris

As Bases do Transforma-se 8

8 -  FAÇA SUA AVALIAÇÃO INDIVIDUAL
A - O CONHECIMENTO DE SI MESMO

Medite, preencha e analise os resultados:

1. Acha que o conhecimento de si mesmo é a chave do melhoramento individual?

Sim ( ) Não ( ) Sem idéia formada ( )

2. Acredita ser conhecedor de si mesmo, em profundidade suficiente, podendo assim identificar os seus próprios impulsos?

Sim ( ) Não ( ) Superficialmente ( )

3. Já se preocupou em descobrir os porquês de suas principais manifestações impulsivas no terreno das emoções?

Sim ( ) Não ( ) Raramente ( )

4. Refletir sobre si mesmo e auto-analisar-se é difícil?

Sim ( ) Não ( ) Sem experiência ( )

5. Como reage quando sente que ofendeu alguém?

Fica penalizado ( ) Sente-se inquieto ( )

Reage com indiferença ( ) Pede desculpas ( ) Pratica autopunição ( )

6. Entristece-se ao constatar no seu íntimo, por vezes, sentimentos fortes que não consegue dominar?

Sim ( ) Não ( ) Indiferente ( )

7. Já tentou relacionar os seus principais defeitos?

Sim ( ) Não ( ) Não vê razões para o fazer ( )

8. Diante de algum erro ou falha sua, como se sente?

Indiferente ( ) Deprimido ( ) Procura corrigir-se ( )

9. Já sofreu alguma dor profunda ou passou por período de doença que lhe tenha feito mudar os seus hábitos ou corrigir algum defeito?

Sim ( ) Não ( )

10. Acha que se sentiria mais feliz e alegre compreendendo e controlando melhor as suas reações desagradáveis?

Sim ( ) Não ( ) Indiferente ( )

Pondere e procure decidir-se

O que foi abordado até aqui teve como objetivo levar o internauta a refletir sobre a importância do Conhecimento de Si Mesmo, que é a chave do melhoramento individual.

Analise agora as suas respostas, dadas a esse pequeno teste, e conclua por você mesmo como se encontra diante desse trabalho de exploração da sua consciência. Ë evidente que muito pouco sabemos sobre nós mesmos, mas chegaremos, agora ou depois, cedo ou tarde, à conclusão de que um dia desejaremos ser conduzidos pela própria vontade no caminho do bem. Então, o primeiro passo é exatamente esse: Conhecer-se a Si Mesmo.

Convidamos você a tomar agora a decisão de realizar esse trabalho, caso ainda não o tenha feito ou, se quiser, seguir a leitura abaixo indicada, para maiores reflexões. Os próximos capítulos lhe farão conhecer o campo de batalha a ser enfrentado dentro de você mesmo.

Leia para alicerçar seus propósitos:

Allan Kardec. O Livro dos Espíritos: a) Conhecimento de Si Mesmo. Perguntas 919 e 919a. b) Pluralidade das Existências. Perguntas 166 a 170.

O Evangelho Segundo o Espiritismo: a) Capítulo XVII. Sede Perfeitos. Itens 3, 4 e 7. b) CapítuloXI. Amar ao Próximo como a Si mesmo. Itens l, 2, 3, 4 e 8. c) Capítulo V. Bem-Aventurados os aflitos. Itens l, 2, 3 e 4.

O Céu e o Inferno, a) l a parte. Capítulo VII. As Penas Futuras Segundo o Espiritismo: Código Penal da Vida Futura.

No Mundo Maior. Capítulo III. A Casa Mental.

Rumo Certo. Capítulo XXIII. Auto-Aprimoramento.

B - O QUE SE PODE TRANSFORMAR INTIMAMENTE:

Esta parte foi desenvolvida sobre três temas básicos, a saber:
• os vícios;
• os defeitos;
• as virtudes.

Os primeiros abrangem aqueles considerados mais comuns, tidos até mesmo como costumes sociais, mas que acarretam, pelos malefícios provocados, sérios danos à nossa constituição orgânica e psíquica. Pela ordem, são eles:

- o fumo;
- o álcool;
- o jogo;
- a gula;
- os abusos sexuais.

Os defeitos já incluem a maior parte dos problemas classificados como impulsos grosseiros, expressões de caráter, reações condenáveis, falhas de comportamento, e que nem sabemos claramente como a eles nos temos habituado.

Finalmente, as virtudes que se colocam como metas a serem alcançadas em substituição aos defeitos.

Assim, o esquema geral desta 2ª parte pode ser apresentado como segue:

A - OS VÍCIOS:

* Fumar é Suicídio
* Os Malefícios do Álcool
* Os Malefícios do Jogo
* Os Malefícios da Gula
* Os Malefícios dos Abusos Sexuais

B - OS DEFEITOS

+ Orgulho e Vaidade
+ A Inveja, o Ciúme, a Avareza
+ Ódio, Remorso, Vingança, Agressividade
+ Personalismo
+ Maledicência
+ Intolerância e Impaciência
+ Negligência e Ociosidade
+ Reminiscências e Tendências

C - AS VIRTUDES

= Humildade, Modéstia, Sobriedade
= Resignação
= Sensatez, Piedade
= Generosidade, Beneficência
= Afabilidade, Doçura
= Compreensão, Tolerância
= Perdão
= Brandura, Pacificação
= Companheirismo, Renúncia
= Indulgência
= Misericórdia
= Paciência, Mansuetude
= Vigilância, Abnegação
= Dedicação, Devotamento

Ney P. Peres

Estudos : Série Psicológica - Módulo 2- " Níveis de Consciência"


Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita - Livro 1 - Roteiro 2- " Cristianismo e Espiritismo" - Módulo 2 - O Cristianismo

EADE - LIVRO I
ROTEIRO
2
Objetivos
• Destacar a importância de Maria de Nazaré, segundo o pensamento
espírita.
IDÉIAS PRINCIPAIS
CRISTIANISMO E ESPIRITISMO
MÓDULO II - O CRISTIANISMO
• Buscando [...] alguém no mundo para exercer a necessária tutela sobre a vida
preciosa do Embaixador Divino, o Supremo Poder do Universo não hesitou em
recorrer à abnegada mulher, escondida num lar apagado e simples... Emmanuel:
Religião dos espíritos, p. 132.
• Então disse Maria: Aqui está a serva do Senhor, que se cumpra em mim conforme
a tua palavra. Lucas, 1:38
MARIA, MÃE DE JESUS
82
Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
Maria, segundo informações das fontes cristãs antigas, era filha de pais
judeus, Joaquim e Ana. Há dúvidas quanto ao local exato do seu nascimento
– ocorrido entre 18 ou 20 a.C. –, em Jerusalém ou em Séforis, na Galiléia.
Possivelmente, ela casou aos 14 anos de idade, como era comum à época. 4
Durante a sua infância viveu em Nazaré, onde ficou noiva do carpinteiro
José, da tribo de Davi. 4
Algumas fontes históricas indicam que Maria e José tiveram outros filhos,
depois de Jesus. Não há, porém, provas ou evidências concretas. O Evangelho
segundo Lucas é a principal fonte bíblica sobre Maria cuja referência é feita
em momentos específicos: na aparição do anjo para anunciar a vinda de Jesus;
na visita de Maria à sua prima Isabel; no nascimento de Jesus, em uma estrebaria
da cidade de Belém; na chegada dos magos, logo após o nascimento do
Cristo; na fuga para o Egito, em razão da perseguição de Herodes; no retorno
à Galiléia, após a morte de Herodes; na visita ao templo, durante o período
da purificação, quando encontra Simeão e Ana, a profetiza; no diálogo de
Jesus com os doutores; nas bodas de Caná; na crucificação de Jesus e no dia
de Pentecostes.
As tradições cristãs revelam que Maria ficou sob o amparo do apóstolo e
evangelista João, em Jerusalém e em Éfeso, atendendo a orientação de Jesus.
Acredita-se que ela tenha morrido em Jerusalém. 5
Há quem afirme, porém, que sua “ascenção aos céus” ocorreu em Éfeso.
Esta questão deve ser analisada com cuidado. A ascensão de Maria, em termos
espíritas, deve ser vista como num desdobramento seguido de materialização –
SUBSÍDIOS
MÓDULO II
Roteiro 2
83
Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
EADE - Roteiro 2 - Maria, mãe de Jesus
à semelhança do que acontecia com Antônio de Pádua –, ou materialização do
seu Espírito, após a desencarnação. Não se sabe ao certo quando ela morreu.
Maria (ou Miriam) é um nome de origem hebraica, significando: Senhora
da Luz. Sua figura no Novo Testamento é discreta, o que não diminui seu valor
e a sua importância.
Buscando [...] alguém no mundo para exercer a necessária tutela sobre a vida, preciosa do
Embaixador Divino, o Supremo Poder do Universo não hesitou em recorrer à abnegada
mulher, escondida num lar apagado e simples...
Humilde, ocultava a experiência dos sábios; frágil como o lírio, trazia consigo a resistência
do diamante; pobre entre os pobres, carreava na própria virtude os tesouros incorruptíveis
do coração, e, desvalida entre os homens, era grande e prestigiosa perante Deus. 15
Vemos, também, que a sua figura é reverenciada com carinho e profunda
gratidão, como a sublime mãe de Jesus ou, simplesmente, Maria de Nazaré.
No Espiritismo - doutrina que se assenta em bases científicas, filosóficas e religiosas, sendo
que, nesta última, como Cristianismo redivivo, caracteriza o Consolador prometido
por Jesus - também aprendemos a reconhecer em Maria uma Entidade evoluidíssima,
que já havia conquistado, há (mais de) 2000 anos, elevadas virtudes, tornando-a apta a
desempenhar na crosta terrestre tão elevada missão, recebendo em seus braços o Emissário
de Deus que se fez menino para se transformar “no modelo da perfeição moral que
a Humanidade pode pretender sobre a Terra”.
Além do que se conhece nas antigas tradições religiosas, especialmente no Novo Testamento,
encontramos na literatura espírita outros importantes dados biográficos de Maria,
que vieram até nós por via mediúnica, naturalmente extraídos de arquivos fidedignos do
Mundo Espiritual, revelando-nos que Ela continua até hoje zelando com muito carinho
pela Humanidade terrestre, encarnada e desencarnada. 1
Maria de Nazaré simboliza «[...] terras de virtudes fartas, o mesmo não
sucede aos apóstolos que, a cada passo, necessitam recorrer à fonte das lágrimas
que escorrem do monturo de remorsos e fraquezas, [...]». 14
Por ser um Espírito de grandes conquistas evolutivas e virtudes, consciente
de sua tarefa, curva-se, humilde, diante do anjo que, em nome do Pai,
lhe anuncia que será a mãe de Jesus, o Salvador, dizendo: «Eis aqui a serva do
Senhor, cumpra-se em mim segundo a tua palavra». (Lucas, 1:38)
Maria profere um dos mais belos cânticos de louvor e agradecimento a
Deus, após a visita do anjo que lhe informou sobre a vinda do Cristo.
A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador,
84
Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
EADE - Roteiro 2 - Maria, mãe de Jesus
porque atentou na humildade de sua serva; pois eis que, desde agora, todas as gerações
me chamarão bem-aventurada. Porque me fez grandes coisas o Poderoso; e Santo é o seu
nome. E a sua misericórdia é de geração em geração sobre os que o temem. Com o seu
braço, agiu valorosamente, dissipou os soberbos no pensamento de seu coração, depôs
dos tronos os poderosos e elevou os humildes; encheu de bens os famintos, despediu
vazios os ricos, e auxiliou a Israel, seu servo, recordando-se da sua misericórdia (como
falou a nossos pais) para com Abraão e sua posteridade, para sempre. Lucas, 1:46-55
Muitas obras espíritas enfocam a figura de Maria como de grande importância
para os cristãos.
No artigo “Notícias de Maria, a mãe de Jesus”, publicado no Anuário
Espírita de 1986, encontramos informações a respeito dessa figura ímpar da
história do Cristianismo. No livro Boa Nova, o Espírito Humberto de Campos
(Irmão X) destaca:
Maria foi cognominada de “Bendita” ou “Bem aventurada” porque foi
a escolhida para ser a mãe de Jesus. Esta informação está em Lucas, em dois
momentos diferentes:
• Quando o anjo anuncia a vinda de Jesus: “Salve, agraciada; o Senhor é
contido; bendita és tu entre as mulheres” (Lucas, 1:28).
• Quando da visita à prima Isabel: “Bendita és tu entre as mulheres, e é
bendito o fruto do teu ventre” (Lucas, 1:42).
Além dos relatos evangélicos, Maria é também mencionada nos escritos
de alguns pais da Igreja Católica Romana, entre os quais, Justino Inácio,
Tertuliano e Atanásio. Em obras cristãs, não incluídas nos canônes da igreja
de Roma, isto é, nas escrituras apócrifas, encontramos referências, sempre
respeitosas a Maria. No evangelho de Tiago e na deliberação do Concílio de
Éfeso (431 E.C.), ela foi proclamada Theotokos, isto é, “Portadora de Deus”.
Importa considerar, como referência histórica, a existência de uma escritura
apócrifa denominada “O evangelho gnóstico de Maria”, e outra produzida na
Idade Média, intitulada “Evangelho do nascimento de Maria.” 6
Essas e outras obras serviram de base para o culto a Maria, existente, em
especial, nas igrejas católica romana e ortodoxa. 6
O autor de Boa Nova, nos revela momentos pungentes da vida de Maria,
como, por exemplo, durante a crucificação de Jesus.
Humberto de Campos descreve a dor profunda e silenciosa de Maria, que
comove e causa admiração, nos fazendo refletir a respeito da grandiosidade
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Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
EADE - Roteiro 2 - Maria, mãe de Jesus
desse Espírito.
Junto da cruz, o vulto agoniado de Maria produzia dolorosa e indelével impressão. Com
o pensamento ansioso e torturado, olhos fixos no madeiro das perfídias humanas, a
ternura materna regredia ao passado em amarguradas recordações. Ali estava, na hora
extrema, o filho bem-amado.
Maria deixava-se ir na corrente infinda das lembranças. Eram as circunstâncias maravilhosas
em que o nascimento de Jesus lhe fora anunciado, a amizade de Izabel, as profecias
do velho Simeão, reconhecendo que a assistência de Deus se tornara incontestável nos
menores detalhes de sua vida. Naquele instante supremo revia, a manjedoura, na sua
beleza agreste, sentindo que a Natureza parecia desejar redizer aos seus ouvidos o cântico
de glória daquela noite inolvidável. Através do véu espesso das lágrimas, repassou, uma
por uma, as cenas da infância do filho estremecido, observando o alarma interior das
mais doces reminiscências.
Nas menores coisas, reconhecia a intervenção da Providência celestial; entretanto,
naquela hora, seu pensamento vagava também pelo vasto mar das mais aflitivas interrogações.
[...]
Que profundos desígnios haviam conduzido seu filho adorado à cruz do suplício?
Uma voz amiga lhe falava ao espírito, dizendo das determinações insondáveis e justas de
Deus, que precisam ser aceitas para a redenção divina das criaturas. Seu coração rebentava
em tempestades de lágrimas irreprimíveis; contudo, no santuário da consciência, repetia
a sua afirmação de sincera humildade: - “Faça-se na escrava a vontade do Senhor!” 9
Resignada diante do maior testemunho da sua missão, Maria sente uma
mão amiga tocar o seu ombro. Era o apóstolo João a lhe estender os braços
amorosos e reconhecidos. Ambos, compungidos por tanta dor, buscam o olhar
de Jesus como a suplicar entendimento. Fala, então, Maria a Jesus:
– “Meu filho! Meu amado filho!...” [...]
O Cristo pareceu meditar no auge de suas dores, mas, como se quisesse demonstrar, no
instante derradeiro, a grandeza de sua coragem e a sua perfeita comunhão com Deus,
replicou com significativo movimento dos olhos vigilantes:
– “Mãe, eis aí teu filho!...” – E dirigindo-se, de modo especial, com um leve aceno, ao
apóstolo, disse: – “Filho, eis aí tua mãe! 10
Tempos depois, relata o Espírito amigo, que João, recordando-se das
observações feitas pelo Mestre, vai ao encontro de Maria e conta-lhe sobre
sua nova vida entre almas devotadas e sinceras no exercício dos ensinamentos
cristãos. Num misto de reconhecimento e ventura Maria se instala junto ao
dedicado apóstolo, em Éfeso.
A casa de João, [...] ao cabo de algumas semanas, se transformou num ponto de assem86
Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
EADE - Roteiro 2 - Maria, mãe de Jesus
bléias adoráveis, onde as recordações do Messias eram cultuadas por espíritos humildes
e sinceros.
Maria externava as suas lembranças. Falava dele com maternal enternecimento, enquanto
o apóstolo comentava as verdades evangélicas, apreciando os ensinos recebidos.
[...] Decorridos alguns meses, grandes fileiras de necessitados acorriam ao sítio singelo
e generoso. A notícia que Maria descansava, agora, entre eles, espalhara um clarão de
esperança por todos os sofredores. Ao passo que João pregava na cidade as verdades de
Deus, ela atendia, no pobre santuário doméstico, aos que a procuravam exibindo-lhe
suas úlceras e necessidades.
Sua choupana era, então, conhecida pelo nome de “Casa da Santíssima”. 11
Os anos passaram sem que Maria deixasse, um dia, de amparar e transmitir
ao coração do povo as mensagens da Boa Nova. Ao chegar à velhice não
sente cansaço nem amarguras. E num dia, durante as suas orações, relata-nos,
ainda, Humberto de Campos:
Enlevada nas suas meditações, Maria viu aproximar-se o vulto de um pedinte. – Minha
mãe – exclamou o recém-chegado, como tantos outros que recorriam ao seu carinho –,
venho fazer-te companhia e receber tua benção.
Maternalmente, ela o convidou a entrar, impressionada com aquela voz que lhe inspirava
profunda simpatia. O peregrino lhe falou do céu, confortando-a delicadamente.
Comentou as bem-aventuranças divinas que aguardam a todos os devotados e sinceros
filhos de Deus, [...]. Maria sentiu-se empolgada por tocante surpresa. Que mendigo
seria aquele que lhe acalmava as dores secretas da alma saudosa, com bálsamos tão
dulçorosos? Nenhum lhe surgira até então para dar; era sempre para pedir alguma coisa.
[...] Seus olhos se umedeceram de ventura, sem que conseguisse explicar a razão de sua
terna emotividade.
Foi quando o hóspede anônimo lhe estendeu as mãos generosas e lhe falou com profundo
acento de amor:
– “Minha mãe, vem aos meus braços!”
Nesse instante, fitou as mãos nobres que se lhe ofereciam, num gesto da mais bela ternura.
Tomada de comoção profunda, viu nelas duas chagas, como as que seu filho revelava na
cruz, e instintivamente, dirigindo o olhar ansioso para os pés do peregrino amigo, divisou
também aí as úlceras causadas pelos cravos do suplício. Não pôde mais. Compreendendo
a visita amorosa que Deus lhe enviava ao coração, bradou com infinita alegria:
– “Meu filho! Meu filho! As úlceras que te fizeram!...” [...] Num ímpeto de amor, fez um
movimento para se ajoelhar. Queria abraçar-se aos pés do seu Jesus e osculá-los com
ternura. Ele, porém, levantando-a, cercado de um halo de luz celestial, se lhe ajoelhou
aos pés e beijando-lhe as mãos, disse em carinhoso transporte:
– “Sim, minha mãe, sou eu!... Venho buscar-te, pois meu Pai quer que sejas no meu
reino a Rainha dos Anjos...” 12
87
Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
EADE - Roteiro 2 - Maria, mãe de Jesus
Maria sempre dedicou assistência aos sofredores, como registrou Yvonne
Pereira no livro Memórias de um suicida. A obra descreve a assistência aos
suicidas, em profundo sofrimento no Além pela Legião dos Servos, «chefiada
pelo grande Espírito Maria de Nazaré 3, ser angélico e sublime que na Terra
mereceu a missão honrosa de seguir, com solicitudes maternais, Aquele que
foi o redentor dos homens!» 3 e 7
Muitas são as histórias que envolvem a ação de Maria de Nazaré em benefício
dos que sofrem. No livro Ação e reação, André Luiz relata o caso de uma
senhora que orava fervorosamente, rogando a proteção de Maria de Nazaré
pelos filhos transviados. O instrutor Silas, citado na referida obra explica a André
Luiz: «[...] Petições semelhantes a esta elevam-se a planos superiores e ai são
acolhidas pelos emissários da Virgem de Nazaré, afim de serem examinadas e
atendidas, conforme o critério da verdadeira sabedoria.» 8
Em diversas obras os Espíritos superiores fazem referência à dedicação
de Maria aos sofredores. Lembramos, a propósito, a reverência que o Espírito
Bittencourt Sampaio faz à mãe de Jesus em tocante oração:
Anjo dos bons e Mãe dos pecadores,
Enquanto ruge o mal, Senhora, enquanto
Reina a sombra da angústia, abre o teu manto,
Que agasalha e consola as nossas dores.
Nos caminhos do mundo, há treva e pranto.
No infortúnio dos homens sofredores,
Volve à Terra ferida de amargores
O teu olhar imaculado e santo!
Ó Rainha dos anjos, meiga e pura,
Estende tuas mãos à desventura
E ajuda-nos, ainda, Mãe piedosa!
Conduze-nos às bênçãos do teu porto
E salva o mundo em guerra e desconforto,
Clareando-lhe a noite tormentosa... 13
88
Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
1. ANUÁRIO ESPÍRITA. Diversos Autores. Ano XXIII, nº 23. Araras: IDE,
1986. Item: Fatos mediúnicos (Notícias de Maria, mãe de Jesus), p. 13.
2. ______. p. 14.
3. ______. p. 18.
4. DICIONÁRIO DA BÍBLIA. Vol. 1: As pessoas e os lugares. Organizado por
Bruce M. Metzger e Michael D. Coogan. Tradução de Maria Luiza X. de A.
Borges. Jorge Zahar: Rio de Janeiro, 2002, p. 195.
5. ______. p. 195-196.
6. ______. p. 196.
7. PEREIRA, Yvone A. Memórias de um suicida. 25. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2003. Cap. 3 (No hospital «Maria de Nazaré»), item: Departamento de
vigilância, p. 57.
8. XAVIER, Francisco Cândido. Ação e reação. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2004. Cap. 11 (O templo e o parlatório), p. 200-201.
9. ______. Boa Nova. Pelo Espírito Humberto de Campos. 35. ed. Rio de Janeiro:
FEB, 2006. Cap. 30 (Maria), p. 196-197.
10. ______. p. 198.
11. ______. p. 201-202.
12. ______. p. 204-205.
13. ______. Mãe. Diversos Espíritos. 3. ed. Matão, SP. Casa Editora O Clarim.
1974. Item: Súplica à Mãe Santíssima, p. 43.
14. ______. Pão nosso. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB,
2006. Cap. 121 (Monturo), p. 257-258.
15. ______. Religião dos espíritos. 19. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Item: A
mulher ante o Cristo, p. 132.
REFERÊNCIAS
EADE - Roteiro 2 - Maria, mãe de Jesus
89
Estudo Aprofundado da Doutrina Espírita
Promover uma ampla troca de idéias com os
participantes, destacando a excelsitude do Espírito
de Maria, mãe de Jesus.